Uma palavra para todos os meus empreendimentos é eu escolho. Ao invés de falar que eu devo, no sentido de ter obrigação de fazer algo, meu diálogo interno é escolha, é desejar, é querer. Eu escolho certas atitudes, certos resultados, certos empreendimentos.
Ao invés de falar que não posso, falo que não estou querendo, eu escolho não fazer.
Por exemplo, eu escolhi Mary Kay. Não faço por obrigação. Faço porque quero, porque gosto. Assim foram várias escolhas na minha vida.
Da mesma forma que escolhi não fazer muitas coisas. Eu não quis, eu escolhi não fazer muitas atividades que não eram interassantes. Por que devemos passar anos de nossa vida fazendo coisas não interessantes? Coisas que não escolhemos nem queremos fazer?
Mas se optarmos por algo, nada é sacrifício, nada é ruim, não importa as dificuldades. Nossas vidas são feitas de escolhas, inclusive das palavras que usamos. Eu escolho usar palavras que me favoreçam, ao invés de usar palavras que me obrigam a algo.
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