Mary Kay oferece a opção de liderança. Amei o plano de negócios de Mary Kay porque não é a empresa que escolhe quem será o líder, a consultora decide e se esforça para isso. Como todos sabemos, dependendo dos critérios usados, a liderança que se forma não é a adequada e muitas vezes consegue ser líder aquele que é amigo do chefe, isto é, decisão mais política do que por mérito. No setor público uma das reclamações mais recorrentes e essa, nos casos de cargos comissionados ou de confiança. No setor privado também tem bastante, mas escolher pessoas que não tenham a devida competência dói no bolso, o que pode inibir um pouco isso. Como o dinheiro é público, tanto faz para alguns gestores. Fiquei feliz ao ver que até na revista Você S. A. Foi mencionado esse descontentamento dos servidores. Eles colocaram que uma das exceções e o Banco do Brasil e o TCU, onde há realmente um plano que contempla a Meritocracia, que bom, estamos encaminhando para o desenvolvimento e quem sabe para a qualidade dos serviços prestados pelo setor público. Acho mesmo que estamos progredindo e como cliente do Banco do Brasil verifiquei isso, pois ao final do atendimento, há um questionário de satisfação, acho que o BB apresenta um bom serviço.
Voltando a Mary Kay, a chance e de todas as consultoras, basta conseguir o que é necessário para ser líder. Os critérios são os mesmos, não muda porque um agradou mais o chefe do que outro, porque levou para a casa ou outros absurdos assim. Preenchidos os critérios, você estará apta, simples assim e oportunidade igual a todas. Também não é possível trapacear, usar a cabeca do outro como trampolim, usar de emocionalismo de novela mexicana...
Por que ser líder? Sim, o rendimento e maior, mas há outras razões, como oferecer uma oportunidade para as pessoas crescerem, terem melhores condições de vida, passar os seus conhecimentos, sua experiência. Tenho uma cliente que queria ser palestrante, transformar a vida das pessoas com o seu testemunho de vida. Isto é possível a uma líder Mary Kay. Eu me inspiro na minha iniciadora, na minha diretora e na minha diretora nacional. Elas têm uma bela história de vida, todas diferentes, mas todas vencedoras.
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