terça-feira, 30 de setembro de 2014

Porque não é piramide, mais informacoes

Na formação do time Mary Kay, recebe-se porcentagens sobre as compras das pessoas que pertencem ao time. A porcentagem começa da 3o.  pessoa que entra no time., sendo 4% nessa fase. O valor não é alto e o recebimento vem em produtos.

Gradativamente a porcentagem aumenta até atingir um teto de 12%, nada realmente tão substancial e nada que saia do bolso das pessoas que estão no time. Os valores de compra das consultoras são os mesmos, elas não perdem nada. E se elas quiserem só ficar com a consultoria fica a critério delas. Ninguem perde. Só há ganhos para quem mais veste a camisa da empresa e a faz se expandir.

Concorda que se não tivesse incentivo, a  empresa não expandiria? Por que alguém chamaria uma boa cliente para ser consultora? Ademais, quanto mais consultoras, mais concorrência,  portanto sem incentivo à consultora, não haveria expansão.

Por que a porcentagem sobre as compras das pessoas do time? Nesse caso, a líder fará o seu melhor para ajudar quem estiver no seu time,  pois o crescimento dela significa vantagem, de maneira alguma significa uma ameaça ou uma concorrência. Assim, seu treinamento será o melhor possível e sempre a consultora do time terá atenção.  Não ficará abandonada e sem assistência.  E quem melhor para auxiliar? Quem passou por todas as angústias, dúvidas,  etc? Somente uma consultora que passou por todas as fases. Não adianta vir um pós doutorado em vendas ou algum palestrante caríssimo para dar esse treinamento.  Entendeu? A empresa não paga treinamento da maneira usual. Se bobear, fica mais barato para empresa desse jeito e ela pode valorizar sua equipe ao invés de convidar alguém de fora para treinar.

O marketing boca a boca também é uma economia, portanto esse investimento também pode ser dividido e dado para a equipe. Não é questão de os novos saírem perdendo, mas sim de valorizar aqueles que estão produzindo.

Ainda mais, venda direta não tem aluguel, ponto, eletricidade, telefone, água  e outras despesas, portanto novamente sobram verbas que podem ser divididas com a equipe.

Estamos tão acostumados em sermos explorados que quando ouvimos de divisão de lucros achamos estranho demais, bom demais para ser verdade e começamos a desconfiar que alguém está perdendo.

Acredito que estamos perdendo quando aceitamos sermos explorados e achamos normal. Achamos normal a enorme carga tributária que nos é imposta. Não temos idéia para onde vai, só vemos que se desintegra até chegar na ponta, que é educação,  saúde,  segurança...

Será que se os impostos fossem distribuídos e entregues sem se perder pelo caminho desconfiariamos?  Acharíamos que só pode ter algo errado se escolas, postos de saúde,  hospitais, segurança,  etc.  funcionarem?

Algo que funciona e divide não é ruim, somente é justo.

Justo porque supondo que eu consiga alguém para o meu time e depois não faça mais nada. Não terei porcentagem alguma. Se essa pessoa do meu time se esforçar e constituir seu próprio time, ela terá porcentagem e eu continuarei sem. Se ela conseguir chegar a diretoria, ela passará a receber bônus e eu continuarei sem. Entendem como a "piramide" ficaria torta?

Imagine um organograma desses, pense no desenho mesmo.  Nunca vai formar uma pirâmide,  pois o crescimento depende do esforço de cada uma.

Disseram que era pirâmide....

Assim que anunciei que tinha iniciado na Mary Kay um colega de trabalho disse que se tratava de uma pirâmide.  Contou sobre uma consultora que insistiu para que ele fosse consultor.

Achei estranho, nada comentei porque teria que fazer nova pesquisa. Notei que sem perceber ele estava meio confuso, pois pensava na possibilidade da mãe dele ser consultora. Se era pirâmide,  portanto com má conotação,  por que pensava que a mãe poderia fazer algo ilegal? Certamente ele estava confuso...

Iniciei a pesquisa e logo encontrei a associação das vendas diretas e descobri que Mary Kay não era pirâmide. O próprio site da associação tratou de explicar essa confusão que tanta gente faz. Existe um código de ética e inclusive o mesmo código está no site na parte acessada pelas consultoras.

Não voltei a comentar com ele sobre o assunto. Como educadora, sei que ao invés de explicações,  a pessoa precisa vivência na prática.  Que adiantava eu falar de associação e código de ética?  Ele continuaria confuso.

Oferecemos a oportunidade porque essa é a maneira melhor para a pessoa ter seus rendimentos. Que outra forma? Ele queria a mãe no negocio que ele dizia não dar certo. Que tal ela fazer um plano piloto vendendo os produtos por uma comissão?  Lógico que sabia que ela não aceitaria... Por que receber comissão quando poderia ter o lucro total?  Essa é a questão... e compensa mesmo ser consultora... Não é questão de agregar pessoas e ganhar em cima dela. Sem ele perceber,  mostrei que ganharia mais dando comissões para ela do que se ela fosse consultora... Não faz sentido nenhum dizer que é pirâmide por causa disso. Até que pagar pelas vendas de alguém faria sentido... Quando a pessoa não tem o capital inicial para começar e ela usaria o seu capital até conseguir juntar o que necessita... ou quando a insegurança supera, mesmo tendo o capital a pessoa tem medo de investir e precisa ver na prática que o negocio prospera ou se tem o perfil para tal. Seria uma forma de testar antes de iniciar...

Testar antes de iniciar pode ser uma boa idéia,  pois seleciona as pessoas. Quem tem disposição para o trabalho? (Não pode ser preguiçoso ou procrastinador e deixar tudo para depois) Quem não se desanima com alguns 'naos'? (Porque necessitamos ser persistentes) Quem gosta de doar? (pois doamos nossos produtos nas demonstracoes) Quem gosta de estudar? (Precisamos fazer pesquisas e saber sobre os produtos e investir em formacao) Quem tem coragem? Quem não sabe o que é acomodação?  Quem tem disposição?  Repeti? Isso é essencial, precisa trabalhar. Quem disse que seria fácil?

Pirâmide em que você precisa trabalhar? Pois é,  se não trabalhar, nem pense em entrar em Mary Kay. Repito... tem que trabalhar... Ainda assim acha que é pirâmide?  Minha mãe vai trabalhar e ganhar só isso? Não quero... Pois é... Não é pirâmide...

Se fosse, ofereceriamos algo fácil...

Os produtos tem competitividade, tem relação custo benefício maravilhosa. Sei disso porque quando conheci Mary Kay fui substituindo os produtos. Comprava algumas marcas para ajudar a pessoa da limpeza. Tinha minha tia que também vendia outras marcas, tinha a vizinha da frente... enfim... Tive que deixar de ajuda-las e comprar de uma desconhecida simplesmente porque vi na prática a relação custo benefício... enquanto os outros produtos eu comprava para dar uma força,  Mary Kay foi minha marca de escolha. Escolha porque realmente apresenta qualidade. Comprei dermocosmeticos três vezes mais caros que não entregaram a mesma qualidade. Experimentei produtos mais baratos e mais caros... Mary Kay foi superior a todos.

Uma marca que está há mais de 50 anos no mercado mundial atuando em 35 países.  Uma marca que está há mais de 15 anos no Brasil sempre usando o mesmo modelo de negócio. Concorda que se fosse pirâmide não teria essa tradição?




segunda-feira, 29 de setembro de 2014

Existe uma empresa melhor que a Outra?

Todas as empresas têm seus prós e contras. Cabe a cada um avaliar o que é melhor para si, pois existem perfis diferentes. Cada um adapta-se a um estilo de trabalho.

No meu caso, não posso falar de preferências. Cada local tem suas características boas.   Na minha atividade principal estou trabalhando com pessoas bem legais, maduras. Maturidade não vem com idade e sim com formas de pensar.  Portanto, gosto bastante daqui.

Estive em locais, não mencionarei onde, em que levei uma bronca e fui prejudicada por não ter passado um fax que NUNCA chegou em minhas mãos.  Coisa de louco? Pois é,  também acho.  Não é bem loucura, falta aos gestores conhecerem seus processos. Pelo processo não escrito, mas de fato praticado no local, a estagiária buscava um ofício e eu passava o fax. Legal, tudo bem,  não estava em minhas atribuições mas fazia sem reclamar.  Ao levar a bronca, fiquei indignada, era tão eficiente, os mesmos que deram a bronca sempre enfatizavam que eu era exemplar e agora isso? Tentei explicar que não tinha recebido ofício,  assim, naturalmente não poderia ter passado fax desse ofício.  Nem sabia que ele estava para chegar. Esqueceram de me avisar, se desorganizaram e agora a culpa era minha? Justo eu que estava me desdobrando lá?

Bom, também já fizeram brincadeiras bobas, essa é a parte ruim de ser extremamente tímida,  as pessoas se veem no direito de fazer cada brincadeira... Não sei exatamente qual o intuito daquela brincadeira.

Então esses foram os contras da minha atividade principal. Mas e as vantagens? São várias e cada local trata- se de local diferente e pessoas diferentes. Por eu ser quieta sou completamente idiota? Sinto dizer que não.  Não tolero certas atitudes e não sou acomodada, sempre busco o melhor para mim. Seja quem for, até o(a) queridinho(a) do chefe, não pode fazer brincadeiras tolas. Bom, na verdade pode, mas será sob protesto. Eles sempre podem. Realidade deve ser encarada...

Mas agora aprendi que podem e tento ver somente o que é positivo. Então também vejo o lado positivo em Mary Kay e tudo estará perfeito. Pois o que passou já passou e estou muito satisfeita aqui onde estou e não posso viver lembrando as vezes que fui prejudicada por bobeiras.  No serviço público tem tanta coisa a se resolver de relevância e bons funcionários são prejudicados por um fax e por uma brincadeira boba...

Processos eficientes? Sinceramente esperamos por eles e torcemos por eles, pois queremos um Brasil funcionando melhor...


Empresas arcaicas...

Pensando sobre a última postagem,  não quis ofender nenhuma empresa em especial. Foi só uma observação acerca de eficiência.  Acredito que o futuro das empresas será mudar seus processos, entretanto até lá teremos muito pela frente. Algumas ocupações exigem tempo e não buscam resultados, para tudo existe uma exceção.

Vi no jornal da Cultura há um tempo uma discussão sobre funcionários públicos trabalharem em casa. Apesar de na maioria das vezes concordar mais com o Villa,  o Ayrton entendeu melhor o processo. Eles são comentaristas da Edição da noite. Não se cogita que todos os funcionários trabalhem em suas casas, mas se a função permitir e houver métrica e fiscalização,  pode até ser mais produtivo. Não falo isso por mim,  pois meu cargo exige minha presença,  mas pelo bem geral que seria em termos de transporte público,  poluição atmosférica,  trânsito etc. Horários alternativos também seria uma ótima solução para o caos das grandes cidades.

Na Mary Kay você faz seu horário e seu salário,  vai tudo da real dedicação de cada um. Você também pode escolher os melhores horários e fugir do horário de pico.

Embora saiba que há muitas exceções,  cargo de confiança e comissionado também poderiam ser uma praga. A pessoa pode tentar conseguir algo pelas relações e por outros métodos não muito legais. Nada contra relações,  a Mary Kay também depende de relações,  mas ninguém compra por do de você,  mas porque o seu produto traz resultados. Os apelos para se conseguir um cargo de confianca são tantos que eu fiquei impressionada, há muito emocionalismo, gente que é amigo íntimo... Na Mary Kay não adianta CONQUISTAR a diretora, levar para sua casa, ser amiga, viajar junto... Claro que compensará a amizade, mas ela não te dará um cargo de confiança.  Aliás,  isso independente dela. Ela não pode te privilegiar nem te dar cargo. Vai depender do seu TRABALHO. Não é assim sempre e nem em todos os lugares e nem em todas as empresas. Graças a Deus.

Na Mary Kay consegue-se pelo esforço.  As metas não impostas, mas reconhecidas poderiam causar uma competição desenfreada. No entanto, muito inteligente foi Mary Kay Ash quando ensinou os pilares em que a carreira vem em terceiro lugar. Ainda mais, quando estabeleceu a regra de ouro. Alguns lugares não seguem a regra de ouro. Por isso, apesar de não existir o comissionado nem o cargo de confiança,  ainda existe concorrência entre os funcionários e aquele que trabalha pelo bem do trabalho acaba sendo prejudicado por outros que querem conseguir algo sem esforço.  Pena, pena mesmo. Não seria melhor que todos os cargos públicos fossem providos por concurso público?  Evitaríamos tanta coisa... e não chegaria lá qualquer um, mas o que REALMENTE foi selecionado de maneira IMPESSOAL. Isto é,  mérito. Meritocracia me parece bem justo. Não considero Mary Kay minha principal função,  tanto que dedico poucas horas, mas não é bem inteligente esse modelo de negócio?

Na Mary Kay existe time, portanto uma ajuda a outra a crescer pois todas ganham com um time mais forte. Não sei sei qual será o novo modelo de empresas no futuro e sinceramente espero que seja bem melhor resolvendo vários problemas que vão surgindo.

domingo, 28 de setembro de 2014

O que mais determinou minha decisão?

Minha iniciadora, a querida Antônia,  fez uma demonstração com os produtos da Mary Kay. Não conhecia todos. Achei-os maravilhosos. Minha pele mudou muito com o peeling de cristal. Ela aplicou o kit lábios de seda que transformou completamente meus lábios,  os resultados foram visíveis. Após a demonstração,  senti-me muito satisfeita com os resultados e sabia que poderia fazer isso por outras pessoas, pois ela fez o convite naquele dia e disse-me que não era difícil ser consultora, bastava fazer o que ela tinha feito ao aplicar os produtos.

Então repetir o processo não era complicado, mesmo assim restaram algumas dúvidas.

Gustavo Cerbasi tinha escrito sobre cosméticos como uma renda extra para aqueles que ainda não podiam aplicar. Este foi apenas um exemplo, mas a palavra dele teve peso. Li sobre aplicações e ele explicou sobre cada uma. Poupança aproximadamente 0.5%; renda fixa aproximadamente 1%; aplicações em bolsa, de 12 a 30% para quem sabia e tinha coragem de fazer tal aplicação.  A vida exige coragem. Todos os autores que eu tinha lido enfatizavam a coragem.

Mary Kay resultava em lucros de 25 a 40%. A matemática ajudou -me a tomar a decisão.  O investimento inicial não era alto, eu amava os produtos, portanto mesmo que não vendesse nada, não ficaria triste. Se vendesse, ainda teria uma renda extra. Por que não ter coragem? Alguns criticaram minha linha de raciocínio ao comparar os lucros com poupança,  renda fixa e aplicação em bolsa, pois havia TRABALHO e as pessoas devem ser mais recompensadas pelo trabalho. Isso realmente não pesou para mim. Por incrível que possa parecer para a maioria, não me importo de trabalhar. A cultura japonesa destaca-se pelo trabalho e realmente a maioria dos japoneses não se cansam de trabalhar. Eu gosto de trabalhar e de estudar, por isso muitas vezes era mal compreendida.

Outro fator que ajudou-me na escolha foi a recompensa pelos esforços e nao por obrigação de meta. Na Mary Kay não há meta a cumprir. No entanto, se você chegar a certa pontuação,  você recebe recompensa por isso. Não viso essas metas por enquanto, estou em fase de aprendizado, nem sei se um dia pensarei nelas. Apenas julguei inteligente a empresa que não rotula e nem paga funcionário por horário e sim por resultado. Algo semelhante com a Microsoft que paga por projeto e não pelo tempo que o funcionário levou para terminar o projeto. Certamente há certa métrica e há uma previsão média de quanto tempo levaria o projeto. Se um funcionário excepcional fez em três horas o que outro levaria três dias, os dois recebem pelo projeto e não pelas horas que levou. Muitas empresas arcaicas consideram o funcionário por quanto tempo ele ficou na empresa. Chegou mais cedo e saiu mais tarde. Eficiente. Será?  Qual foi o real resultado? O que faz mais rápido,  vamos sobrecarregar, parece que não está fazendo nada... ah, empresas arcaicas que não tem métricas e nem vêem resultados... Na Mary Kay tanto faz quantas horas cada um se dedicou, cada um recebe pelos resultados. Muito inteligente...

Afinal, como me tornei consultora de Beleza?

Tudo começou com a leitura do livro Pai Pobre, Pai Rico. Eu nunca tinha pensado a respeito, afinal só gostava mesmo de estudar e tanto fazia pobreza ou riqueza, desde que eu pudesse estudar. Fazendo um parênteses,  qualquer um pode estudar se estiver determinado a isso. A minha primeira graduação foi bolsa de estudo, os cursos na PUC e Alumni foram subsidiados pela Prefeitura de São Paulo. Na FATEC não se paga mensalidade. Precisa mesmo muito boa vontade... Voltando ao assunto, o livro discorre sobre empreendimentos e sobre vendas, além de vários assuntos não relacionados a Mary Kay.

Eu pensei que talvez pudesse colocar esses ensinamentos em prática para testar o que afirmava o autor. Não que eu almejasse a riqueza, apenas independência financeira que diferencia de riqueza. Pois o que basta para alguém viver bem varia de pessoa para pessoa.


Então surgiram várias ideias.  Nenhuma conclusão.  Fiz três cursos a distância no SEBRAE no inicio de 2013. Gostei bastante do acompanhamento dos moderadores. Pesquisei sobre franquias, mas nada que coubesse no orçamento.  Pensei em alugar algo para montar algo. Bem indeterminado, não?  Várias ideias e nada que realmente pudesse ser implementado. O jeito era continuar estudando sobre empreendedorismo e ir pensando... Quem sabe um dia a grande ideia surgiria... Eu não tinha pressa, o que me movia era a curiosidade de descobrir esse novo mundo aberto pela leitura do livro.

Nova leitura de assunto relacionado (do Gustavo Cerbasi) chamou-me a atenção para os cosméticos.  Acredita que ele menciona venda de cosméticos?  Nunca tinha pensado nisso...

Já conhecia Mary Kay e tinha me apaixonado pela qualidade dos produtos. Tinha muitos produtos em casa e estava esperando acabar para pouco a pouco ir substituindo pelos produtos Mary Kay. Logo que cheguei em Guarulhos preocupou-me o fato de não conhecer consultora aqui. Um colega de trabalho, cuja namorada ama Mary Kay, ensinou- me onde conseguiria os produtos aqui. A consultora apresentou me a oportunidade e fiquei em dúvida...

Nova pesquisa. Site Mary Kay. Vi mulheres de sucesso, que deixaram cargos como administradora, advogada, psicóloga,  etc. Mulheres inteligentes, com pós graduação... Claro que não deixaria meu cargo. Mas por que não experimentar?

Minha família colocou objeções.  Acharam que não era digno de mim?

Eu vi a oportunidade de tirar minhas dúvidas sobre os autores dos livros que eu li. Era tudo aquilo verdade se seguíssemos de verdade? Não adianta ler, deixar de lado e não praticar nada esperando que algo aconteça e caia do céu bem na sua cabeça.  Até então considero- me bem sucedida, mas tudo que consegui foi com muito esforço.  Praticando sempre. Não se passa nos testes que eu passei só comprando livros, tinha que abri- los e estudar de verdade, com afinco...

Qual o desafio aqui? Não é ficar rica, mas novamente aprender. Amo aprender e dessa vez era aprender a empreender. Inclusive a superar a mim mesma, já que sou extremamente tímida...

Foi assim que tudo começou.  Realmente um grande desafio. Gostei particularmente dos ensinamentos de Mary Kay Ash.  Primeiro DEUS, segundo FAMÍLIA,  terceiro CARREIRA. Ela era da Igreja Batista de Dalas,  outro ponto para essa incrível mulher. Ela fala em sermos veículos para enriquecer a vida das mulheres...

Minha historia

Resolvi iniciar o blog para a compartilhar meu desenvolvimento como Consultora de beleza Mary Kay. Não tenho experiência alguma com blog,  acho até que ele iniciará  meio sem graça,  mas acho que com o tempo acostumarei.

Graduei-me em Letras pela FMU.  Isso porque já era professora de inglês em uma escola de idiomas e visava aperfeiçoamento. Comecei a lecionar no CNA e estudei na Cultura Inglesa para obter o CPE de Cambridge. Esse certificado era o meu sonho e pode ainda ser o sonho de muitos, pois só conheço duas pessoas que o conseguiram. Claro que muitas conseguem a cada semestre, estou referindo-me a pessoas com quem tive contato. Amo desafios e esse foi o meu primeiro grande desafio conquistado. Em seguida, passei no Concurso Público para Prefeitura de São Paulo como professora de inglês.  Isso possibilitou-me cursar na PUC e simplesmente amei o curso de extensão universitária. Considero esse o curso de melhor qualidade que já fiz e uma das professoras dali foi a segunda que conheci que tinha o CPE da Cambridge. A prefeitura possibilitou que eu estudasse na Alumni, outra ótima experiência para alguém como eu que ama estudar.

No entanto a prefeitura era desgastante. A convite de um dos professores de lá formamos um grupo de estudos para prestarmos outros concursos. Não vi as dificuldades. Encarei como meu segundo grande desafio. Passei pelo meu segundo desafio, entretanto tive que deixar o CNA que eu amava.
Fui para São José do Rio Preto e fiz Pós Graduação em Perícia Criminal e Biologia Forense. Isso mesmo, área totalmente diferente e acho que foi por isso que gostei. Gosto de atuar em áreas diversas. Passei por desafios nessa cidade e... bem gosto de desafios e aprendi muito com eles. O verdadeiro vencedor constitui-se daquele que sabe superar tudo e de tudo tira uma lição. Ponto.

Na cidade de Sorocaba passei por outro desafio, queria fazer uma graduação diferente, fazia anos que tinha terminado o ensino médio mas a teimosa insistiu em prestar novo vestibular. Passei em primeiro lugar para o curso que tinha escolhido. Novos desafios ruins... Não no curso, que acompanhei muito bem, mas tive que abrir mão... aprendi mais um tanto... sofri mais um tanto... eu já disse que amo estudar?
Refeita, estou em Guarulhos feliz para o meu novo desafio de ser consultora de beleza. Quem diria... eu a estudante que nunca foi Vaidosa? Como me Sairei?