quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

Nunca ou sempre? Ou algumas vezes?

No mesmo texto em que vi sobre as palavras "escolher" e "querer" ao invés de "ser obrigado a algo", vi que também não é recomendado dizer "sempre" ou "nunca". Podemos escolher palavras como: às vezes,  geralmente, raramente.

Isso nos ensina que a maioria das coisas não é absoluta. "Sempre" ou "nunca" é muito forte. Isso também nos ensina flexibilidade. Não presto atenção se uso muito as palavras "sempre" ou "nunca" e acho que seria bom para mim começar a prestar atenção e entender que tudo é relativo e que não devemos ser muito dos extremos. Já fui mais extremista, por assim dizer, e cada vez mais tenho buscado a flexibilidade. Claro que de meus valores não abro mão,  eles são para mim e não obrigo ninguém a pensar como eu. Acredito mesmo no poder da escolha e na liberdade. O próprio Jesus não obrigava ninguém a nada, limitava- se a dizer que quem tivesse sede que viesse a ele. E as pessoas vão espontaneamente. Muito lindo isso. 

Outra palavra de poder é "e" ao invés de "mas". A ideia é que se adiciona algo, e não acrescenta uma ideia oposta.  Meus textos são cheios de "porém,  mas,  entretanto". Não sei se conseguirei tirar essas palavras do meu vocabulário com facilidade. De acordo com a autora do texto, essas palavras mudam nosso viver. E por que não tentar? Nossas palavras talvez até tenham o poder de mudar a maneira que pensamos, e se pensamos diferente, agimos diferente. Se agimos diferente, temos resultados diferentes. Isso para quem gosta de mudanças.  E eu gosto. 

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