quinta-feira, 14 de janeiro de 2016

Mais perguntas de início de ano

Fiquei surpresa ao ver que até no livro de criatividade há o tema foco e acompanhamento de metas. O autor propôs que fizéssemos algumas perguntas. Elas servem para acompanhamento a qualquer momento, porém achei interessante esse momento, pois é ideal para avaliarmos até que ponto o ano anterior foi de acordo com o que esperávamos.  A maioria das pessoas fazem as resoluções de início de ano, e ao fim do ano ou no início do próximo ano verifica a lista e analisa o quanto conseguiu progredir em um  ano. Eu gosto de me impor metas e de tentar chegar onde eu imaginei. Isso não me deixa acomodada e me faz ter a sensação que cada ano foi melhor do que o anterior.

Então as perguntas são: "Com que frequência você confere sua bússola interior e confere o caminho?" , "Voce consegue focar o seu norte, ver onde quer chegar e corrigir os desvios do caminho, ou deixa- se levar pelo barco da vida?" Percebi que o ano passado foi embora muito rápido.  Algumas vezes fazia checagens,  nas outras simplesmente me deixei levar e deixei de realizar por falta de foco. Eu não conferia o suficiente e quando vi estava fora do foco. Em geral foi bom, é que sou bastante exigente. Acredito que para não perder o foco também é importante não ter muitas metas. Conseguimos ter melhor concentração.

O autor acrescenta que muitas pessoas se perdem no caminho por falta de follow-up (acompanhamento de coordenadas, processos, pessoas e metas). Quando falta disciplina e motivação estamos à deriva e sem rumo. Boa idéia para eu acrescentar. Eu tento fazer um acompanhamento mensal, mas acho que poderia ser mais efetivo. Tentarei melhorar meu acompanhamento mensal. Com certeza conseguirei se me disciplinar para isso. E motivação não me falta, todo dia leio frases ou textos motivacionais.  E por mais que muitos não acreditem nisso,  sei que se eu acreditar dará certo para mim. Acredito que a diferença não está em esse ou aquele método ter resultado. A diferença é acreditar no método. Pois quem acredita consegue, quem não acredita não consegue.  Então não deve ser o método,  somos nós.  Então outra boa pergunta para nós mesmos seria: Eu acredito no método que tenho utilizado para me disciplinar e motivar?




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