Isso nos ensina que a maioria das coisas não é absoluta. "Sempre" ou "nunca" é muito forte. Isso também nos ensina flexibilidade. Não presto atenção se uso muito as palavras "sempre" ou "nunca" e acho que seria bom para mim começar a prestar atenção e entender que tudo é relativo e que não devemos ser muito dos extremos. Já fui mais extremista, por assim dizer, e cada vez mais tenho buscado a flexibilidade. Claro que de meus valores não abro mão, eles são para mim e não obrigo ninguém a pensar como eu. Acredito mesmo no poder da escolha e na liberdade. O próprio Jesus não obrigava ninguém a nada, limitava- se a dizer que quem tivesse sede que viesse a ele. E as pessoas vão espontaneamente. Muito lindo isso.
Outra palavra de poder é "e" ao invés de "mas". A ideia é que se adiciona algo, e não acrescenta uma ideia oposta. Meus textos são cheios de "porém, mas, entretanto". Não sei se conseguirei tirar essas palavras do meu vocabulário com facilidade. De acordo com a autora do texto, essas palavras mudam nosso viver. E por que não tentar? Nossas palavras talvez até tenham o poder de mudar a maneira que pensamos, e se pensamos diferente, agimos diferente. Se agimos diferente, temos resultados diferentes. Isso para quem gosta de mudanças. E eu gosto.
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