Luis Marins, assim como tantas outras pessoas, ensina a não ter auto comiseração, auto piedade, pois isso impede de enxergar as oportunidades. A pessoa apenas se torna reativa. Ele incentiva a ação, não ficar esperando, enxergar a oportunidade onde outros só vêem crise.
Então o profissional de sucesso não é aquele que vive dizendo pobre de mim. Muito pelo contrário, é aquele que apesar de tudo que acontece continua a lutar, não se abate. Ao invés de se lamentar, consegue enxergar a grande oportunidade que se encontra onde todos vêem coisas ruins. Portanto, entendi que o bom profissional tem visão diferente dos demais. Um mesmo acontecimento pode ser visto de várias formas. O bom profissional escolhe ver o copo meio cheio. Se a maioria das pessoas enxergam o copo meio vazio, o profissional de sucesso vê o copo meio cheio e não fica parado esperando. Ele trata de terminar de encher o copo.
Ele age, porque só enxergar o copo meio cheio não é de fato uma solução. É uma forma de enxergar. Então precisa partir para a ação. E se perguntar? Como poderei terminar de encher esse copo? O profissional de sucesso acredita que pode encher o copo, enquanto os outros se lamentam que o copo está meio vazio.
Usando essa metáfora, onde em minha vida existe um copo meio cheio? Estou conseguindo enxergar que o copo está meio cheio ou estou me lamentando só conseguindo vê-lo meio vazio? O que estou fazendo para terminar de encher e quiçá conseguir outros copos para eu encher? Estou achando que as pessoas têm o dever de encher o meu copo ou estou trabalhando para enchê - lo? Sim, não existe fórmula mágica, muito do que acham sorte não foi sorte. As pessoas trabalharam para conseguir. As pessoas se esforçaram. Estou me esforçando como aquele que supostamente deu "sorte" na vida?
Estou chorando ou estou agindo?
sexta-feira, 29 de janeiro de 2016
quinta-feira, 28 de janeiro de 2016
Sinta coragem e avance
Marins ensina a olhar o novo como oportunidade de medir nossa capacidade de vencer obstáculos, de criar, de inovar. Ele pede para não ficar paralisado frente a uma situação nova, tem que agir rápido.
Eu concordo plenamente com o autor. O novo me fascina. Interessante como as pessoas são diferentes e cada um tem uma percepção diferente da situação. De certa forma eu consigo ver as oportunidades como um desafio bom. E eu gosto de novos desafios.
Quanto a agir rápido, também acredito que seja fundamental. Concordo que devemos estudar qualquer projeto novo que queiramos desenvolver. Só que esperar muito não é bom. As pessoas perdem oportunidade por estarem sempre esperando. Calcule os riscos, não devemos arriscar desnecessariamente. O risco deve ser calculado e devemos saber que os melhores negócios envolvem certo risco e certo investimento. Calcule e dê pelo menos o primeiro passo.
Quem consegue dar esse primeiro passo está muito além de quem não consegue sair do lugar por estar paralisado com medo do risco. Um passo de cada vez não exige muito risco. Comece pequeno. O importante é pegar a oportunidade. Aos poucos vai avançando. Aos poucos vai vencendo os obstáculos, quem começa pequeno também tem obstáculos menores e gerenciáveis. Aos poucos vá criando, inovando, acrescentando... e aos poucos o céu é o limite.
quarta-feira, 27 de janeiro de 2016
Escreva seus objetivos e metas
De acordo com Luiz Marins, o profissional vencedor escreve objetivos e metas, pois esse é um documento para o futuro. O autor ensina a guardar e reler de vez em quando. Ele também aconselha a estabelecer prazos, datas, valores e a ser o mais claro e direto possível.
Eu tenho objetivos de longo prazo e de curto prazo. Sei o que quero para o futuro distante e tenho a consciência de que terei que ser paciente e esperar, pois nada sólido se constrói de uma hora para outra, sem trabalho duro. Se alguém promete que é assim, talvez tenha acontecido com ele, por circunstâncias especiais. Acredito que as pessoas comuns costumam levar mais tempo e mais trabalho. E eu sou uma pessoa comum, com nada de extraordinário. Tudo que consegui na vida levou tempo e esforço. Não acho que exista uma fórmula mágica e sim planejamento.
Então para conseguir o que almejo no longo prazo vou fazendo o que tem que ser feito no dia a dia. Os resultados não se mostram assim tão rápido. Se eu somar esses pequenos resultados, eles já estão contribuindo para o objetivo de longo prazo. Costumo comparar a uma caminhada. O objetivo final está lá ao longe, mas se eu der uma passo a cada dia, mais próxima estarei de chegar na linha de chegada. Se eu desistir no meio do caminho jamais vou chegar. Se eu persistir, chegarei de pouco em pouco.
O objetivo de longo prazo eu leio e vejo de vez em quando. O objetivo mensal vejo todo dia. As atividades diárias são prioritárias e não deixo de fazer, pois sei que elas contribuirão com o objetivo mensal, e o mensal contribuirá para o objetivo de longo prazo.
Eu tenho prazo e isso geralmente dá certo comigo. Sei o que tenho que fazer todo dia, então o prazo é o dia, não deixo para o dia seguinte. Sei minha meta mensal, então o prazo é o fim do mês, se não alcançar a meta, sei que tenho que me esforçar um pouco mais.
Eu tenho objetivos de longo prazo e de curto prazo. Sei o que quero para o futuro distante e tenho a consciência de que terei que ser paciente e esperar, pois nada sólido se constrói de uma hora para outra, sem trabalho duro. Se alguém promete que é assim, talvez tenha acontecido com ele, por circunstâncias especiais. Acredito que as pessoas comuns costumam levar mais tempo e mais trabalho. E eu sou uma pessoa comum, com nada de extraordinário. Tudo que consegui na vida levou tempo e esforço. Não acho que exista uma fórmula mágica e sim planejamento.
Então para conseguir o que almejo no longo prazo vou fazendo o que tem que ser feito no dia a dia. Os resultados não se mostram assim tão rápido. Se eu somar esses pequenos resultados, eles já estão contribuindo para o objetivo de longo prazo. Costumo comparar a uma caminhada. O objetivo final está lá ao longe, mas se eu der uma passo a cada dia, mais próxima estarei de chegar na linha de chegada. Se eu desistir no meio do caminho jamais vou chegar. Se eu persistir, chegarei de pouco em pouco.
O objetivo de longo prazo eu leio e vejo de vez em quando. O objetivo mensal vejo todo dia. As atividades diárias são prioritárias e não deixo de fazer, pois sei que elas contribuirão com o objetivo mensal, e o mensal contribuirá para o objetivo de longo prazo.
Eu tenho prazo e isso geralmente dá certo comigo. Sei o que tenho que fazer todo dia, então o prazo é o dia, não deixo para o dia seguinte. Sei minha meta mensal, então o prazo é o fim do mês, se não alcançar a meta, sei que tenho que me esforçar um pouco mais.
terça-feira, 26 de janeiro de 2016
Imagine-se um vencedor
No livro Superdicas para ser um profissional vencedor, Luis Marins aconselha a se imaginar um vencedor. Quando você se vê como vencedor, todo o seu pensamento muda, você passa a acreditar no seu potencial, acreditar que você encontrará os meios para ser melhor profissional a cada dia. E se imaginar um vencedor fará com que você faça juz a isso. Trabalhando para realmente vencer.
Quem se imagina um vencedor não é arrogante, não se imagina melhor do que os outros, simplesmente tem uma mente que não o limita. Se imaginar um vencedor permite que todos a sua volta também sejam vencedores. Não é necessário que haja perdedores, melhor que seja uma super equipe, onde todos têm confiança na sua competência e no seu potencial. Um time de pessoas vencedoras e seguras.
Você não precisa ser vencedor para se imaginar um vencedor. Não importa sua posição, se você se imagina já tem o potencial. Potencial é algo importante, pois todos os talentos existem, mas estão adormecidos. Se imaginar um vencedor fará despertar todas as habilidades necessárias.
Ser um vencedor é agir com integridade. Sem integridade não existe um vencedor, mas sim um trapaceiro. Trapaceiros podem dar a impressão de vitória, mas a realidade é que não passam de farsas.
Pessoas que não se imaginam vencedoras, só falam, pensam e imaginam-se fracassadas não terão outra alternativa a não ser um fracasso. Eu escolho imaginar - me como vencedora para despertar potencial dentro de mim, mesmo que as habilidades ainda não estejam visíveis. Ou que ainda esteja afiando minhas ferramentas. O importante é que imaginar-me uma vencedora vai me fazer trabalhar para alcançar minhas metas com integridade.
Quem se imagina um vencedor não é arrogante, não se imagina melhor do que os outros, simplesmente tem uma mente que não o limita. Se imaginar um vencedor permite que todos a sua volta também sejam vencedores. Não é necessário que haja perdedores, melhor que seja uma super equipe, onde todos têm confiança na sua competência e no seu potencial. Um time de pessoas vencedoras e seguras.
Você não precisa ser vencedor para se imaginar um vencedor. Não importa sua posição, se você se imagina já tem o potencial. Potencial é algo importante, pois todos os talentos existem, mas estão adormecidos. Se imaginar um vencedor fará despertar todas as habilidades necessárias.
Ser um vencedor é agir com integridade. Sem integridade não existe um vencedor, mas sim um trapaceiro. Trapaceiros podem dar a impressão de vitória, mas a realidade é que não passam de farsas.
Pessoas que não se imaginam vencedoras, só falam, pensam e imaginam-se fracassadas não terão outra alternativa a não ser um fracasso. Eu escolho imaginar - me como vencedora para despertar potencial dentro de mim, mesmo que as habilidades ainda não estejam visíveis. Ou que ainda esteja afiando minhas ferramentas. O importante é que imaginar-me uma vencedora vai me fazer trabalhar para alcançar minhas metas com integridade.
segunda-feira, 25 de janeiro de 2016
Uma vida administrada de outra forma
Ricardo Semler escreveu o livro: "Voce está louco! Uma vida administrada de outra forma". Ele conta como administrou a empresa que herdou do pai e sobre outros empreendimentos em que se envolveu.
Muito interessante como ele teve várias experiências diferentes. Foi roqueiro, administrador, político, educador, escritor, professor de liderança e fez viagens a países inusitados e em condições que muitos não quereriam.
Ainda quando estudava teve experiências empreendedoras. Apesar de não necessitar, desde jovem já sabia se virar e construir seu próprio negócio. Como administrador chamou-me a atenção ter formado um time bem competente e ter comprado empresas falidas. Ele ia mesmo na contra mão, muito do que a maioria das pessoas evitariam, ele tomava para si. Me pareceu que ele gostava de desafios, então quanto mais difícil e desafiador, talvez fosse melhor. Suas empresas também tinham um padrão inusitado, em que o trabalhador ficava no centro e era consultado.
A leitura do livro dele me fez pensar que nem sempre precisamos seguir convenções, que de vez em quando ser diferente e ir na contra mão, ou pela estrada menos percorrida, pode ser muito compensador em vários sentidos. A vida dele foi administrada de outra forma e como leitora tive a impressão que valeu bem a pena, que ele gostou dessas experiências que teve. Por que não administrarmos nossas vidas de maneira não convencional?
Muito interessante como ele teve várias experiências diferentes. Foi roqueiro, administrador, político, educador, escritor, professor de liderança e fez viagens a países inusitados e em condições que muitos não quereriam.
Ainda quando estudava teve experiências empreendedoras. Apesar de não necessitar, desde jovem já sabia se virar e construir seu próprio negócio. Como administrador chamou-me a atenção ter formado um time bem competente e ter comprado empresas falidas. Ele ia mesmo na contra mão, muito do que a maioria das pessoas evitariam, ele tomava para si. Me pareceu que ele gostava de desafios, então quanto mais difícil e desafiador, talvez fosse melhor. Suas empresas também tinham um padrão inusitado, em que o trabalhador ficava no centro e era consultado.
A leitura do livro dele me fez pensar que nem sempre precisamos seguir convenções, que de vez em quando ser diferente e ir na contra mão, ou pela estrada menos percorrida, pode ser muito compensador em vários sentidos. A vida dele foi administrada de outra forma e como leitora tive a impressão que valeu bem a pena, que ele gostou dessas experiências que teve. Por que não administrarmos nossas vidas de maneira não convencional?
sexta-feira, 22 de janeiro de 2016
Eu continuo, eu posso, eu sou capaz...
Essas palavras são antônimas ao que Og Mandino aconselha tirar do vocabulário. Portanto, ele também acredita que devemos tirar certas palavras como: desistir, não posso, incapaz, impossível, fora de cogitação, improvável, fracasso, impraticável, sem esperança e recuo.
Tirar do vocabulário é difícil, tem que praticar mesmo e quando você menos esperar estará usando as palavras. Eu sei porque acredito que primeiro vem a consciência de algo, depois a prática e só por último que se torna automático. É um músculo, tem que praticar. Ontem mesmo, ri quando ao reler meu texto vi quantas vezes usei nunca. Eu estava praticando para não usar e sem querer usei a palavra. Vai acontecer por muitas vezes. Se eu tornar isso consciente e começar a praticar, tenho chances de diminuir bem do vocabulário até que enfim se tornará automático. Se não praticar e não tornar consciente nem prestar mais atenção a isso, será apenas por um período até que voltarei a usar as palavras novamente sem me lembrar que um dia escrevi sobre prestar atenção às palavras que usamos, porque elas podem modificar nossos pensamentos.
Se tirar palavras é difícil, imagina viver essas palavras. Imagina lembrar que somos capazes, que podemos, que iremos continuar, que não é impossível, que temos esperança e não vamos recuar. Isso é mais difícil ainda e se fizermos disso um desafio, já estamos um passo a frente de quem não tem consciência disso. De quem se deixa levar pelas circunstâncias.
Então que tal entrarmos nesse desafio? Vamos tirar essas palavras nefastas do nosso vocabulário e da nossa vida essas idéias de incapacidade, pois todos podem, todos têm capacidade e são bons em diferentes áreas. Cada um é bom em um aspecto.
Tirar do vocabulário é difícil, tem que praticar mesmo e quando você menos esperar estará usando as palavras. Eu sei porque acredito que primeiro vem a consciência de algo, depois a prática e só por último que se torna automático. É um músculo, tem que praticar. Ontem mesmo, ri quando ao reler meu texto vi quantas vezes usei nunca. Eu estava praticando para não usar e sem querer usei a palavra. Vai acontecer por muitas vezes. Se eu tornar isso consciente e começar a praticar, tenho chances de diminuir bem do vocabulário até que enfim se tornará automático. Se não praticar e não tornar consciente nem prestar mais atenção a isso, será apenas por um período até que voltarei a usar as palavras novamente sem me lembrar que um dia escrevi sobre prestar atenção às palavras que usamos, porque elas podem modificar nossos pensamentos.
Se tirar palavras é difícil, imagina viver essas palavras. Imagina lembrar que somos capazes, que podemos, que iremos continuar, que não é impossível, que temos esperança e não vamos recuar. Isso é mais difícil ainda e se fizermos disso um desafio, já estamos um passo a frente de quem não tem consciência disso. De quem se deixa levar pelas circunstâncias.
Então que tal entrarmos nesse desafio? Vamos tirar essas palavras nefastas do nosso vocabulário e da nossa vida essas idéias de incapacidade, pois todos podem, todos têm capacidade e são bons em diferentes áreas. Cada um é bom em um aspecto.
quinta-feira, 21 de janeiro de 2016
Eu tenho a intenção, o objetivo...
Ao invés de falar que você vai tentar, fale que tem uma intenção, um objetivo. Tentar é muito vago, parece que a pessoa já entra num projeto com o ânimo de fracasso. Agora uma intenção é mais forte, um objetivo é mais específico, a pessoa sabe onde quer chegar. Denota que a pessoa realmente é decidida.
Outras palavras poderosas são: eu farei ou eu não farei. É muito melhor do que dizer "talvez". Novamente há decisão. Há força. As pessoas do "talvez" parecem não saber o que quer, parecem não ter força. Ou evitam dizer claramente o que querem ou o que não querem.
A autora do texto também recomenda "saber" ou "não saber" ao invés de "achar". Também me parece palavras de pessoas decididas. Que pesquisam bastante antes de emitir um parecer. São pessoas que não dão muita opinião. Preferem fatos ou conhecimento.
Na minha pesquisa acerca de empreendedorismo aprendi muito sobre intenção. Quem determina o que quer e coloca claramente onde quer chegar, com objetivo e intenção bem claros tem muito mais chance de ser bem sucedido em uma empreitada. Quando entrei em Mary Kay foi uma tentativa, estava aberta tanto para dar certo quanto para dar errado. Vi como um curso de marketing para conhecer o mercado como um todo, para entender o que são vendas. Claro que havia outros motivos também, amava os produtos. No entanto, depois que entrei fiz meu melhor para dar certo. Tenho objetivo e intenção. Não faço algo que seja mais ou menos, a não ser que seja obrigada por motivos fortes. O mesmo ocorreu quando prestei o concurso. Foi uma tentativa e uma vez que escolhia algum, tinha intenção e objetivos claros. Sabia que faria o meu melhor. Claro que meu melhor ainda pode estar longe do melhor de outras pessoas, não podemos nos comparar. Se pudermos ser melhores do que nós mesmos 1% a cada dia, já está bom. Imagine cada um de nós melhorando 1% a mais do que ontem e todos os dias ocorrendo o mesmo... ao final teremos progredido bastante. Nunca concorro com ninguém. Cada um tem que ter sua intenção e seu objetivo e não ficar olhando o desempenho dos outros.
O "talvez" nunca foi algo que me prejudicou, pois não tenho muito essa palavra no meu vocabulário. Sou a espécie de pessoa decidida. Que quando falo que vou, vou. Quando falo que não vou, não vou. Eu não demoro muito para tomar decisão e se acho uma boa oportunidade, eu não deixo passar. Muitas pessoas deixam muitas Boas oportunidades passarem. Deus deve ter enviado muitas em minha vida que talvez não vi. As que detectei eu peguei.
Quanto ao "achar" tenho que admitir que uso bastante esta palavra e seus sinônimos. Geralmente uso nos textos do blog para emitir minha visão acerca das questões levantadas. Eu penso que nunca sabemos tudo, por isso deixo claro que essa é minha opinião, algo que acredito no momento. Talvez dependa do contexto, pois profissionalmente não gosto de opinião. Estudo com afinco a ficha dos produtos e informo as clientes de acordo com a ficha. Gosto de estudar tudo. Quando não tenho certeza prefiro dizer que não sei e vou verificar. Não gosto de gente que chuta nesse sentido. Nesse caso não podemos "achar", temos que ter fatos e saber realmente do que estamos falando.
E por que não colocar essa intenção de estudar a área que interessa? E por que não colocar como objetivo saber ao invés de emitir opinião nesses casos que dependem de conhecimento técnico? Conhecimento liberta.
Outras palavras poderosas são: eu farei ou eu não farei. É muito melhor do que dizer "talvez". Novamente há decisão. Há força. As pessoas do "talvez" parecem não saber o que quer, parecem não ter força. Ou evitam dizer claramente o que querem ou o que não querem.
A autora do texto também recomenda "saber" ou "não saber" ao invés de "achar". Também me parece palavras de pessoas decididas. Que pesquisam bastante antes de emitir um parecer. São pessoas que não dão muita opinião. Preferem fatos ou conhecimento.
Na minha pesquisa acerca de empreendedorismo aprendi muito sobre intenção. Quem determina o que quer e coloca claramente onde quer chegar, com objetivo e intenção bem claros tem muito mais chance de ser bem sucedido em uma empreitada. Quando entrei em Mary Kay foi uma tentativa, estava aberta tanto para dar certo quanto para dar errado. Vi como um curso de marketing para conhecer o mercado como um todo, para entender o que são vendas. Claro que havia outros motivos também, amava os produtos. No entanto, depois que entrei fiz meu melhor para dar certo. Tenho objetivo e intenção. Não faço algo que seja mais ou menos, a não ser que seja obrigada por motivos fortes. O mesmo ocorreu quando prestei o concurso. Foi uma tentativa e uma vez que escolhia algum, tinha intenção e objetivos claros. Sabia que faria o meu melhor. Claro que meu melhor ainda pode estar longe do melhor de outras pessoas, não podemos nos comparar. Se pudermos ser melhores do que nós mesmos 1% a cada dia, já está bom. Imagine cada um de nós melhorando 1% a mais do que ontem e todos os dias ocorrendo o mesmo... ao final teremos progredido bastante. Nunca concorro com ninguém. Cada um tem que ter sua intenção e seu objetivo e não ficar olhando o desempenho dos outros.
O "talvez" nunca foi algo que me prejudicou, pois não tenho muito essa palavra no meu vocabulário. Sou a espécie de pessoa decidida. Que quando falo que vou, vou. Quando falo que não vou, não vou. Eu não demoro muito para tomar decisão e se acho uma boa oportunidade, eu não deixo passar. Muitas pessoas deixam muitas Boas oportunidades passarem. Deus deve ter enviado muitas em minha vida que talvez não vi. As que detectei eu peguei.
Quanto ao "achar" tenho que admitir que uso bastante esta palavra e seus sinônimos. Geralmente uso nos textos do blog para emitir minha visão acerca das questões levantadas. Eu penso que nunca sabemos tudo, por isso deixo claro que essa é minha opinião, algo que acredito no momento. Talvez dependa do contexto, pois profissionalmente não gosto de opinião. Estudo com afinco a ficha dos produtos e informo as clientes de acordo com a ficha. Gosto de estudar tudo. Quando não tenho certeza prefiro dizer que não sei e vou verificar. Não gosto de gente que chuta nesse sentido. Nesse caso não podemos "achar", temos que ter fatos e saber realmente do que estamos falando.
E por que não colocar essa intenção de estudar a área que interessa? E por que não colocar como objetivo saber ao invés de emitir opinião nesses casos que dependem de conhecimento técnico? Conhecimento liberta.
quarta-feira, 20 de janeiro de 2016
Nunca ou sempre? Ou algumas vezes?
No mesmo texto em que vi sobre as palavras "escolher" e "querer" ao invés de "ser obrigado a algo", vi que também não é recomendado dizer "sempre" ou "nunca". Podemos escolher palavras como: às vezes, geralmente, raramente.
Isso nos ensina que a maioria das coisas não é absoluta. "Sempre" ou "nunca" é muito forte. Isso também nos ensina flexibilidade. Não presto atenção se uso muito as palavras "sempre" ou "nunca" e acho que seria bom para mim começar a prestar atenção e entender que tudo é relativo e que não devemos ser muito dos extremos. Já fui mais extremista, por assim dizer, e cada vez mais tenho buscado a flexibilidade. Claro que de meus valores não abro mão, eles são para mim e não obrigo ninguém a pensar como eu. Acredito mesmo no poder da escolha e na liberdade. O próprio Jesus não obrigava ninguém a nada, limitava- se a dizer que quem tivesse sede que viesse a ele. E as pessoas vão espontaneamente. Muito lindo isso.
Outra palavra de poder é "e" ao invés de "mas". A ideia é que se adiciona algo, e não acrescenta uma ideia oposta. Meus textos são cheios de "porém, mas, entretanto". Não sei se conseguirei tirar essas palavras do meu vocabulário com facilidade. De acordo com a autora do texto, essas palavras mudam nosso viver. E por que não tentar? Nossas palavras talvez até tenham o poder de mudar a maneira que pensamos, e se pensamos diferente, agimos diferente. Se agimos diferente, temos resultados diferentes. Isso para quem gosta de mudanças. E eu gosto.
terça-feira, 19 de janeiro de 2016
Eu escolho, eu quero
Li em algum lugar que as palavras mudam nosso mundo. Algumas palavras nos levam para frente, outras nos limitam. E escolher as palavras que usamos podem fazer toda a diferença. Não diria que sou boa nisso, mas sei que o simples fato de me conscientizar de algo faz algo mudar dentro mim. Aos poucos produz resultados.
Uma palavra para todos os meus empreendimentos é eu escolho. Ao invés de falar que eu devo, no sentido de ter obrigação de fazer algo, meu diálogo interno é escolha, é desejar, é querer. Eu escolho certas atitudes, certos resultados, certos empreendimentos.
Ao invés de falar que não posso, falo que não estou querendo, eu escolho não fazer.
Por exemplo, eu escolhi Mary Kay. Não faço por obrigação. Faço porque quero, porque gosto. Assim foram várias escolhas na minha vida.
Da mesma forma que escolhi não fazer muitas coisas. Eu não quis, eu escolhi não fazer muitas atividades que não eram interassantes. Por que devemos passar anos de nossa vida fazendo coisas não interessantes? Coisas que não escolhemos nem queremos fazer?
Mas se optarmos por algo, nada é sacrifício, nada é ruim, não importa as dificuldades. Nossas vidas são feitas de escolhas, inclusive das palavras que usamos. Eu escolho usar palavras que me favoreçam, ao invés de usar palavras que me obrigam a algo.
segunda-feira, 18 de janeiro de 2016
Reciclar comportamentos dói
Para finalizar a reflexão sobre esse livro, o autor afirma que reciclar pessoas dói por fragmentar conceitos adquiridos por toda uma vida. Abandoná-los, enterrá-los e substitui-los dói profundamente. Para a pessoa se reciclar precisa conhecer bem os dois lados - o do costume e o novo -para criar uma ponte, caso contrário haverá resistência na aceitação e execução de projetos.
Eu tento sempre me reciclar e acho mesmo que dói, pois sair da zona de conforto não é fácil, mudar conceitos é muito difícil. Mesmo eu que tenha uma mente aberta para novas idéias e aprecie sair da minha zona de conforto sinto dor por vezes.
Então essa idéia de conhecer primeiro o novo é muito importante. Isso significa ir aos poucos, adaptar - se. Não iniciei em Mary Kay de uma hora para outra. Fazia tempo que estudava a respeito. Já havia feito cursos a distância no SEBRAE. Demorei o tempo que foi necessário antes de tomar minha decisão. Acho que todos precisam de tempo até se decidir e uma decisão bem fundamentada, após pesquisas e estudos aumenta as chances de sucesso. Acredito que essa seja a ponte.
Decidimos correr riscos, mas não são riscos quaisquer. São riscos calculados, você sabe até que ponto pode investir e se perdesse tudo não teria tanto problema. Eu sou mais da segurança. Erico Rocha fala em queimar pontes, aí não tem jeito de voltar atrás, sua única opção é ser bem sucedido. Bem, são várias as visões e cada uma serve para uma pessoa.
Talvez mude de opinião, pois assim somos nós, sempre mudamos, sempre aprendemos e faz parte. Dói um pouco mas todas as vezes que fui obrigada a mudar algo por dor, no fundo foi bom, estava precisando. Faz parte do nosso processo aprender todo dia e que bom que é assim. Eu aprendo todo dia e com todas as pessoas que conheço. Umas me ensinam por serem eruditas, outras exatamente por serem simples. Todas tem uma contribuição. Reciclar dói mas é muito bom.
Eu tento sempre me reciclar e acho mesmo que dói, pois sair da zona de conforto não é fácil, mudar conceitos é muito difícil. Mesmo eu que tenha uma mente aberta para novas idéias e aprecie sair da minha zona de conforto sinto dor por vezes.
Então essa idéia de conhecer primeiro o novo é muito importante. Isso significa ir aos poucos, adaptar - se. Não iniciei em Mary Kay de uma hora para outra. Fazia tempo que estudava a respeito. Já havia feito cursos a distância no SEBRAE. Demorei o tempo que foi necessário antes de tomar minha decisão. Acho que todos precisam de tempo até se decidir e uma decisão bem fundamentada, após pesquisas e estudos aumenta as chances de sucesso. Acredito que essa seja a ponte.
Decidimos correr riscos, mas não são riscos quaisquer. São riscos calculados, você sabe até que ponto pode investir e se perdesse tudo não teria tanto problema. Eu sou mais da segurança. Erico Rocha fala em queimar pontes, aí não tem jeito de voltar atrás, sua única opção é ser bem sucedido. Bem, são várias as visões e cada uma serve para uma pessoa.
Talvez mude de opinião, pois assim somos nós, sempre mudamos, sempre aprendemos e faz parte. Dói um pouco mas todas as vezes que fui obrigada a mudar algo por dor, no fundo foi bom, estava precisando. Faz parte do nosso processo aprender todo dia e que bom que é assim. Eu aprendo todo dia e com todas as pessoas que conheço. Umas me ensinam por serem eruditas, outras exatamente por serem simples. Todas tem uma contribuição. Reciclar dói mas é muito bom.
sexta-feira, 15 de janeiro de 2016
Pule janelas
O autor ensina que todos os grandes inventores foram curiosos. Então ele pede para não apenas olhar pela janela lateral, mas pular a janela e ir para o outro lado. Isso o ajudará a ver como as pessoas do outro lado o enxerga, como você é observado quando está debruçado na janela na sua zona de conforto.
Gostei dessa idéia de tentar olhar sob um novo ponto de vista. E não é apenas olhar, é fazer parte do outro lado. Claro que não refiro a qualquer outro lado. Mas supondo que você se interesse por empreendedorismo, você certamente lerá a respeito, fará pesquisas, entretanto nada como pular a janela, ser empreendedor. E isso não significa gastar muito ou vir com a desculpa que não tem capital para empreender. O ex morador de rua David empreendeu com apenas 12 reais e hoje ministra palestras sobre empreendedorismo no mundo todo. Ele é um exemplo de criatividade.
Eu tive uma forte desejo de empreender e minhas pesquisas mostraram o jeito mais tradicional, que exige bastante capital. Estava apenas debruçada na janela enquanto não via os meios de pular a janela. Com Mary Kay descobri que poderia ir para o outro lado com R $ 149,00 que era o valor do kit de iniciação na época. Depois usei o cartão de crédito como capital de giro para não ter que desembolsar nada. E assim comecei a empreender. Estou gostando muito de ver o mundo desse lado também.
Ainda tenho várias janelas a pular, pois minha curiosidade ainda vai me levar por muitos caminhos. Já pulei várias janelas e nunca me arrependi, foram todas ótimas experiências.
Cada um tem uma janela a pular. É muito mais emocionante do que ficar debruçado.
Gostei dessa idéia de tentar olhar sob um novo ponto de vista. E não é apenas olhar, é fazer parte do outro lado. Claro que não refiro a qualquer outro lado. Mas supondo que você se interesse por empreendedorismo, você certamente lerá a respeito, fará pesquisas, entretanto nada como pular a janela, ser empreendedor. E isso não significa gastar muito ou vir com a desculpa que não tem capital para empreender. O ex morador de rua David empreendeu com apenas 12 reais e hoje ministra palestras sobre empreendedorismo no mundo todo. Ele é um exemplo de criatividade.
Eu tive uma forte desejo de empreender e minhas pesquisas mostraram o jeito mais tradicional, que exige bastante capital. Estava apenas debruçada na janela enquanto não via os meios de pular a janela. Com Mary Kay descobri que poderia ir para o outro lado com R $ 149,00 que era o valor do kit de iniciação na época. Depois usei o cartão de crédito como capital de giro para não ter que desembolsar nada. E assim comecei a empreender. Estou gostando muito de ver o mundo desse lado também.
Ainda tenho várias janelas a pular, pois minha curiosidade ainda vai me levar por muitos caminhos. Já pulei várias janelas e nunca me arrependi, foram todas ótimas experiências.
Cada um tem uma janela a pular. É muito mais emocionante do que ficar debruçado.
quinta-feira, 14 de janeiro de 2016
Mais perguntas de início de ano
Fiquei surpresa ao ver que até no livro de criatividade há o tema foco e acompanhamento de metas. O autor propôs que fizéssemos algumas perguntas. Elas servem para acompanhamento a qualquer momento, porém achei interessante esse momento, pois é ideal para avaliarmos até que ponto o ano anterior foi de acordo com o que esperávamos. A maioria das pessoas fazem as resoluções de início de ano, e ao fim do ano ou no início do próximo ano verifica a lista e analisa o quanto conseguiu progredir em um ano. Eu gosto de me impor metas e de tentar chegar onde eu imaginei. Isso não me deixa acomodada e me faz ter a sensação que cada ano foi melhor do que o anterior.
Então as perguntas são: "Com que frequência você confere sua bússola interior e confere o caminho?" , "Voce consegue focar o seu norte, ver onde quer chegar e corrigir os desvios do caminho, ou deixa- se levar pelo barco da vida?" Percebi que o ano passado foi embora muito rápido. Algumas vezes fazia checagens, nas outras simplesmente me deixei levar e deixei de realizar por falta de foco. Eu não conferia o suficiente e quando vi estava fora do foco. Em geral foi bom, é que sou bastante exigente. Acredito que para não perder o foco também é importante não ter muitas metas. Conseguimos ter melhor concentração.
O autor acrescenta que muitas pessoas se perdem no caminho por falta de follow-up (acompanhamento de coordenadas, processos, pessoas e metas). Quando falta disciplina e motivação estamos à deriva e sem rumo. Boa idéia para eu acrescentar. Eu tento fazer um acompanhamento mensal, mas acho que poderia ser mais efetivo. Tentarei melhorar meu acompanhamento mensal. Com certeza conseguirei se me disciplinar para isso. E motivação não me falta, todo dia leio frases ou textos motivacionais. E por mais que muitos não acreditem nisso, sei que se eu acreditar dará certo para mim. Acredito que a diferença não está em esse ou aquele método ter resultado. A diferença é acreditar no método. Pois quem acredita consegue, quem não acredita não consegue. Então não deve ser o método, somos nós. Então outra boa pergunta para nós mesmos seria: Eu acredito no método que tenho utilizado para me disciplinar e motivar?
Então as perguntas são: "Com que frequência você confere sua bússola interior e confere o caminho?" , "Voce consegue focar o seu norte, ver onde quer chegar e corrigir os desvios do caminho, ou deixa- se levar pelo barco da vida?" Percebi que o ano passado foi embora muito rápido. Algumas vezes fazia checagens, nas outras simplesmente me deixei levar e deixei de realizar por falta de foco. Eu não conferia o suficiente e quando vi estava fora do foco. Em geral foi bom, é que sou bastante exigente. Acredito que para não perder o foco também é importante não ter muitas metas. Conseguimos ter melhor concentração.
O autor acrescenta que muitas pessoas se perdem no caminho por falta de follow-up (acompanhamento de coordenadas, processos, pessoas e metas). Quando falta disciplina e motivação estamos à deriva e sem rumo. Boa idéia para eu acrescentar. Eu tento fazer um acompanhamento mensal, mas acho que poderia ser mais efetivo. Tentarei melhorar meu acompanhamento mensal. Com certeza conseguirei se me disciplinar para isso. E motivação não me falta, todo dia leio frases ou textos motivacionais. E por mais que muitos não acreditem nisso, sei que se eu acreditar dará certo para mim. Acredito que a diferença não está em esse ou aquele método ter resultado. A diferença é acreditar no método. Pois quem acredita consegue, quem não acredita não consegue. Então não deve ser o método, somos nós. Então outra boa pergunta para nós mesmos seria: Eu acredito no método que tenho utilizado para me disciplinar e motivar?
quarta-feira, 13 de janeiro de 2016
Crie grupos de criatividade
O autor sugere a criação de grupos para questionar processos e dogmas culturais do ambiente de trabalho e buscar soluções alternativas. Haverá conflitos e repetidas discussões, pois a unanimidade imediata pode ser sinal de acomodação.
A verdade é que existem ambientes e ambientes. Uns com flexibilidade e outros inflexíveis. Tudo tem seus prós e contras e devemos ver o que de melhor cada ambiente proporciona. No meu serviço principal fui criticada numa avaliação por não seguir uma burocracia irracional. A maioria das pessoas seguiam por seguir, porque todos faziam, sem pensar se o processo otimizava ou empacava o serviço. Eu que amo produtividade e processos mais enxutos e eficazes segui o processo eficaz. Não achava que isso fosse incomodar alguém. O processo esperado não cumpria nenhuma função, só fazia todos perderem tempo. Ninguem pensou numa forma sem burocracia e eficaz? Claro que sim. Vi outra pessoa que fez o mesmo e concordei plenamente. Eu já tinha feito outras vezes e realmente foi economia de tempo e ênfase em prioridade. Não sei o que passou na cabeça das pessoas que criticaram, mas respondi sob meu ponto de vista e refizeram a avaliação. Simplicidade pode ser a coisa mais eficiente que existe. Basta repensarmos os processos. Depois da avaliação passei a adotar a burocracia desejada, apesar de refeita a avaliação. Bem, se querem complicar e fazer tudo mais trabalhoso ao invés de tudo mais dinâmico e rápido não sou eu que mudaria um processo desses. Para minha surpresa, vi que una das pessoas que me criticaram na avaliação adotou o mesmo critério. Será que finalmente viram que aquela burocracia só atrasava os processos? Por vezes é dolorido, principalmente quando o ambiente não proporciona inovação e nem questionamento dos processos, mas vai que valeu. Não tenho recompensa melhor do que saber que estamos sendo mais eficientes. Serviço público tem que ser eficiente sim. Eu sempre levantei essa bandeira e sempre sofri por ser Caxias. Mas a luta continua...
Na Mary Kay o ambiente é super flexível. A criatividade tem mesmo que correr solta. E eu amo. As nossas reuniões são verdadeiros grupos de criatividade. Cada consultora contribui e a Diretora sempre tenta melhorar nossos processos e nos ajuda a sermos mais eficientes.
Mas é o que digo. Tudo tem prós e contras e tenho o melhor dos dois mundos. É bom para meu processo criativo ver esses mundos tão distintos. Sentir como cada um avalia e tenho certeza que todos estão tentando fazer o melhor. Com exceção de quem ajuda amiga íntima e o faz sabendo. Prejudica o serviço público pensando no interesse próprio e da amiga. Aí já é demais... mas ainda bem que estou distante disso. Não sou o tipo de pessoa que vê essas coisas e acha bonito. Sou Caxias mesmo e se tenho que sofrer por um ideal eu sofro. Nossas crenças são maiores que nós. Lutar por um ideal sempre será maior que nós e quem luta por ideal sempre enfrenta qualquer adversidade. E meu processo de criatividade questiona processos assim. Pode ser o padrão em muitos lugares. Mas continuará sendo se ninguém questionar. Eu questiono isso, não se prejudica serviço público por causa de amiga íntima. Afinal, interesse público acima do particular é constitucional. Protestarei até o final.
A verdade é que existem ambientes e ambientes. Uns com flexibilidade e outros inflexíveis. Tudo tem seus prós e contras e devemos ver o que de melhor cada ambiente proporciona. No meu serviço principal fui criticada numa avaliação por não seguir uma burocracia irracional. A maioria das pessoas seguiam por seguir, porque todos faziam, sem pensar se o processo otimizava ou empacava o serviço. Eu que amo produtividade e processos mais enxutos e eficazes segui o processo eficaz. Não achava que isso fosse incomodar alguém. O processo esperado não cumpria nenhuma função, só fazia todos perderem tempo. Ninguem pensou numa forma sem burocracia e eficaz? Claro que sim. Vi outra pessoa que fez o mesmo e concordei plenamente. Eu já tinha feito outras vezes e realmente foi economia de tempo e ênfase em prioridade. Não sei o que passou na cabeça das pessoas que criticaram, mas respondi sob meu ponto de vista e refizeram a avaliação. Simplicidade pode ser a coisa mais eficiente que existe. Basta repensarmos os processos. Depois da avaliação passei a adotar a burocracia desejada, apesar de refeita a avaliação. Bem, se querem complicar e fazer tudo mais trabalhoso ao invés de tudo mais dinâmico e rápido não sou eu que mudaria um processo desses. Para minha surpresa, vi que una das pessoas que me criticaram na avaliação adotou o mesmo critério. Será que finalmente viram que aquela burocracia só atrasava os processos? Por vezes é dolorido, principalmente quando o ambiente não proporciona inovação e nem questionamento dos processos, mas vai que valeu. Não tenho recompensa melhor do que saber que estamos sendo mais eficientes. Serviço público tem que ser eficiente sim. Eu sempre levantei essa bandeira e sempre sofri por ser Caxias. Mas a luta continua...
Na Mary Kay o ambiente é super flexível. A criatividade tem mesmo que correr solta. E eu amo. As nossas reuniões são verdadeiros grupos de criatividade. Cada consultora contribui e a Diretora sempre tenta melhorar nossos processos e nos ajuda a sermos mais eficientes.
Mas é o que digo. Tudo tem prós e contras e tenho o melhor dos dois mundos. É bom para meu processo criativo ver esses mundos tão distintos. Sentir como cada um avalia e tenho certeza que todos estão tentando fazer o melhor. Com exceção de quem ajuda amiga íntima e o faz sabendo. Prejudica o serviço público pensando no interesse próprio e da amiga. Aí já é demais... mas ainda bem que estou distante disso. Não sou o tipo de pessoa que vê essas coisas e acha bonito. Sou Caxias mesmo e se tenho que sofrer por um ideal eu sofro. Nossas crenças são maiores que nós. Lutar por um ideal sempre será maior que nós e quem luta por ideal sempre enfrenta qualquer adversidade. E meu processo de criatividade questiona processos assim. Pode ser o padrão em muitos lugares. Mas continuará sendo se ninguém questionar. Eu questiono isso, não se prejudica serviço público por causa de amiga íntima. Afinal, interesse público acima do particular é constitucional. Protestarei até o final.
terça-feira, 12 de janeiro de 2016
Ouse entrar por uma porta diferente
Agora meu tema é criatividade. Quando era adolescente li uma obra que explicava que a criatividade se desenvolve à medida que temos contato com diversas realidades, com muitas áreas diferentes do saber. Levei isso tão a sério que minha vida é marcada por diversas áreas. Sou curiosa e quanto mais diferente uma área da outra, parece que mais me interessa. Não sei exatamente se sou uma pessoa criativa, mas segui o conselho e toda vez que vejo uma oportunidade de aprender algo novo, mergulho no novo conhecimento. Gosto muito disso. Acho que amplia minha visão de mundo. Não quero ter uma visão estreita e só considerar o meu ponto de vista. Não faço questão que todos pensem como eu e não sigo a maioria apenas para ser aceita.
Não me lembro o título do livro que li na adolescência, pois não tinha o hábito de fazer fichamentos, só aprendi isso na faculdade. A reflexão dessa vez é sobre o livro "Super dicas para inovar, criar oportunidades e virar o jogo", de Clovis Tavares.
Um pensamento do autor que me chamou a atenção foi sobre entrar pela mesma porta diversas vezes sem nunca ter ousado descobrir outras opções. Mesmo ficando mais velha quero continuar sempre entrando por portas diferentes e me perguntar se não há algo de novo. Mesmo em minha prática como consultora Mary Kay sei que posso inovar, tentar práticas que talvez tenha abandonado. Novo ano e novas análises e perguntas sobre como criar novas oportunidades. Sempre há, pena que nós nos limitamos, não conseguimos ver o potencial de uma oportunidade, demoramos muito para decidir e então perdemos a oportunidade.
O autor segue explicando que portas podem ser atitudes, sentimentos, comportamentos e condicionamentos. Que atitudes posso mudar? Que sentimentos não estão adequados? Que comportamentos podem ser melhorados? Que condicionamentos nos impedem de progredir? Sempre há espaço para mudança. E loucura é esperar resultados diferentes agindo da mesma forma. Se queremos melhores resultados, temos que mudar alguma coisa, nem que seja aos poucos.
E não é que o poder do hábito se encaixa aqui? Que hábitos novos nos favorecem? Que hábitos antigos nos limitam?
Não me lembro o título do livro que li na adolescência, pois não tinha o hábito de fazer fichamentos, só aprendi isso na faculdade. A reflexão dessa vez é sobre o livro "Super dicas para inovar, criar oportunidades e virar o jogo", de Clovis Tavares.
Um pensamento do autor que me chamou a atenção foi sobre entrar pela mesma porta diversas vezes sem nunca ter ousado descobrir outras opções. Mesmo ficando mais velha quero continuar sempre entrando por portas diferentes e me perguntar se não há algo de novo. Mesmo em minha prática como consultora Mary Kay sei que posso inovar, tentar práticas que talvez tenha abandonado. Novo ano e novas análises e perguntas sobre como criar novas oportunidades. Sempre há, pena que nós nos limitamos, não conseguimos ver o potencial de uma oportunidade, demoramos muito para decidir e então perdemos a oportunidade.
O autor segue explicando que portas podem ser atitudes, sentimentos, comportamentos e condicionamentos. Que atitudes posso mudar? Que sentimentos não estão adequados? Que comportamentos podem ser melhorados? Que condicionamentos nos impedem de progredir? Sempre há espaço para mudança. E loucura é esperar resultados diferentes agindo da mesma forma. Se queremos melhores resultados, temos que mudar alguma coisa, nem que seja aos poucos.
E não é que o poder do hábito se encaixa aqui? Que hábitos novos nos favorecem? Que hábitos antigos nos limitam?
segunda-feira, 11 de janeiro de 2016
A "deixa" para o habito
Prosseguindo com minhas reflexões sobre o hábito. Charles Duhigg ensina como ele mudou um hábito descobrindo a "deixa". Ele estava engordando e toda tarde ia a cafeteira e comprava um cookie. Ele sabia que poderia ter um hábito mais saudável, então passou a anotar cinco pontos assim que o impulso surgia.
Onde você está? (Sentado na minha mesa)
Que horas são? (3h36 da tarde)
Qual o seu estado emocional? (Entediado)
Quem mais está por perto? (Ninguém)
Qual foi a ação anterior ao impulso? (Respondi a um email)
Quando você descobre a recompensa que está movendo seu comportamento, você pode alterar o comportamento, por isso é preciso um plano. O hábito é uma escolha que fizemos em algum momento e continuamos a fazer automaticamente depois. O cérebro segue a fórmula automaticamente. Vê a "deixa", faz a rotina para obter recompensa.
Por isso que é necessário um plano, conhecido como "intenções de implementação.
Assim finalizo minhas reflexões sobre o livro "O poder do habito". É possível tanto inserir novos hábitos como mudar hábitos indesejados se tivermos muita força de vontade. Se soubermos analisar os cinco pontos e fazer a escolha para o próximo hábito. A implementação vai depender de um plano nosso, pois só dá certo quando verdadeiramente queremos. Eu tenho muitos hábitos que gostaria de mudar e tenho aplicado o que aprendi e melhorado muitos pontos de maneira que tenho me surpreendido positivamente.
É início de ano e muitas pessoas fazem as resoluções para o próximo ano. Tenho certeza absoluta que muitas metas poderão ser cumpridas se soubermos usar o poder do hábito. É só assim que poderemos iniciar algo e realmente continuar. Aprenderemos a tornar um hábito o que nos aproxima da meta e conseguiremos levar a cabo por muito tempo, sem desistir ainda em fevereiro, como comumente acontece.
Onde você está? (Sentado na minha mesa)
Que horas são? (3h36 da tarde)
Qual o seu estado emocional? (Entediado)
Quem mais está por perto? (Ninguém)
Qual foi a ação anterior ao impulso? (Respondi a um email)
Quando você descobre a recompensa que está movendo seu comportamento, você pode alterar o comportamento, por isso é preciso um plano. O hábito é uma escolha que fizemos em algum momento e continuamos a fazer automaticamente depois. O cérebro segue a fórmula automaticamente. Vê a "deixa", faz a rotina para obter recompensa.
Por isso que é necessário um plano, conhecido como "intenções de implementação.
Assim finalizo minhas reflexões sobre o livro "O poder do habito". É possível tanto inserir novos hábitos como mudar hábitos indesejados se tivermos muita força de vontade. Se soubermos analisar os cinco pontos e fazer a escolha para o próximo hábito. A implementação vai depender de um plano nosso, pois só dá certo quando verdadeiramente queremos. Eu tenho muitos hábitos que gostaria de mudar e tenho aplicado o que aprendi e melhorado muitos pontos de maneira que tenho me surpreendido positivamente.
É início de ano e muitas pessoas fazem as resoluções para o próximo ano. Tenho certeza absoluta que muitas metas poderão ser cumpridas se soubermos usar o poder do hábito. É só assim que poderemos iniciar algo e realmente continuar. Aprenderemos a tornar um hábito o que nos aproxima da meta e conseguiremos levar a cabo por muito tempo, sem desistir ainda em fevereiro, como comumente acontece.
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