Mary Kay cita essa frase de Ralph Waldo Emerson no seu livro. Ela fala que as reuniões de segunda feira são propagadoras de entusiasmo. Se você não teve uma semana boa, você precisa da reunião. Se teve, a reunião precisa se você. A palavra entusiasmo significa "Deus dentro". Mary Kay desestimulou a venda agressiva. Ela preferia ensinar os cuidados com a pele e expressar o entusiasmo com os produtos. Uma Consultora ou cliente satisfeita pode gerar entusiasmo.
Tenho visto que pessoas entusiasmadas sempre trazem resultados melhores. E de fato estar próxima de outras consultoras e compartilhar as experiências ajuda a aumentar o nível de energia e entusiasmo. Elas trazem experiências delas, o que deu certo para elas, enfim, é muito compensador poder somar com outras consultoras e com a Diretora. Mary Kay aconselhava a participação nas reuniões semanais. Aprende-se muito.
As pessoas entusiasmadas têm Deus dentro de si. Que maravilha poder estar feliz com o que fazemos, saber que acordamos no dia seguinte entusiasmados, vamos ao trabalho sabendo que faremos algo agradável, que traremos produtos maravilhosos para as pessoas. Mary Kay não queria que as Consultoras vendessem a qualquer custo. Ela queria pessoas entusiasmadas e seguras do produto. Eu tenho exatamente essa experiência. Falo dos produtos com entusiasmo, amo trabalhar com esses produtos e ensinar as pessoas acerca do cuidado que devem ter com a pele. Eu sou uma Consultora satisfeitissima com os produtos, realmente os amo. E tenho clientes muito entusiasmadas também. Elas vêem resultados e me indicam, algumas são anfitriãs e as pessoas convidadas vêem meu entusiasmo e das minhas clientes. Quando começamos a ver os resultados, impossível não ficar entusiasmada. A maioria das consultoras que conheço são entusiasmadas e desconfio que quem não é não durará muito tempo no negocio.
Enfim, não importa o negócio, sem Deus dentro, vejo que dificilmente haverá prosperidade. O entusiasmo nos faz crescer e conquistar muito além dos nossos sonhos. Qualquer coisa feita com entusiasmo vale a pena, pois a pessoa está desfrutando do caminho, não importando exatamente com a linha de chegada. Por paradoxo, é por isso mesmo que chega. A consequência do entusiasmo é atingir coisas grandes.
sexta-feira, 29 de abril de 2016
quinta-feira, 28 de abril de 2016
Ofereça valor
Mary Kay pensou em um negócio que oferecesse valor para o cliente. Ela não queria que a consultora pensasse em quanto vai vender, mas no que ela poderá fazer para deixar as mulheres saírem sentido-se melhores consigo mesmas. Ela queria consultoras que ajudassem as mulheres a desenvolverem uma auto imagem positiva. Portanto, o objetivo não é vender, mas ensinar os cuidados com a pele. A empresária escreveu que suas melhores consultoras têm como característica gostar de ajudar pessoas e gostar de apresentar novas idéias e informações importantes.
Oferecer valor para alguém também é uma missão que eu tenho. Muitas pessoas acreditam que devem tirar vantagem de tudo e sair ganhando sempre, na mentalidade eu ganho, você perde. Por que não ambas saírem ganhando? Felicidade também é poder proporcionar valor para os outros.
Nossas sessões são maravilhosas porque as mulheres saem encantadas com o resultado e muitas têm a auto estima elevada quando se sentem mais bonitas e começam a receber elogios. E elas falam que desde que começaram a usar os produtos as pessoas percebem a diferença. Esse é um valor maravilhoso a se dar. Pessoas felizes e satisfeitas.
Então por que não ajudar as pessoas a tratarem melhor de suas peles? Eu costumo dizer que você pode ter várias roupas, mas eu prefiro investir mais na minha pele. Porque vou ao final gastar todas as roupas e jogar fora, mas minha pele vou levar comigo uma vida inteira. Eu não jogo minha pele fora e depois reponho essa pele. Ela é o reflexo do que fizemos na nossa vida. Assim, com certeza estou ajudando pessoas quando eu ofereço os melhores produtos de cuidados com a pele. Eu gosto de apresentar informações e aprender. Eu acho que o conhecimento é fundamental para uma pessoa e compartilho o meu conhecimento com quem se interessa pelos mesmos assuntos.
Oferecer valor para alguém também é uma missão que eu tenho. Muitas pessoas acreditam que devem tirar vantagem de tudo e sair ganhando sempre, na mentalidade eu ganho, você perde. Por que não ambas saírem ganhando? Felicidade também é poder proporcionar valor para os outros.
Nossas sessões são maravilhosas porque as mulheres saem encantadas com o resultado e muitas têm a auto estima elevada quando se sentem mais bonitas e começam a receber elogios. E elas falam que desde que começaram a usar os produtos as pessoas percebem a diferença. Esse é um valor maravilhoso a se dar. Pessoas felizes e satisfeitas.
Então por que não ajudar as pessoas a tratarem melhor de suas peles? Eu costumo dizer que você pode ter várias roupas, mas eu prefiro investir mais na minha pele. Porque vou ao final gastar todas as roupas e jogar fora, mas minha pele vou levar comigo uma vida inteira. Eu não jogo minha pele fora e depois reponho essa pele. Ela é o reflexo do que fizemos na nossa vida. Assim, com certeza estou ajudando pessoas quando eu ofereço os melhores produtos de cuidados com a pele. Eu gosto de apresentar informações e aprender. Eu acho que o conhecimento é fundamental para uma pessoa e compartilho o meu conhecimento com quem se interessa pelos mesmos assuntos.
quarta-feira, 27 de abril de 2016
Falhamos em direção ao sucesso
Essa é uma das expressões favoritas de Mary Kay. No livro Milagres que acontecem ela diz que os joelhos dela tinham mais cicatrizes do que as demais pessoas de uma sala onde estava porque ela caiu e levantou muitas vezes na vida. Ela disse que tinha suas metas, no entanto nem sempre as atingia. A mãe dela a ensinou a perder. Ela dizia: "Faça melhor da próxima vez, tente com mais tenacidade." E que as pessoas podem ter tudo que desejarem nesse mundo, desde que paguem o preço.
O medo de falhar impede muitas pessoas de começarem seus projetos. Não podemos ter medo de falhar, pois são exatamente as falhas que nos levarão longe. Thomas Edson dizia que encontrou várias formas de não fazer uma lâmpada. Ele não se desanimou com as falhas, ele viu que foram apenas o caminho para levá-lo ao sucesso. Robert Kiyosaki também alerta para o medo do fracasso e conta a história dos texanos que ao invés de esconder o fracasso, faziam questão de lembrar do Álamo. Era isso que os incentivava a continuar.
Cair não é um problema desde que a pessoa saiba se reerguer. Melhor aquele que conseguiu se reerguer do que aquele que sequer tentou com medo de falhar. Então se não atingir sua meta, não tem problema algum, isso é apenas um parâmetro para te indicar onde chegar. O importante é não se desanimar por causa disso. Devemos saber que nem sempre vamos ganhar e isso é muito bom para a gente. Quando estivermos muito cheios de nós mesmos, teremos sempre os fracassos para nos lembrar que somos pequenos e falhos.
Claro que não devemos ficar caídos no fracasso. Devemos tentar de novo. As palavras da mãe de Mary Kay são sábias. Tentar com mais tenacidade faz parte. E sempre aprendemos com a parte do fracasso, e na próxima tentativa, vamos com mais experiência. Isso é pagar um preço, não é fácil cair e levantar. Não é fácil fracassar e falhar. Mas se seu foco está no que você deseja, com certeza você saberá superar a dor da queda e tentará novamente. Com mais tenacidade. E isso que é falhar em direção ao sucesso.
O medo de falhar impede muitas pessoas de começarem seus projetos. Não podemos ter medo de falhar, pois são exatamente as falhas que nos levarão longe. Thomas Edson dizia que encontrou várias formas de não fazer uma lâmpada. Ele não se desanimou com as falhas, ele viu que foram apenas o caminho para levá-lo ao sucesso. Robert Kiyosaki também alerta para o medo do fracasso e conta a história dos texanos que ao invés de esconder o fracasso, faziam questão de lembrar do Álamo. Era isso que os incentivava a continuar.
Cair não é um problema desde que a pessoa saiba se reerguer. Melhor aquele que conseguiu se reerguer do que aquele que sequer tentou com medo de falhar. Então se não atingir sua meta, não tem problema algum, isso é apenas um parâmetro para te indicar onde chegar. O importante é não se desanimar por causa disso. Devemos saber que nem sempre vamos ganhar e isso é muito bom para a gente. Quando estivermos muito cheios de nós mesmos, teremos sempre os fracassos para nos lembrar que somos pequenos e falhos.
Claro que não devemos ficar caídos no fracasso. Devemos tentar de novo. As palavras da mãe de Mary Kay são sábias. Tentar com mais tenacidade faz parte. E sempre aprendemos com a parte do fracasso, e na próxima tentativa, vamos com mais experiência. Isso é pagar um preço, não é fácil cair e levantar. Não é fácil fracassar e falhar. Mas se seu foco está no que você deseja, com certeza você saberá superar a dor da queda e tentará novamente. Com mais tenacidade. E isso que é falhar em direção ao sucesso.
terça-feira, 26 de abril de 2016
Competir consigo mesmo é mais motivante e honesto
Mary Kay ensinou a competir com você mesma e aprender com seus fracassos. Ela escreveu que a mãe dizia: "Tudo o que os outros são capazes de fazer, você é capaz de fazer melhor". Quando trabalhava com vendas diretas, Mary Kay computava todas as vendas no Sábado e se desafiava a fazer melhor na semana seguinte. Ela tinha consciência de que quando tinha sucesso não era porque era mais talentosa, mas porque se dispunha a fazer mais sacrifícios do que as outras pessoas. Estava disposta a trabalhar duro e pagar o preço pelo sucesso.
Concordo plenamente que competir comigo mesma é mais desafiante e me motiva mais. Não importam as outras pessoas e nem a platéia. É você e suas metas, seus desafios. Eu não tenho metas de vendas, porque sei que isso é uma consequência de meu aperfeiçoamento e estou muito longe de ser uma boa vendedora. Vendo porque meu produto é realmente excelente e estou aprendendo muito a indicar a necessidade da pessoa, então tenho clientes satisfeitas. Eu faço competição comigo mesma em vários aspectos. Ao invés de provar que estou certa quando erro, me desafio a fazer melhor da próxima vez. Todos têm seus defeitos. Um dos meus é ser muito calada e as pessoas confundem isso com passividade. Meu desafio grande é aprender a Assertividade. Estou melhorando a cada dia. Tenho outros desafios e a maioria se relaciona a ser muito tímida e não saber me posicionar. Sofri muito com isso e estou me expressando mais, vou errar, mas é errando que se aprende. As vendas também estão ligadas ao desafio de vencer minha própria timidez e falar mais e me posicionar mais.
Eu tive muitos sucessos e sei que não foi mais inteligência ou mais talento. Foi mais sacrifício. Eu concordo com Mary Kay que a maior parte do nosso sucesso é o fazer. Talento se conquista com prática e com esforço e trabalho duro. Isso também não significa que farei sacrifícios monstruosos. Faço o que posso dentro do tempo que tenho. Então minha competição atual é fazer o máximo possível em Mary Kay com uma hora diária. É uma competição comigo mesma. Tenho que pensar muito em melhores estratégias. Algumas dão certo, outras não. Somente a prática pode nos ensinar. Algumas vezes trabalho muito para pouco resultado, outras trabalho pouco para resultados excelentes. Tudo considerando uma hora. O resultado excelente de uma hora não é igual o resultado excelente de oito horas. Não é esse tipo de resultado que espero de mim, mesmo porque devemos ter os pés no chão. Sonhar é bom, mas a meta deve ser atingível. Então a competição pode ser no "um pouco mais" tão famosos da empresa. Não se dá um salto enorme. De pouco em pouco eu posso ir superando marcas e ficando satisfeita com a competição comigo mesma. É de fato bem divertido. Eu amo desafios, já falei inúmeras vezes.
E vejo outras consultoras como parceiras, não como competidoras. Nós nos ajudamos sempre que possível. Não existe concorrência, mas sim cada uma melhorando suas marcas e olhando para si mesmas, em como podem ser melhores em seu negócio independente. Se paramos para ver o negocio da outra, ou a grama da outra, deixamos de afiar nosso próprio machado e perdemos na competição conosco mesmas.
Concordo plenamente que competir comigo mesma é mais desafiante e me motiva mais. Não importam as outras pessoas e nem a platéia. É você e suas metas, seus desafios. Eu não tenho metas de vendas, porque sei que isso é uma consequência de meu aperfeiçoamento e estou muito longe de ser uma boa vendedora. Vendo porque meu produto é realmente excelente e estou aprendendo muito a indicar a necessidade da pessoa, então tenho clientes satisfeitas. Eu faço competição comigo mesma em vários aspectos. Ao invés de provar que estou certa quando erro, me desafio a fazer melhor da próxima vez. Todos têm seus defeitos. Um dos meus é ser muito calada e as pessoas confundem isso com passividade. Meu desafio grande é aprender a Assertividade. Estou melhorando a cada dia. Tenho outros desafios e a maioria se relaciona a ser muito tímida e não saber me posicionar. Sofri muito com isso e estou me expressando mais, vou errar, mas é errando que se aprende. As vendas também estão ligadas ao desafio de vencer minha própria timidez e falar mais e me posicionar mais.
Eu tive muitos sucessos e sei que não foi mais inteligência ou mais talento. Foi mais sacrifício. Eu concordo com Mary Kay que a maior parte do nosso sucesso é o fazer. Talento se conquista com prática e com esforço e trabalho duro. Isso também não significa que farei sacrifícios monstruosos. Faço o que posso dentro do tempo que tenho. Então minha competição atual é fazer o máximo possível em Mary Kay com uma hora diária. É uma competição comigo mesma. Tenho que pensar muito em melhores estratégias. Algumas dão certo, outras não. Somente a prática pode nos ensinar. Algumas vezes trabalho muito para pouco resultado, outras trabalho pouco para resultados excelentes. Tudo considerando uma hora. O resultado excelente de uma hora não é igual o resultado excelente de oito horas. Não é esse tipo de resultado que espero de mim, mesmo porque devemos ter os pés no chão. Sonhar é bom, mas a meta deve ser atingível. Então a competição pode ser no "um pouco mais" tão famosos da empresa. Não se dá um salto enorme. De pouco em pouco eu posso ir superando marcas e ficando satisfeita com a competição comigo mesma. É de fato bem divertido. Eu amo desafios, já falei inúmeras vezes.
E vejo outras consultoras como parceiras, não como competidoras. Nós nos ajudamos sempre que possível. Não existe concorrência, mas sim cada uma melhorando suas marcas e olhando para si mesmas, em como podem ser melhores em seu negócio independente. Se paramos para ver o negocio da outra, ou a grama da outra, deixamos de afiar nosso próprio machado e perdemos na competição conosco mesmas.
segunda-feira, 25 de abril de 2016
Descubra seu talento
Mary Kay acreditava no talento de todas suas Consultoras. Ela viu muitas consultoras tímidas e inexperientes se transformarem em profissionais de vendas top. E a empresa credita o sucesso à Consultora, o mérito é dela. A empresa propicia orientação e encorajamento. Entretanto, é a pessoa que faz acontecer.
De fato a empresa se encarrega de orientar as Consultoras e todo o plano de negócio é voltado para a orientação.
Mary Kay achava triste que muitas pessoas morrem sem "tocar sua musica". São pessoas que nunca ousaram tentar, que não tem confiança em si mesmas.
Eu também acho muito triste. Eu sempre ouso fazer algo. Devemos ser corajosos e lutar por nossos ideais. Se você quer um mundo mais justo, lute por justiça. Tem gente que é tão conformado que não ousa nada. Tem medo de absolutamente tudo. Um pouco mais de confiança em si e seu mundo todo muda. Tudo que eu conquistei foi por causa da confiança. Da fé. Dizemos que temos fé, mas quando temos que colocar em ação, fraquejamos. Então não é fé, pois fé é acreditar em aquilo que não se vê. Se você vê uma injustiça e não luta por medo, então você não tem fé no Deus que serve. Você só consegue enxergar quão grande é o obstáculo. Eu tenho fé. Meu Deus é maior que tudo. E posso lutar por aquilo que é certo.
Mary Kay acreditava que a maior conquista da empresa é ver o crescimento e o desenvolvimento de tantas mulheres. Ela fala de muitas mulheres que eram um botão de rosa fechado, mas depois de alguns meses de encorajamento e elogios, floresce e abre uma linda rosa, confiantes em suas habilidades recém descobertas.
O mesmo efeito surge em outras áreas, não apenas em Mary Kay. Todos têm talentos escondidos que não descobriram ainda, todos podem. Todas as pessoas conseguem se acreditarem em si mesmas. Elogio e encorajamento ajudam, entretanto se não tiver isso, descubra seu talento ainda assim.
De fato a empresa se encarrega de orientar as Consultoras e todo o plano de negócio é voltado para a orientação.
Mary Kay achava triste que muitas pessoas morrem sem "tocar sua musica". São pessoas que nunca ousaram tentar, que não tem confiança em si mesmas.
Eu também acho muito triste. Eu sempre ouso fazer algo. Devemos ser corajosos e lutar por nossos ideais. Se você quer um mundo mais justo, lute por justiça. Tem gente que é tão conformado que não ousa nada. Tem medo de absolutamente tudo. Um pouco mais de confiança em si e seu mundo todo muda. Tudo que eu conquistei foi por causa da confiança. Da fé. Dizemos que temos fé, mas quando temos que colocar em ação, fraquejamos. Então não é fé, pois fé é acreditar em aquilo que não se vê. Se você vê uma injustiça e não luta por medo, então você não tem fé no Deus que serve. Você só consegue enxergar quão grande é o obstáculo. Eu tenho fé. Meu Deus é maior que tudo. E posso lutar por aquilo que é certo.
Mary Kay acreditava que a maior conquista da empresa é ver o crescimento e o desenvolvimento de tantas mulheres. Ela fala de muitas mulheres que eram um botão de rosa fechado, mas depois de alguns meses de encorajamento e elogios, floresce e abre uma linda rosa, confiantes em suas habilidades recém descobertas.
O mesmo efeito surge em outras áreas, não apenas em Mary Kay. Todos têm talentos escondidos que não descobriram ainda, todos podem. Todas as pessoas conseguem se acreditarem em si mesmas. Elogio e encorajamento ajudam, entretanto se não tiver isso, descubra seu talento ainda assim.
sexta-feira, 22 de abril de 2016
Como você tem cuidado do Planeta Terra?
Algumas datas são importantes porque na correria diaria acionamos o piloto automático e esquecemos o que é muito importante.
Sou sempre a favor de causas Grandes. Causas que transcendam os meus próprios interesses e se prestam ao interesse de uma comunidade toda e até de gerações por vir. Acredito que podemos fazer muito mais do que imaginamos semeando aqui e acolá, mesmo que os beneficiários da colheita não sejam para nós mesmos.
Cuidar do Planeta é sair de interesses pessoais e imediatistas. É pensar no futuro e nas gerações por vir. Faz muito tempo que vinha alertando as pessoas mais próximas que poderíamos ter falta de água. Diante da abundância que era há não muito tempo, as pessoas não deram crédito. Dizia que não era uma ideia distante. Países europeus e até o nordeste brasileiro já não tinham tanta água assim. Mas via as pessoas desperdiçando como se isso as tornasse melhor. Um consumismo exagerado mostrava que tinham mais prestígio, me parecia. E recentemente já começamos a sentir a falta de água.
Daqui a pouco serão outras consequências da nossa irresponsabilidade com o planeta, com o desmatamento, com a quantidade de lixo que se produz, com a quantidade de químicos jogados nos lixos e nos rios, com a poluição de carros, fábricas...
Com certeza o pouco feito por milhões de pessoas faz diferença. Uso racional da água. Preservação de mais áreas verdes. Consciência no consumo e no lixo que produzimos. Menos uso de produtos químicos em geral, há vários produtos ambientalmente amigáveis. Uso de mais transporte público e bicicleta. Enfim, sempre há meios de contribuir.
A causa deve ser maior que nossos interesses pessoais, sempre acreditei assim. Qual sua pegada na Terra? Tem deixado muita poluição e usado dos bens naturais de forma responsável?
Sou sempre a favor de causas Grandes. Causas que transcendam os meus próprios interesses e se prestam ao interesse de uma comunidade toda e até de gerações por vir. Acredito que podemos fazer muito mais do que imaginamos semeando aqui e acolá, mesmo que os beneficiários da colheita não sejam para nós mesmos.
Cuidar do Planeta é sair de interesses pessoais e imediatistas. É pensar no futuro e nas gerações por vir. Faz muito tempo que vinha alertando as pessoas mais próximas que poderíamos ter falta de água. Diante da abundância que era há não muito tempo, as pessoas não deram crédito. Dizia que não era uma ideia distante. Países europeus e até o nordeste brasileiro já não tinham tanta água assim. Mas via as pessoas desperdiçando como se isso as tornasse melhor. Um consumismo exagerado mostrava que tinham mais prestígio, me parecia. E recentemente já começamos a sentir a falta de água.
Daqui a pouco serão outras consequências da nossa irresponsabilidade com o planeta, com o desmatamento, com a quantidade de lixo que se produz, com a quantidade de químicos jogados nos lixos e nos rios, com a poluição de carros, fábricas...
Com certeza o pouco feito por milhões de pessoas faz diferença. Uso racional da água. Preservação de mais áreas verdes. Consciência no consumo e no lixo que produzimos. Menos uso de produtos químicos em geral, há vários produtos ambientalmente amigáveis. Uso de mais transporte público e bicicleta. Enfim, sempre há meios de contribuir.
A causa deve ser maior que nossos interesses pessoais, sempre acreditei assim. Qual sua pegada na Terra? Tem deixado muita poluição e usado dos bens naturais de forma responsável?
quarta-feira, 20 de abril de 2016
Sentimentos de auto estima e valia significam mais do que valor monetário
Muitas pessoas e até executivos de sucesso passam por estresse intenso e simplesmente odeiam o seu trabalho. Eles vão trabalhar sem vontade alguma e se sentem muito mal no ambiente de trabalho. Ainda que sejam bem remuneradas, essas pessoas são extremamente infelizes, já que passam horas no serviço.
Mary Kay fez um plano de negócios que valorizasse a consultora independente. Ela começou seu negócio sem ouvir o que os outros diziam, pois muitos a desanimaram e disseram que ela não conseguiria. Mas ela lembrava sempre o que a mãe lhe dizia: "Você pode! " e assim foi superando cada obstáculo no caminho.
E isso é sempre relembrado entre as Consultoras: "Você pode!" A empresária explica que entre as consultoras havia mulheres que foram donas de casa, que ficaram muitos anos ausente do mercado de trabalho, mulheres que nunca trabalharam fora, divorciadas, viúvas, enfim, mulheres que trabalhavam em outros locais e nunca foram reconhecidas. E para todas essas o incentivo é o mesmo: "Você pode!"
Mary Kay ensina a importância de auto estima e valia para todas essas mulheres se desenvolverem. E a empresa preza por garantir que suas Consultoras sejam verdadeiramente valorizadas por suas conquistas.
Há locais e locais e pessoas e pessoas. No meu trabalho atual a cultura é do mais amigo ou da melhor lábia. Não importa que você faça um trabalho maravilhoso, você não será reconhecida por isso, o seu trabalho será atribuído ao amigo ou a quem tenha melhor lábia. Isto é, eles não valorizam quem realmente trabalhou bem, mas sim aqueles que puxaram melhor o saco deles. Não sei porque ainda fico impressionada. Devia já ter me acostumado. O fato é que não sou puxa saco, então tenho que me acostumar com a idéia de outros ficarem com os louros do meu trabalho. Ainda bem que lá trabalho pelo que acredito, não pelo reconhecimento. Mas é uma pena que não valorizam as pessoas pelo que de fato fizeram, mas sim pelas aparências, para quem aparentemente fez. Então esse trabalho não me satisfaz em termos de reconhecimento e valia. Pelo contrário, é cada injustiça e agressividade que impressiona no começo, depois você se acostuma. Auto estima? Tem chefes que jogam você lá em baixo e fazem questão de pisar. Só por que você não puxou saco? trabalhar não conta, puxar o saco sim.
Por saber qual meu tipo de pessoa (definitivamente nunca vou ganhar nada por lábia, se dependesse disso passaria fome), sei que lá eu trabalho pelo que acredito e em Mary Kay eu tenho reconhecimento exatamente pelo que faço. E acho isso bem mais justo.
Assim, em termos de reconhecimento e auto estima, sou mais feliz em Mary Kay. Em termos de trabalhar por um ideal, gosto do meu trabalho atual. Se bem que Mary Kay também tem uma linda filosofia e trabalhamos para enriquecer a vida das pessoas. É diferente, mas em termos de finalidade ambos são bons.
Mary Kay fez um plano de negócios que valorizasse a consultora independente. Ela começou seu negócio sem ouvir o que os outros diziam, pois muitos a desanimaram e disseram que ela não conseguiria. Mas ela lembrava sempre o que a mãe lhe dizia: "Você pode! " e assim foi superando cada obstáculo no caminho.
E isso é sempre relembrado entre as Consultoras: "Você pode!" A empresária explica que entre as consultoras havia mulheres que foram donas de casa, que ficaram muitos anos ausente do mercado de trabalho, mulheres que nunca trabalharam fora, divorciadas, viúvas, enfim, mulheres que trabalhavam em outros locais e nunca foram reconhecidas. E para todas essas o incentivo é o mesmo: "Você pode!"
Mary Kay ensina a importância de auto estima e valia para todas essas mulheres se desenvolverem. E a empresa preza por garantir que suas Consultoras sejam verdadeiramente valorizadas por suas conquistas.
Há locais e locais e pessoas e pessoas. No meu trabalho atual a cultura é do mais amigo ou da melhor lábia. Não importa que você faça um trabalho maravilhoso, você não será reconhecida por isso, o seu trabalho será atribuído ao amigo ou a quem tenha melhor lábia. Isto é, eles não valorizam quem realmente trabalhou bem, mas sim aqueles que puxaram melhor o saco deles. Não sei porque ainda fico impressionada. Devia já ter me acostumado. O fato é que não sou puxa saco, então tenho que me acostumar com a idéia de outros ficarem com os louros do meu trabalho. Ainda bem que lá trabalho pelo que acredito, não pelo reconhecimento. Mas é uma pena que não valorizam as pessoas pelo que de fato fizeram, mas sim pelas aparências, para quem aparentemente fez. Então esse trabalho não me satisfaz em termos de reconhecimento e valia. Pelo contrário, é cada injustiça e agressividade que impressiona no começo, depois você se acostuma. Auto estima? Tem chefes que jogam você lá em baixo e fazem questão de pisar. Só por que você não puxou saco? trabalhar não conta, puxar o saco sim.
Por saber qual meu tipo de pessoa (definitivamente nunca vou ganhar nada por lábia, se dependesse disso passaria fome), sei que lá eu trabalho pelo que acredito e em Mary Kay eu tenho reconhecimento exatamente pelo que faço. E acho isso bem mais justo.
Assim, em termos de reconhecimento e auto estima, sou mais feliz em Mary Kay. Em termos de trabalhar por um ideal, gosto do meu trabalho atual. Se bem que Mary Kay também tem uma linda filosofia e trabalhamos para enriquecer a vida das pessoas. É diferente, mas em termos de finalidade ambos são bons.
terça-feira, 19 de abril de 2016
Empreender é agir na incerteza
Como já dito, Mary Kay fundou a empresa após a aposentadoria. Ela deixa bem claro que não sabia se daria certo. O advogado e o contador disseram que a maneira de divisão de lucros não funcionaria, que a empresa iria à falência. Mesmo assim ela fez. Ela enfatiza que tudo que ela sabia é que tinha que FAZER.
A maioria das pessoas não dão início ao primeiro passo do sonho delas porque querem ter certeza. E enquanto elas esperam essa certeza, vão continuar paralisadas, porque é simplesmente impossível prever. Ninguem tem bola de cristal. As pessoas devem aprender a ir lá e fazer. Devem aprender a acreditar nos seus sonhos e correr riscos calculados.
A certeza não existe em empreendimentos. O risco calculado sim. Escolhi a Mary Kay por uma questão de risco calculado. Ninguém pôde me garantir que daria certo para mim. Há pessoas que dão certo e outras que não. Assim como em qualquer área.
Minimizar riscos é fundamental. Eu já estava pesquisando e percebi que a venda direta tem riscos mínimos. Não tem despesas fixas como aluguel, contas e funcionário. A marca é conhecida e o produto é excelente. A relação risco/benefício é uma das melhores que encontrei. Há outras formas de minimizar despesas e riscos e estou sempre aprendendo. Mas certeza mesmo, impossível.
Mary Kay foi mais ousada. Contrariou o que disseram o contador e o advogado. Realmente fica bem difícil para a maioria das pessoas entender a divisão de lucro da Mary Kay. Alguns até pensam que é pirâmide, porque quem monta um time tem direito à divisão de lucro. Qual empresa que recompensa quem traz pessoas ao time? Qual empresa que recompensa as pessoas que ajudam os colegas a crescerem? Só tem a recompensa se você fizer os outros terem lucros.
É inteligente o plano de negócios dela, mas realmente complexo porque não é muito comum. E tudo que é diferente traz certa inquietude nas pessoas. Elas se sentem mais confortáveis com o padrão. E se é diferente, não compreendem. Mas optar pelo diferente é trabalhar na incerteza.
Optar pelo diferente não traz certezas. Empreender não traz certezas. Cada movimento seu pode trazer um resultado diferente.
Acredito que nenhum empreendedor iniciou uma empresa com certeza absoluta. Pode ter estudado bem o mercado, mas nunca pôde dizer com 100% de certeza. Mas se você continuar fazendo o mesmo, terá os mesmos resultados. Quem quer resultado diferente, tem que mudar algo, apesar da incerteza.
A maioria das pessoas não dão início ao primeiro passo do sonho delas porque querem ter certeza. E enquanto elas esperam essa certeza, vão continuar paralisadas, porque é simplesmente impossível prever. Ninguem tem bola de cristal. As pessoas devem aprender a ir lá e fazer. Devem aprender a acreditar nos seus sonhos e correr riscos calculados.
A certeza não existe em empreendimentos. O risco calculado sim. Escolhi a Mary Kay por uma questão de risco calculado. Ninguém pôde me garantir que daria certo para mim. Há pessoas que dão certo e outras que não. Assim como em qualquer área.
Minimizar riscos é fundamental. Eu já estava pesquisando e percebi que a venda direta tem riscos mínimos. Não tem despesas fixas como aluguel, contas e funcionário. A marca é conhecida e o produto é excelente. A relação risco/benefício é uma das melhores que encontrei. Há outras formas de minimizar despesas e riscos e estou sempre aprendendo. Mas certeza mesmo, impossível.
Mary Kay foi mais ousada. Contrariou o que disseram o contador e o advogado. Realmente fica bem difícil para a maioria das pessoas entender a divisão de lucro da Mary Kay. Alguns até pensam que é pirâmide, porque quem monta um time tem direito à divisão de lucro. Qual empresa que recompensa quem traz pessoas ao time? Qual empresa que recompensa as pessoas que ajudam os colegas a crescerem? Só tem a recompensa se você fizer os outros terem lucros.
É inteligente o plano de negócios dela, mas realmente complexo porque não é muito comum. E tudo que é diferente traz certa inquietude nas pessoas. Elas se sentem mais confortáveis com o padrão. E se é diferente, não compreendem. Mas optar pelo diferente é trabalhar na incerteza.
Optar pelo diferente não traz certezas. Empreender não traz certezas. Cada movimento seu pode trazer um resultado diferente.
Acredito que nenhum empreendedor iniciou uma empresa com certeza absoluta. Pode ter estudado bem o mercado, mas nunca pôde dizer com 100% de certeza. Mas se você continuar fazendo o mesmo, terá os mesmos resultados. Quem quer resultado diferente, tem que mudar algo, apesar da incerteza.
segunda-feira, 18 de abril de 2016
Vamos fazer as coisas acontecerem?
Mary Kay ensinou que há 4 tipos de pessoas nesse mundo:
1. Aquelas que fazem as coisas acontecerem
2. Aquelas que assistem aos acontecimentos
3. Aquelas que perguntam: o que aconteceu?
4. Aquelas que não sabem nada do que aconteceu
Acredito que dividir as pessoas em categorias é respeitar cada pessoa com sua característica. Ninguem precisa ser igual. Precisamos descobrir como somos e respeitar nossas características. Precisamos a aprender a não sofrer porque não somos como as pessoas querem que sejamos.
Essas categorias também dependem do assunto, para certas questões estou na categoria 4. Para certas questões estou na categoria 1. Então cada um também tem suas preferências.
Tem pessoas que vivem reclamando. Então certamente elas não estão felizes com a categoria a que pertencem, ou precisam mudar algo. Talvez em vez de reclamar elas precisem fazer as coisas acontecerem nesse aspecto da reclamação.
Eu sou assim. Respeito muito a maneira que sou, mas quando algo precisa ser mudado e estou ciente disso, faço as coisas acontecerem. Para o que me interessa sou extremamente ativa, consigo fazer minha história, consigo construir minha vida. Nada veio fácil para mim, construí e fiz acontecer cada coisa que tenho hoje. Não fico assistindo aos acontecimentos, faço as coisas acontecerem. Ficar parada esperando nunca me agradou. Sou uma pessoa de ação. Gosto de ir a luta, trabalhar, construir. Não gosto de ficar esperando cair do céu ou esperar que alguém lute e consiga por mim e dê na minha mão. Acho que é desmerecido e não tem gosto de vitória. Quando é difícil, trabalhoso, tem um quê de vitória e satisfação por ter conseguido fazer acontecer.
E você ? A que categoria pertence? Onde gostaria de estar?
1. Aquelas que fazem as coisas acontecerem
2. Aquelas que assistem aos acontecimentos
3. Aquelas que perguntam: o que aconteceu?
4. Aquelas que não sabem nada do que aconteceu
Acredito que dividir as pessoas em categorias é respeitar cada pessoa com sua característica. Ninguem precisa ser igual. Precisamos descobrir como somos e respeitar nossas características. Precisamos a aprender a não sofrer porque não somos como as pessoas querem que sejamos.
Essas categorias também dependem do assunto, para certas questões estou na categoria 4. Para certas questões estou na categoria 1. Então cada um também tem suas preferências.
Tem pessoas que vivem reclamando. Então certamente elas não estão felizes com a categoria a que pertencem, ou precisam mudar algo. Talvez em vez de reclamar elas precisem fazer as coisas acontecerem nesse aspecto da reclamação.
Eu sou assim. Respeito muito a maneira que sou, mas quando algo precisa ser mudado e estou ciente disso, faço as coisas acontecerem. Para o que me interessa sou extremamente ativa, consigo fazer minha história, consigo construir minha vida. Nada veio fácil para mim, construí e fiz acontecer cada coisa que tenho hoje. Não fico assistindo aos acontecimentos, faço as coisas acontecerem. Ficar parada esperando nunca me agradou. Sou uma pessoa de ação. Gosto de ir a luta, trabalhar, construir. Não gosto de ficar esperando cair do céu ou esperar que alguém lute e consiga por mim e dê na minha mão. Acho que é desmerecido e não tem gosto de vitória. Quando é difícil, trabalhoso, tem um quê de vitória e satisfação por ter conseguido fazer acontecer.
E você ? A que categoria pertence? Onde gostaria de estar?
sexta-feira, 15 de abril de 2016
Deus te fez para grandes conquistas
Mary Kay escreveu que Deus não teve tempo de fazer um 'ninguém'. Você pode ter ou ser o que quiser. Todos somos importantes e necessários para o plano de Deus. Se alguém acreditar em você, então será capaz de grandes conquistas.
Concordo que quando Deus fez o homem a sua Semelhança, fez alguém especial. Muitas vezes acreditamos que não somos merecedores quando na verdade Deus nos fez mais que vencedores. Ele não fez fracassados, porque Ele nos fez a sua Semelhança. Lembre - se sempre que se você ama a Deus, então Ele tem o melhor para você.
Acreditar que podemos ser ou ter o que quisermos é muito poderoso. Isso é fé. Muitas vezes temos medo, mas devemos saber que ou temos medo ou temos fé. E quando temos fé, podemos ser ou ter o que quisermos. Claro que tudo dentro dos limites da ética e da honestidade. Mas se você é de Deus, não quererá ter ou ser nada que vá contra os preceitos bíblicos. Ser de Deus nos faz seguir a Bíblia e então sabemos que só queremos ter ou ser o que agrada a Deus.
Ainda, se acreditarmos que somos necessários para o plano de Deus, saberemos que Deus vai permitir que sejamos ou tenhamos algo para Sua glória. De fato, somos melhores instrumentos para o plano de Deus quando temos condições para isso. Mary Kay pôde ajudar várias instituições de caridade e a empresa ainda ajuda porque ela foi uma grande mulher e teve condições de ajudar. Se ela não tivesse condições, muitas pessoas deixariam de ser ajudadas. Como a empresa ainda continua a ser e ter, muitas pessoas continuam a ser ajudadas, graças ao legado deixado por ela.
Então temos que acreditar em nós. Quando alguém acredita, então somos muito mais capazes. Desde criança, Mary Kay teve responsabilidade em sua casa. Cuidava do pai doente enquanto sua mãe trabalhava para sustentar a casa. Sua mãe a instruía sobre o que tinha que fazer e dizia que ela podia. A mãe dela acreditava nela e assim ela foi capaz de grandes conquistas. Mary Kay ensina que a empresa acredita nas suas Consultoras e acredita que cada uma delas pode chegar ao topo da carreira independente. Tanto que as condições são iguais para todas e todas começam igual.
Deus nos fez para sermos 'alguem' muito especial. Acredite em seu potencial.
Concordo que quando Deus fez o homem a sua Semelhança, fez alguém especial. Muitas vezes acreditamos que não somos merecedores quando na verdade Deus nos fez mais que vencedores. Ele não fez fracassados, porque Ele nos fez a sua Semelhança. Lembre - se sempre que se você ama a Deus, então Ele tem o melhor para você.
Acreditar que podemos ser ou ter o que quisermos é muito poderoso. Isso é fé. Muitas vezes temos medo, mas devemos saber que ou temos medo ou temos fé. E quando temos fé, podemos ser ou ter o que quisermos. Claro que tudo dentro dos limites da ética e da honestidade. Mas se você é de Deus, não quererá ter ou ser nada que vá contra os preceitos bíblicos. Ser de Deus nos faz seguir a Bíblia e então sabemos que só queremos ter ou ser o que agrada a Deus.
Ainda, se acreditarmos que somos necessários para o plano de Deus, saberemos que Deus vai permitir que sejamos ou tenhamos algo para Sua glória. De fato, somos melhores instrumentos para o plano de Deus quando temos condições para isso. Mary Kay pôde ajudar várias instituições de caridade e a empresa ainda ajuda porque ela foi uma grande mulher e teve condições de ajudar. Se ela não tivesse condições, muitas pessoas deixariam de ser ajudadas. Como a empresa ainda continua a ser e ter, muitas pessoas continuam a ser ajudadas, graças ao legado deixado por ela.
Então temos que acreditar em nós. Quando alguém acredita, então somos muito mais capazes. Desde criança, Mary Kay teve responsabilidade em sua casa. Cuidava do pai doente enquanto sua mãe trabalhava para sustentar a casa. Sua mãe a instruía sobre o que tinha que fazer e dizia que ela podia. A mãe dela acreditava nela e assim ela foi capaz de grandes conquistas. Mary Kay ensina que a empresa acredita nas suas Consultoras e acredita que cada uma delas pode chegar ao topo da carreira independente. Tanto que as condições são iguais para todas e todas começam igual.
Deus nos fez para sermos 'alguem' muito especial. Acredite em seu potencial.
quinta-feira, 14 de abril de 2016
Não descanse sobre glórias
Mary Kay Ash ensina que: "Nada escavanece mais rápido do que descansar sobre glórias". E realmente é isso. Sei que há vários tipos de pessoas. Identifico - me muito com ela, pois também sou irrequieta, posso ter conseguido vários de meus objetivos e estar muito feliz com eles, mas não consigo descansar sobre glórias. Sou muito agradecida por tudo o que o que tenho, mas não consigo parar. Não é porque quero mais, mas sim porque gosto de atividades diferentes e novos desafios.
Então sou exatamente assim. Quando atinjo um patamar, olho em volta buscando um novo desafio. Não descanso sobre glórias, vou em frente, pois há sempre algo novo para aprender. Na verdade o que me fascina é o desafio e vencer o desafio. Sobretudo o que fascina é o aprendizado. Então tem que ser algo novo e difícil para mim, para que me desafiar e me fazer aprender algo novo. Não importa o que os outros pensam. O desafio é meu. Ser Consultora parece ser pouco para meu curriculum. E daí? Não estou sozinha, são advogadas, médicas, fisioterapeutas, pedagogas, mestres, doutoras... várias pessoas que seguiram a carreira sem preconceito. E pessoas simples também. E não importa se são doutoras ou pessoas que nem estudaram. Todas tem a mesma oportunidade, então o desafio é grande, pois depende de várias habilidades...
Acho que dificilmente descansarei sobre glórias. Talvez siga o exemplo de Mary Kay, quando me aposentar, vou continuar em frente. E quem sabe meu maior feito será pós aposentadoria. Nunca é tarde. Nunca descanse sobre glórias. O que nos move não é a glória passada, mas sim o novo.
Então sou exatamente assim. Quando atinjo um patamar, olho em volta buscando um novo desafio. Não descanso sobre glórias, vou em frente, pois há sempre algo novo para aprender. Na verdade o que me fascina é o desafio e vencer o desafio. Sobretudo o que fascina é o aprendizado. Então tem que ser algo novo e difícil para mim, para que me desafiar e me fazer aprender algo novo. Não importa o que os outros pensam. O desafio é meu. Ser Consultora parece ser pouco para meu curriculum. E daí? Não estou sozinha, são advogadas, médicas, fisioterapeutas, pedagogas, mestres, doutoras... várias pessoas que seguiram a carreira sem preconceito. E pessoas simples também. E não importa se são doutoras ou pessoas que nem estudaram. Todas tem a mesma oportunidade, então o desafio é grande, pois depende de várias habilidades...
Acho que dificilmente descansarei sobre glórias. Talvez siga o exemplo de Mary Kay, quando me aposentar, vou continuar em frente. E quem sabe meu maior feito será pós aposentadoria. Nunca é tarde. Nunca descanse sobre glórias. O que nos move não é a glória passada, mas sim o novo.
quarta-feira, 13 de abril de 2016
Milagres acontecem
O livro de Mary Kay Ash, intitulado "Milagres que acontecem" mostra toda a inteligência dessa líder. Li pela segunda vez e a segunda leitura foi ainda mais rica, pois há informações muito valiosas, que merecem várias leituras. Ao mesmo tempo que a leitura é leve, também é profunda, pela riqueza das informações.
Basicamente é uma autobiografia. Foi assim que percebi da primeira leitura. A vida de Mary Kay Ash não foi fácil, no entanto, após a aposentadoria ela construiu esse império que é a atual empresa. Nesse aspecto a leitura é leve. Acredito que todas as Consultoras tem curiosidade sobre a vida dela. E eu estava muito curiosa e descobri fatos impressionantes. O milagre aconteceu na vida dela após a aposentadoria, portanto o milagre nunca vem tarde. E aprendemos que nunca é tarde para começar. Você não está velha com 40, 50, 60, 70 anos...
A parte profunda são os ensinamentos acerca do que ela pensava. De como ela encarava a vida e as situações diárias. Há pessoas rasas e pessoas profundas. Mary Kay Ash foi muito sábia e tinha pensamentos muito avançados para a sociedade da época. Ela foi incompreendida nos trabalhos anteriores, apesar de toda sua inteligência. Havia muito preconceito em relação às mulheres, como se as mulheres tivessem cérebro inferior ao dos homens. Confesso que por vezes ainda sinto que existe machismo. Mas o que ela enfrentou e como enfrentou é fantástico. Poderia descrever Mary Kay Ash como uma mente brilhante.
Mary Kay deixou esse livro para mostrar que não somente ela pode, mas todas podemos. O milagre acontece, basta acreditar.
Mais do que merece minhas reflexões esse livro.
Basicamente é uma autobiografia. Foi assim que percebi da primeira leitura. A vida de Mary Kay Ash não foi fácil, no entanto, após a aposentadoria ela construiu esse império que é a atual empresa. Nesse aspecto a leitura é leve. Acredito que todas as Consultoras tem curiosidade sobre a vida dela. E eu estava muito curiosa e descobri fatos impressionantes. O milagre aconteceu na vida dela após a aposentadoria, portanto o milagre nunca vem tarde. E aprendemos que nunca é tarde para começar. Você não está velha com 40, 50, 60, 70 anos...
A parte profunda são os ensinamentos acerca do que ela pensava. De como ela encarava a vida e as situações diárias. Há pessoas rasas e pessoas profundas. Mary Kay Ash foi muito sábia e tinha pensamentos muito avançados para a sociedade da época. Ela foi incompreendida nos trabalhos anteriores, apesar de toda sua inteligência. Havia muito preconceito em relação às mulheres, como se as mulheres tivessem cérebro inferior ao dos homens. Confesso que por vezes ainda sinto que existe machismo. Mas o que ela enfrentou e como enfrentou é fantástico. Poderia descrever Mary Kay Ash como uma mente brilhante.
Mary Kay deixou esse livro para mostrar que não somente ela pode, mas todas podemos. O milagre acontece, basta acreditar.
Mais do que merece minhas reflexões esse livro.
terça-feira, 12 de abril de 2016
Lidar com interrupções é um exercício de assertividade e objetividade
Para fechar com o livro "Você, dona do seu tempo", de Christian Barbosa, vamos tratar das interrupções. O autor ensina que esse é um exercício diário. Explica que não é uma questão de grosseria, mas sim de respeito ao próprio tempo.
De fato, dependendo da situação, é impossível trabalhar com interrupções. Pequenas interrupções podem ser fatais para o término de um projeto importante. Eu costumo dizer que da mesma forma como pequenos passos nos fazem avançar, pequenas interrupções tem o poder de nos travar.
Trabalhei com uma pessoa que interrompia muito. Claro que algumas interrupções são normais e até saudáveis. Mas no caso dessa pessoa, chegava a ser doentio. Ela não gostava de uma pessoa e era praticamente o dia inteiro reclamando dele. Pior que falava a mesma coisa. Além de atrapalhar o meu trabalho, que não andava, incomodava. Não é nada agradável ouvir alguém falando mal de outra pessoa o dia todo. De vez em quando é normal, todo ser humano reclama e está descontente com algo.
Por diversas vezes sugeri que ela conversasse direto com ele e resolvesse a questão. Nada. Ela gostava mesmo era de falar dele, via prazer em fazer isso. Como no início não o conhecia, confesso ter me revoltado contra ele. Depois, vi que ele era uma ótima pessoa e ela que era doentia. E era o dia todo me interrompendo.
Chegou uma hora que dei um basta. Fui assertiva e objetiva. Não queria mais ouvir sobre aquele assunto. Ou ela se resolvia com ele ou tratava de outros assuntos comigo. Não foi grosseria, foi uma maneira de defender a mim mesma. Pois fazia muito mal para mim ouvir aquilo, era constrangedor e não resolvia nada. Ela atrasava meu serviço, me fazia mal e não resolvia em nada o problema dela. Foi para o bem dela. Ela tinha que parar de reclamar e focar em solução. Ela não entendeu e fui a próxima perseguida. Além dele, ela passou a me odiar. Cada coisa estranha. Mas não tem problema. Assertividade é um exercício e hoje me sinto bem melhor por ter conseguido dar um basta naquilo.
Normal as pessoas reclamarem, mas tudo que é excesso faz mal para a própria pessoa. Ela passou a se exceder em mim e passou a ficar obcecada por mim, pois ele depois de algum tempo saiu de lá. Ganhei muitas horas a mais por dia e ela também teria ganhado se não focasse em mim e focasse no trabalho. Depois ela se incomodava que nossos superiores me achavam uma ótima funcionaria e exemplar. Eu sempre achei que ela focou no errado, ela focava em mim, eu focava no serviço. Meu serviço era excelente e o dela ficava por fazer, pois o foco dela não estava no serviço.
De fato, dependendo da situação, é impossível trabalhar com interrupções. Pequenas interrupções podem ser fatais para o término de um projeto importante. Eu costumo dizer que da mesma forma como pequenos passos nos fazem avançar, pequenas interrupções tem o poder de nos travar.
Trabalhei com uma pessoa que interrompia muito. Claro que algumas interrupções são normais e até saudáveis. Mas no caso dessa pessoa, chegava a ser doentio. Ela não gostava de uma pessoa e era praticamente o dia inteiro reclamando dele. Pior que falava a mesma coisa. Além de atrapalhar o meu trabalho, que não andava, incomodava. Não é nada agradável ouvir alguém falando mal de outra pessoa o dia todo. De vez em quando é normal, todo ser humano reclama e está descontente com algo.
Por diversas vezes sugeri que ela conversasse direto com ele e resolvesse a questão. Nada. Ela gostava mesmo era de falar dele, via prazer em fazer isso. Como no início não o conhecia, confesso ter me revoltado contra ele. Depois, vi que ele era uma ótima pessoa e ela que era doentia. E era o dia todo me interrompendo.
Chegou uma hora que dei um basta. Fui assertiva e objetiva. Não queria mais ouvir sobre aquele assunto. Ou ela se resolvia com ele ou tratava de outros assuntos comigo. Não foi grosseria, foi uma maneira de defender a mim mesma. Pois fazia muito mal para mim ouvir aquilo, era constrangedor e não resolvia nada. Ela atrasava meu serviço, me fazia mal e não resolvia em nada o problema dela. Foi para o bem dela. Ela tinha que parar de reclamar e focar em solução. Ela não entendeu e fui a próxima perseguida. Além dele, ela passou a me odiar. Cada coisa estranha. Mas não tem problema. Assertividade é um exercício e hoje me sinto bem melhor por ter conseguido dar um basta naquilo.
Normal as pessoas reclamarem, mas tudo que é excesso faz mal para a própria pessoa. Ela passou a se exceder em mim e passou a ficar obcecada por mim, pois ele depois de algum tempo saiu de lá. Ganhei muitas horas a mais por dia e ela também teria ganhado se não focasse em mim e focasse no trabalho. Depois ela se incomodava que nossos superiores me achavam uma ótima funcionaria e exemplar. Eu sempre achei que ela focou no errado, ela focava em mim, eu focava no serviço. Meu serviço era excelente e o dela ficava por fazer, pois o foco dela não estava no serviço.
segunda-feira, 11 de abril de 2016
Como delegar de maneira eficiente
Christian Barbosa sugere planejar a tarefa com antecedência e deixar um dia de folga no prazo de execução dado a pessoa. Ele ensina que é preciso explicar com detalhes e perguntar para ver se a pessoa realmente entendeu. Ele pede para acompanhar a tarefa ocasionalmente para ver se existem dúvidas ou se pode prestar alguma ajuda. Delegar a um único responsável. Ele pede para manter a tarefa na esfera de importância da pessoa, concedendo um prazo razoável e incentivando o comprometimento.
As sugestões dele são realmente boas. Como funcionária, verifico com frequência a dificuldade da chefia em delegar tarefas. Muitas vezes eles acham que temos que adivinhar e ainda nos repreendem sem motivo. Ah, se todos os chefes soubessem delegar... trabalhar seria muito bom... Na verdade gosto muito dos meus dois trabalhos, a única dificuldade que vi foi na gestão, na condução das questões. É bem difícil ser chefe, porque tenho visto que a maioria tem dificuldade na gestão.
Um dia de folga no prazo de execução é muito bom. Vi muitos chefes explodirem por aí por causa de prazos. Me parece que não planejaram bem e deixaram tudo para em cima da hora, depois explodem com quem está contribuindo e não tem nada a ver com a falta de planejamento deles.
Muitas vezes os chefes acham que nós temos bolinha de cristal e temos que adivinhar o que está na cabeça deles. Já aconteceu comigo de um chefe explodir por causa de um fax. Vários detalhes: não era minha atribuição, eu já estava contribuindo de boa vontade; não sabia que tinha que passar esse fax; e esse ofício para passar fax nunca chegou na minha mão. Que Problema de delegação! Quem que tinha que me avisar? Quem que tinha que me dar o ofício? Eles não sabiam.
Não sabiam porque não acompanhavam. Acompanhar é fundamental. Tem que saber o que está acontecendo, senão vira um caos e depois eles repreendem justamente o que estava trabalhando certo!!!
O prazo razoável é outra questão de importância. Teve uma chefe que me avaliou mal porque eu pedi prazo. Ora, estava fazendo outro trabalho prioritário. E esse realmente tomava mais tempo que minhas oito horas diárias. Dedicava-me o dia todo ao outro e ainda não vencia de tanto trabalho. Razoável é verificar a quantidade do que é prioritário antes de avaliar mal por causa de uma questão não prioritária. Razoável é determinar um serviço que caiba em oito horas. Se você quer que o funcionário faça 10 horas em oito, você definitivamente não está sendo razoável. Ou você não conhece o trabalho o suficiente para saber o tempo que leva para fazer. Ou não sabe priorizar. Ou não está acompanhando para saber o volume de trabalho. Delegar realmente é uma arte e tem sim bons líderes que o fazem com maestria, então todos podem aprender.
As sugestões dele são realmente boas. Como funcionária, verifico com frequência a dificuldade da chefia em delegar tarefas. Muitas vezes eles acham que temos que adivinhar e ainda nos repreendem sem motivo. Ah, se todos os chefes soubessem delegar... trabalhar seria muito bom... Na verdade gosto muito dos meus dois trabalhos, a única dificuldade que vi foi na gestão, na condução das questões. É bem difícil ser chefe, porque tenho visto que a maioria tem dificuldade na gestão.
Um dia de folga no prazo de execução é muito bom. Vi muitos chefes explodirem por aí por causa de prazos. Me parece que não planejaram bem e deixaram tudo para em cima da hora, depois explodem com quem está contribuindo e não tem nada a ver com a falta de planejamento deles.
Muitas vezes os chefes acham que nós temos bolinha de cristal e temos que adivinhar o que está na cabeça deles. Já aconteceu comigo de um chefe explodir por causa de um fax. Vários detalhes: não era minha atribuição, eu já estava contribuindo de boa vontade; não sabia que tinha que passar esse fax; e esse ofício para passar fax nunca chegou na minha mão. Que Problema de delegação! Quem que tinha que me avisar? Quem que tinha que me dar o ofício? Eles não sabiam.
Não sabiam porque não acompanhavam. Acompanhar é fundamental. Tem que saber o que está acontecendo, senão vira um caos e depois eles repreendem justamente o que estava trabalhando certo!!!
O prazo razoável é outra questão de importância. Teve uma chefe que me avaliou mal porque eu pedi prazo. Ora, estava fazendo outro trabalho prioritário. E esse realmente tomava mais tempo que minhas oito horas diárias. Dedicava-me o dia todo ao outro e ainda não vencia de tanto trabalho. Razoável é verificar a quantidade do que é prioritário antes de avaliar mal por causa de uma questão não prioritária. Razoável é determinar um serviço que caiba em oito horas. Se você quer que o funcionário faça 10 horas em oito, você definitivamente não está sendo razoável. Ou você não conhece o trabalho o suficiente para saber o tempo que leva para fazer. Ou não sabe priorizar. Ou não está acompanhando para saber o volume de trabalho. Delegar realmente é uma arte e tem sim bons líderes que o fazem com maestria, então todos podem aprender.
sexta-feira, 8 de abril de 2016
A importância do acompanhamento
Christian Barbosa fez uma pesquisa e descobriu que 37% das pessoas que delegam apenas aguardam o resultado. Elas esperam o caos se estabelecer ou a coisa certa acontecer. Não acompanham a execução da tarefa, mas depois se queixam que as pessoas não fazem o lhes pedem. Então, a pessoa que delega é responsável pelo resultado.
Trabalhando em vários locais diferentes cheguei a mesma conclusão. Há chefes e líderes. Os líderes são aqueles que nos acompanham, que fazem juntos, que nos dão a mão e acompanham. Encontrei ótimos líderes e péssimos chefes. Somos o reflexo da maneira como nos tratam e geralmente os melhores acompanhadores foram os melhores líderes. Eles sabem o que pedem, não sobrecarregam ninguém e sabem exatamente como está a execução do que solicitaram. Então por reflexo, fomos os melhores funcionários para aqueles que de fato acompanharam. Geralmente a produção de um funcionário está relacionada ao acompanhamento do líder.
Em Mary Kay também gosto de acompanhar. Verifico o andamento do uso de produtos das clientes. Se necessário, faço troca em respeito à política de 100% satisfação, enfim, o acompanhamento também faz as melhores clientes, e geralmente as clientes mais satisfeitas. O mesmo posso dizer das anfitriãs, aquelas que tem acompanhamento estão sempre fazendo indicações e reunindo as amigas.
Sem dúvida, acompanhar é uma qualidade de todo bom líder. Talvez dê mais trabalho, mas o bom líder não se importa com trabalho, ele se importa com as pessoas e com a qualidade do que faz.
Trabalhando em vários locais diferentes cheguei a mesma conclusão. Há chefes e líderes. Os líderes são aqueles que nos acompanham, que fazem juntos, que nos dão a mão e acompanham. Encontrei ótimos líderes e péssimos chefes. Somos o reflexo da maneira como nos tratam e geralmente os melhores acompanhadores foram os melhores líderes. Eles sabem o que pedem, não sobrecarregam ninguém e sabem exatamente como está a execução do que solicitaram. Então por reflexo, fomos os melhores funcionários para aqueles que de fato acompanharam. Geralmente a produção de um funcionário está relacionada ao acompanhamento do líder.
Em Mary Kay também gosto de acompanhar. Verifico o andamento do uso de produtos das clientes. Se necessário, faço troca em respeito à política de 100% satisfação, enfim, o acompanhamento também faz as melhores clientes, e geralmente as clientes mais satisfeitas. O mesmo posso dizer das anfitriãs, aquelas que tem acompanhamento estão sempre fazendo indicações e reunindo as amigas.
Sem dúvida, acompanhar é uma qualidade de todo bom líder. Talvez dê mais trabalho, mas o bom líder não se importa com trabalho, ele se importa com as pessoas e com a qualidade do que faz.
quinta-feira, 7 de abril de 2016
Você delega pouco, mal, ou não confia o suficiente para delegar
Christian mostra que um dos fatores da falta de tempo é não delegar. Ele explica que delegação é um processo de comunicação. Se a comunicação for ruim, gerará falta de confiança. O grupo deve entender sobre produtividade. O lema da equipe deveria ser: "Eu confio, por isso delego e consigo mais tempo!"
Delegar para mim foi um processo muito difícil, pois sou centralizadora e confio mais no que faço pessoalmente. Eu confio e gosto muito do meu trabalho porque sou perfeccionista. Fui aprendendo que ser perfeccionista tem seu lado ruim e o importante é o feito, não o perfeito.
Foi difícil mas comecei a delegar, no começo nem tudo ficava do jeito que imaginava, mas com um pouco de ajuste aqui e ali foi ficando cada vez melhor. Delegar é uma arte e realmente envolve uma boa comunicação, pois as pessoas não adivinham o que está na sua mente. É preciso saber expressar o que quer e ouvir o outro. E é compensador de fato.
Até em Mary Kay aprendi a delegar. Tenho ótimas parceiras, anfitriãs e até clientes que me indicam, assim preciso de menos tempo. Confio nelas e temos um ótimo resultado quando trabalhamos em conjunto. Realmente meu trabalho de uma hora diária só é possível porque elas me ajudam. Se continuasse centralizadora, teria resultados não satisfatórios.
Quando aprendemos a delegar ganhamos muito tempo mesmo! Experimente, será doloroso no início mas muito compensador a medida que você aprende a delegar, porque no fundo não são as pessoas que não fazem bem, somos nós que temos dificuldade em delegar. Para aprender, temos que fazer, só a experiência ensina.
Delegar para mim foi um processo muito difícil, pois sou centralizadora e confio mais no que faço pessoalmente. Eu confio e gosto muito do meu trabalho porque sou perfeccionista. Fui aprendendo que ser perfeccionista tem seu lado ruim e o importante é o feito, não o perfeito.
Foi difícil mas comecei a delegar, no começo nem tudo ficava do jeito que imaginava, mas com um pouco de ajuste aqui e ali foi ficando cada vez melhor. Delegar é uma arte e realmente envolve uma boa comunicação, pois as pessoas não adivinham o que está na sua mente. É preciso saber expressar o que quer e ouvir o outro. E é compensador de fato.
Até em Mary Kay aprendi a delegar. Tenho ótimas parceiras, anfitriãs e até clientes que me indicam, assim preciso de menos tempo. Confio nelas e temos um ótimo resultado quando trabalhamos em conjunto. Realmente meu trabalho de uma hora diária só é possível porque elas me ajudam. Se continuasse centralizadora, teria resultados não satisfatórios.
Quando aprendemos a delegar ganhamos muito tempo mesmo! Experimente, será doloroso no início mas muito compensador a medida que você aprende a delegar, porque no fundo não são as pessoas que não fazem bem, somos nós que temos dificuldade em delegar. Para aprender, temos que fazer, só a experiência ensina.
quarta-feira, 6 de abril de 2016
A meta deve ter prazo
Christian Barbosa aconselha a estipular uma data, pelo menos mês e ano para a realização de seu objetivo. Assim, você cancela famosas promessas não cumpridas. O prazo real evita que você adie o plano usando justificativas.
Essa é uma parte que eu tenho dificuldade de cumprir quando estabeleço metas. Dificilmente estipulo prazos, apenas penso o que quero, como farei, enfim, acredito que as outras partes da meta SMART são fáceis. Estabelecer exatamente um prazo não é meu hábito. O máximo que estou fazendo em relacao a prazo é a lista das tarefas diárias. Elas têm prazo, tem que ser feitas no dia e funciona maravilhosamente bem. Assim concluo que prazos semanais, mensais e anuais seriam bem eficazes.
Admito que teria um grande benefício estabeler prazos e tentarei inserir esse hábito no meu dia a dia.
Essa é uma parte que eu tenho dificuldade de cumprir quando estabeleço metas. Dificilmente estipulo prazos, apenas penso o que quero, como farei, enfim, acredito que as outras partes da meta SMART são fáceis. Estabelecer exatamente um prazo não é meu hábito. O máximo que estou fazendo em relacao a prazo é a lista das tarefas diárias. Elas têm prazo, tem que ser feitas no dia e funciona maravilhosamente bem. Assim concluo que prazos semanais, mensais e anuais seriam bem eficazes.
Admito que teria um grande benefício estabeler prazos e tentarei inserir esse hábito no meu dia a dia.
terça-feira, 5 de abril de 2016
A meta deve ser relevante
Christian ensina que devemos nos perguntar por que queremos atingir a nossa meta. O motivo deve ser relevante o suficiente para aceitar o desafio, motivar-nos e dedicar tempo a esse objetivo.
Geralmente o dinheiro em si não é motivo para ninguém. É por isso que as pessoas desistem quando estão baseadas apenas em motivos financeiros. Na primeira dificuldade elas acham que não vale a pena. Motivo é algo muito além. É acreditar verdadeiramente em algo.
Por exemplo, muitas Consultoras que hoje desfrutam de muito sucesso tinham um motivo para serem Consultoras. Não era apenas lucros com vendas, ou as viagens, ou o carro. O motivo de muitas delas era dar melhores condições para os filhos, poder pagar um bom plano de saúde e prover a melhor educação possível. Elas faziam o que faziam pelos filhos. Quem não tinha filhos, muitas vezes disseram que foi pela família, pelos pais. A medida que você é abençoada você pode abençoar outros. Outras estavam decepcionadas com o serviço delas. Queriam algo diferente, onde seriam verdadeiramente reconhecidas. Outras tinham sofrido injustiças. Outras não aguentavam o estresse, o trânsito, queriam qualidade de vida.
Eu penso que qualidade de vida é essencial, mesmo que menos bem remunerado. Eu penso que o menos é mais, então os símbolos de status que muitos ostentam não significam para mim. Cada um pensa de uma forma. Eu decidi minimizar e tenho estado cada vez mais feliz com o menos. Não importa o que acham que eu devo comprar ou ter. Decido que ser é melhor que ter. Em vez de dizer tenho isso, aquilo e mais aquilo. Prefiro ser o que decidi ser. Não o que querem que eu seja.
Assim, minhas metas estão relacionadas a ser, e não à ter. E para mim isso é muito relevante.
Geralmente o dinheiro em si não é motivo para ninguém. É por isso que as pessoas desistem quando estão baseadas apenas em motivos financeiros. Na primeira dificuldade elas acham que não vale a pena. Motivo é algo muito além. É acreditar verdadeiramente em algo.
Por exemplo, muitas Consultoras que hoje desfrutam de muito sucesso tinham um motivo para serem Consultoras. Não era apenas lucros com vendas, ou as viagens, ou o carro. O motivo de muitas delas era dar melhores condições para os filhos, poder pagar um bom plano de saúde e prover a melhor educação possível. Elas faziam o que faziam pelos filhos. Quem não tinha filhos, muitas vezes disseram que foi pela família, pelos pais. A medida que você é abençoada você pode abençoar outros. Outras estavam decepcionadas com o serviço delas. Queriam algo diferente, onde seriam verdadeiramente reconhecidas. Outras tinham sofrido injustiças. Outras não aguentavam o estresse, o trânsito, queriam qualidade de vida.
Eu penso que qualidade de vida é essencial, mesmo que menos bem remunerado. Eu penso que o menos é mais, então os símbolos de status que muitos ostentam não significam para mim. Cada um pensa de uma forma. Eu decidi minimizar e tenho estado cada vez mais feliz com o menos. Não importa o que acham que eu devo comprar ou ter. Decido que ser é melhor que ter. Em vez de dizer tenho isso, aquilo e mais aquilo. Prefiro ser o que decidi ser. Não o que querem que eu seja.
Assim, minhas metas estão relacionadas a ser, e não à ter. E para mim isso é muito relevante.
segunda-feira, 4 de abril de 2016
A meta deve ser alcançável
Sonhar grande dá o mesmo trabalho que sonhar pequeno, alguém já disse. Entretanto, quando estabelecer uma meta, certifique-se que é alcançável. Você deve se perguntar como vai conseguir e então listar as ações que constarão do planejamento, para avançar na meta, ensina Barbosa.
Quando eu decidi que teria o CPE nem falava inglês fluente, ainda faltava muito. Então a meta era inatingível? Em absoluto. Se uma pessoa conseguiu, estatisticamente todos podem. A meta era alcançável, só que faltava muito para mim. Então entra o planejamento e as ações. Se a meta é muito grande para você, quebre em metas menores e alcançáveis. Assim você avança pouco a pouco.
Assim, primeiro precisaria terminar meu curso. Lecionava inglês aos finais de semana e isso contribuía para minha meta. Assinei revistas e inglês e isso contribuía para minha meta. Assistia a filmes somente em inglês e isso contribuía. E assim fui fazendo. Primeiro tive que entender o que estava na primeira revista que assinei. E era uma revista voltada para estudantes. Depois que ficou fácil, assinei uma revista semanal voltada para nativos. Fiz cursos e obtive certificados mais fáceis primeiro. Finalmente, depois de muito esforço, consegui atingir minha meta. Talvez parecesse que não alcançaria quando anunciei. Mas fui capaz de enxergar os pequenos passos que me levariam a grande meta. E enquanto estava em progresso, concentrei no pequeno passo. Uma coisa de cada vez.
Mary Kay Ash ensinou suas Consultoras a avançarem na Carreira Independente da mesma forma. Se uma conseguiu ser Diretora Nacional, estatisticamente todas podem. Não será para todas, mas somente para quem persistir e fazer um planejamento, tomar atitude e praticar as ações necessárias. Aliás, não é apenas uma Diretora Nacional, são várias e não há um número limitado. Todas podem, desde que preencham os requisitos que são bem claros e fixos. Sem favoritismo, é por mérito.
Uma Consultora recém iniciada deve começar do primeiro degrau. Do mais básico. Sua meta deve ser Consultora sênior. Em seguida, tentar o próximo degrau, que é ser iniciadora estrela. O plano de carreira já vem com metas subdivididas para facilitar. Para que a Consultora não se perca atrás de uma meta não alcançável. Ela avança pouco a pouco a partir do ponto em que se encontra.
Quando eu decidi que teria o CPE nem falava inglês fluente, ainda faltava muito. Então a meta era inatingível? Em absoluto. Se uma pessoa conseguiu, estatisticamente todos podem. A meta era alcançável, só que faltava muito para mim. Então entra o planejamento e as ações. Se a meta é muito grande para você, quebre em metas menores e alcançáveis. Assim você avança pouco a pouco.
Assim, primeiro precisaria terminar meu curso. Lecionava inglês aos finais de semana e isso contribuía para minha meta. Assinei revistas e inglês e isso contribuía para minha meta. Assistia a filmes somente em inglês e isso contribuía. E assim fui fazendo. Primeiro tive que entender o que estava na primeira revista que assinei. E era uma revista voltada para estudantes. Depois que ficou fácil, assinei uma revista semanal voltada para nativos. Fiz cursos e obtive certificados mais fáceis primeiro. Finalmente, depois de muito esforço, consegui atingir minha meta. Talvez parecesse que não alcançaria quando anunciei. Mas fui capaz de enxergar os pequenos passos que me levariam a grande meta. E enquanto estava em progresso, concentrei no pequeno passo. Uma coisa de cada vez.
Mary Kay Ash ensinou suas Consultoras a avançarem na Carreira Independente da mesma forma. Se uma conseguiu ser Diretora Nacional, estatisticamente todas podem. Não será para todas, mas somente para quem persistir e fazer um planejamento, tomar atitude e praticar as ações necessárias. Aliás, não é apenas uma Diretora Nacional, são várias e não há um número limitado. Todas podem, desde que preencham os requisitos que são bem claros e fixos. Sem favoritismo, é por mérito.
Uma Consultora recém iniciada deve começar do primeiro degrau. Do mais básico. Sua meta deve ser Consultora sênior. Em seguida, tentar o próximo degrau, que é ser iniciadora estrela. O plano de carreira já vem com metas subdivididas para facilitar. Para que a Consultora não se perca atrás de uma meta não alcançável. Ela avança pouco a pouco a partir do ponto em que se encontra.
sexta-feira, 1 de abril de 2016
A meta deve ser mensurável
Ao traçar uma meta, você deve ter ideia de quanto vai gastar em dinheiro e em tempo. Como Christian Barbosa comparou a uma viagem, equivaleria às despesas da viagem.
Muitas pessoas tem receio de fazer investimentos, no entanto os melhores resultados vem quando investimos. O primeiro investimento é o financeiro. Quando quis passar no CPE sabia que era uma grande meta. Conheço pouquíssimas pessoas que tem o CPE de Cambridge. Estar num grupo raro obviamente demandaria algum investimento, portanto tive que investir em cursos. Não estava esperando retorno financeiro, o retorno era apenas satisfação pessoal, ter conseguido atingir minha meta. No entanto, creio que esse certificado deu retornos que eu mesma não contava, pois ser fluente em inglês ajuda muito. Até no Concurso público que passei, havia questões de inglês e tinha certo peso.
Outro investimento é de tempo, se alguém tem uma meta, obviamente tem que investir tempo. E nisso entra o gerenciamento, usar tempo com a meta, sem tirar tempo de outras áreas importantes. Mary Kay Ash chama esse equilíbrio de vestir vários chapéus, estar presente em outras áreas da vida também. O equilíbrio é fundamental.
Portanto, ao traçar uma meta, a pessoa deve ter claro o quanto deve investir em tempo e dinheiro, caso contrário, a meta será apenas um sonho intangível. Se você consegue medir, você chega mais perto da concretização.
Muitas pessoas tem receio de fazer investimentos, no entanto os melhores resultados vem quando investimos. O primeiro investimento é o financeiro. Quando quis passar no CPE sabia que era uma grande meta. Conheço pouquíssimas pessoas que tem o CPE de Cambridge. Estar num grupo raro obviamente demandaria algum investimento, portanto tive que investir em cursos. Não estava esperando retorno financeiro, o retorno era apenas satisfação pessoal, ter conseguido atingir minha meta. No entanto, creio que esse certificado deu retornos que eu mesma não contava, pois ser fluente em inglês ajuda muito. Até no Concurso público que passei, havia questões de inglês e tinha certo peso.
Outro investimento é de tempo, se alguém tem uma meta, obviamente tem que investir tempo. E nisso entra o gerenciamento, usar tempo com a meta, sem tirar tempo de outras áreas importantes. Mary Kay Ash chama esse equilíbrio de vestir vários chapéus, estar presente em outras áreas da vida também. O equilíbrio é fundamental.
Portanto, ao traçar uma meta, a pessoa deve ter claro o quanto deve investir em tempo e dinheiro, caso contrário, a meta será apenas um sonho intangível. Se você consegue medir, você chega mais perto da concretização.
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