"Zelosamente inspecionarei todas as coisas que entrarem em meu corpo, minha mente, minha alma, meu coração."
Para amar os outros é preciso primeiramente amar a si mesmo. Cada um entende amar a si mesmo de uma forma, eu tendo a concordar com o pergaminho. Cuido do que entra em meu corpo. Em primeiro lugar vem a alimentação. Não posso dizer que minha alimentação é 100% e que tomo todo o cuidado que sei ser necessário, mas na medida do possível, alimento-me com comida saudável. Frutas, verduras, legumes e água são prioridade para mim. Evito refinados, evito sal e açúcar. Evito industrializados, refrigerantes, gorduras, frituras. Essa é minha poupanca para o futuro. Quando estiver idosa terei evitado várias doenças. Aliás, já agora vejo resultados. Não tomo remédios e nem me lembro da última vez que tomei. Tem pessoas jovens tomando muito remédio. Aos poucos têm se envenenado e se continuarem assim quando ficarem idosos ficará muito pior, pois esses remédios já não farão efeito e terão comprometido rins e fígado. Respeito quem pensa que amar a si mesmo é comer e beber de tudo, afinal pessoas são diferentes. E cada um tem um jeito de se amar. Eu prefiro ir fortalecendo meu sistema imunológico naturalmente.
Eu cuido da minha mente evitando programas que não agregam, como novelas, filmes e reality shows indecentes. E também evito noticiários violentos e programas que degradam o ser humano. Prefiro ficar com meus livros, videos e cursos que escolho cuidadosamente e que contribui para novas conexões neurais. Estou plantando para o futuro e acredito que terei menos problemas degenerativos do cérebro, já que prefiro exercitá-lo.
Eu cuido da minha alma nutrindo-a com a palavra de Deus. Todos os dias leio a Bíblia. Perdi a conta de quantas vezes li a Bíblia por inteiro, já li nas versões Pentescostal, Thompson, Almeida, em inglês e em espanhol e continuo lendo. Essa foi minha poupança para os dias maus. Venci as batalhas com o poder de Deus, pois sempre tinha uma passagem ou um versículo que me davam força. Jesus é a videira e nós os ramos. É uma oportunidade única poder se nutrir dEle. Só foi bênção na minha vida. Foi o melhor investimento de tempo que fiz nesses quarenta anos. Na minha alma, apenas Jesus, o que não é dEle não deixo entrar.
No meu coração só entra o que convém, tudo posso mas nem tudo me convém. Nosso coração pode ser entrada de muitos males, então temos que nos perguntar se convém.
Enfim, amo-me da maneira que melhor posso me amar. Talvez ainda descubra mais formas de melhor me amar, pois talvez ainda haja muito a melhorar. Fico tentando aprender mais. Por isso não dispenso um bom conhecimento do que agrega valor. Meu objetivo é amar - me 360 graus. Deve ter muito ainda a melhorar e estou aberta a aprender. Serei uma eterna aprendiz, pois nunca acho que sei o suficiente. Por isso vou continuar a pesquisar e estudar. E a evitar que males entrem em mim, zelando por tudo que entra. Muitas vezes é escolha o que acontece na nossa vida, muitas vezes males foram o que deixamos entrar. Que nossos escudos estejam sempre preparados. Nos protegendo do que é externo e faz mal. Deixemos apenas o que é bom entrar e que tenhamos o discernimento do que é bom.
segunda-feira, 31 de outubro de 2016
quinta-feira, 27 de outubro de 2016
Pergaminho número dois - Em silêncio e para mim mesmo dir-lhe-ei: "Eu amo você"
O pergaminho não prega algo hipócrita, feito só para as pessoas verem. Muito pelo contrário, o amor não precisa ser espalhafatoso, precisa ser verdadeiro. Basta que a pessoa realmente ame seu interlocutor. Sem interesse oculto.
As pessoas dissimuladas geralmente são espalhafatosas. Querem demonstrar sua fidelidade, amor, dedicação de forma bem barulhenta. E descobrimos que era apenas interesse quando pede algo em troca. Fingem que não queriam nada mas a conta chega.
Já que estamos falando sobre o livro "O maior Vendedor do mundo", fica óbvio que vendedores querem vender. Mas isso tem que ser claro e transparente. Não dissimulado. Não há nada de errado em querer vender sendo um vendedor. A questão é a falta de sinceridade com que alguns se portam. Usando uma máscara para cada pessoa. Eu prefiro até perder a venda e ser autêntica.
Nem sempre fazemos o melhor para a pessoa agradando o tempo todo. As vezes precisamos discordar para o bem. Talvez a pessoa não entenda, talvez eu perca a venda, mas o amor verdadeiro foi manifestado. Nada barulhento ou falso.
Eu prefiro o amor do pergaminho. Em silêncio eu digo eu amo você e ajudo meu interlocutor da maneira que eu posso melhor ajudá-lo.
As pessoas dissimuladas geralmente são espalhafatosas. Querem demonstrar sua fidelidade, amor, dedicação de forma bem barulhenta. E descobrimos que era apenas interesse quando pede algo em troca. Fingem que não queriam nada mas a conta chega.
Já que estamos falando sobre o livro "O maior Vendedor do mundo", fica óbvio que vendedores querem vender. Mas isso tem que ser claro e transparente. Não dissimulado. Não há nada de errado em querer vender sendo um vendedor. A questão é a falta de sinceridade com que alguns se portam. Usando uma máscara para cada pessoa. Eu prefiro até perder a venda e ser autêntica.
Nem sempre fazemos o melhor para a pessoa agradando o tempo todo. As vezes precisamos discordar para o bem. Talvez a pessoa não entenda, talvez eu perca a venda, mas o amor verdadeiro foi manifestado. Nada barulhento ou falso.
Eu prefiro o amor do pergaminho. Em silêncio eu digo eu amo você e ajudo meu interlocutor da maneira que eu posso melhor ajudá-lo.
quarta-feira, 26 de outubro de 2016
Pergaminho número dois - amarei as ambições, os fracassos, os reis, os humildes, os ricos, os pobres, os jovens, os velhos, os formosos e os feios
O pergaminho mostra amor por todo o tipo de pessoa, talvez seja uma forma de tirar os preconceitos. Nós temos muito, e é tendência do ser humano agir com preconceito. Não percebemos, mas em pequenos atos estamos demonstrando nossos preconceitos. E como é uma tendência natural, também é algo que temos que prestar atenção. Trabalhar tanto consciente como inconsciente contra preconceitos. Outra tarefa difícil. Muitas pessoas conscientemente dizem não ter preconceitos, porém o inconsciente é preconceituoso e a pessoa de alguma forma demonstra isso.
O pergaminho fala de amar as ambições porque podem inspirar e os fracassos porque podem ensinar. Ambição é diferente de ganância. A ambição pode fazer com que a pessoa saia do lugar. Pessoas sem ambição não crescem, porque também é tendência natural a estagnação, a famosa zona de conforto. Quem sai da zona de conforto trabalha com o diferente. São poucas as pessoas que usam a ambição para sair do ponto que está. Ambição com ética e com moral, sempre. Por exemplo, alguém que trabalha e estuda, mesmo cansado, que faz um pequeno sacrifício para pagar uma faculdade tem uma ambição. Não está fazendo nada de errado do ponto de vista ético e moral. Os fracassos também devem ser amados. Ele faz parte da nosso crescimento pois nem tudo que fazemos será bem sucedido e isso é bom, nos ensina a ser bom perdedores. Maus perdedores são pessoas ruins. Pessoas que nem se arriscam com medo do fracasso são muito estagnadas. Deve-se buscar um equilíbrio.
Os reis são apenas humanos e os humildes são muitos, assim ensina o pergaminho. Tenho um pouco mais dificuldade de amar os reis. Sei que não devemos generalizar e podemos ter certos preconceitos. Muitos ricos tem mais condições de ajudar e realmente o fazem, é o caso de Bill Gates e muitos outros que tem mais do que suficiente e ajudam, e também vivem uma vida simples. Nem todo rei quer explorar os mais fracos, tem muitos que conseguem ser muito úteis para a sociedade porque usam o seu poder para o bem geral. Os humildes estão em maior número, portanto nem sempre conseguem prover para si. Eu concordo em ajudar aqueles que realmente necessitam. Devemos ama-los pela impossibilidade que tem de até procurar um emprego. Penso nas pessoas que trabalham em situações informais e que não tem nem condições de comprar uma roupa ou a passagem para buscar um emprego formal e mudar sua vida. Alguma ajuda no início elas precisam. Acredito que não estão nessa situação porque querem. Muitos estão desnutridos, sem nem forças para trabalhar. Como procurar emprego com fome, sem roupa, sem condução? Como render no serviço desnutrido? Tem situações que nem imaginamos. E não fazemos nada porque não é nossa realidade, isso não nos toca, só nos resta o preconceito contra essas pessoas. Será que não nos resta uma empatia, pequena que seja? Espero que sim. Acredito em buscar, trabalhar, conquistar. Nas acho que algumas pessoas precisam uma ajuda até chegarem no ponto de sair à luta.
Jovens e velhos são necessários para a sociedade. Espero que possamos valorizar mais os idosos porque nossa sociedade tem tendência e preconceito contra eles. O que podemos fazer aos idosos como sociedade? Como melhorar as condições deles?
Formosos sofrem e feios tem paz, diz o pergaminho. Talvez não entenda a profundidade dessas palavras. Para mim, com meu conhecimento atual, acho que devemos evitar preconceito ou porque a pessoa é muito bonita, ou porque é muito feia. Ambos podem sofrer. Nosso mundo está muito pautado na aparência e é possível que o bonito demais e o feio sofram preconceito. Pessoas mais bonitas geralmente têm mais oportunidades. Não tem que ser assim. Mas elas também podem ser alvo de inveja. O pergaminho nos ensina a tratar ambos com amor. Para mim, não há diferença. Aliás, vejo mais pessoas pelo conteúdo interno do que pela aparência. Acho que uma pessoa honesta e sincera vale muito, não importa a aparência. Uma pessoa de princípios é sem igual, não importa a aparência.
O pergaminho fala de amar as ambições porque podem inspirar e os fracassos porque podem ensinar. Ambição é diferente de ganância. A ambição pode fazer com que a pessoa saia do lugar. Pessoas sem ambição não crescem, porque também é tendência natural a estagnação, a famosa zona de conforto. Quem sai da zona de conforto trabalha com o diferente. São poucas as pessoas que usam a ambição para sair do ponto que está. Ambição com ética e com moral, sempre. Por exemplo, alguém que trabalha e estuda, mesmo cansado, que faz um pequeno sacrifício para pagar uma faculdade tem uma ambição. Não está fazendo nada de errado do ponto de vista ético e moral. Os fracassos também devem ser amados. Ele faz parte da nosso crescimento pois nem tudo que fazemos será bem sucedido e isso é bom, nos ensina a ser bom perdedores. Maus perdedores são pessoas ruins. Pessoas que nem se arriscam com medo do fracasso são muito estagnadas. Deve-se buscar um equilíbrio.
Os reis são apenas humanos e os humildes são muitos, assim ensina o pergaminho. Tenho um pouco mais dificuldade de amar os reis. Sei que não devemos generalizar e podemos ter certos preconceitos. Muitos ricos tem mais condições de ajudar e realmente o fazem, é o caso de Bill Gates e muitos outros que tem mais do que suficiente e ajudam, e também vivem uma vida simples. Nem todo rei quer explorar os mais fracos, tem muitos que conseguem ser muito úteis para a sociedade porque usam o seu poder para o bem geral. Os humildes estão em maior número, portanto nem sempre conseguem prover para si. Eu concordo em ajudar aqueles que realmente necessitam. Devemos ama-los pela impossibilidade que tem de até procurar um emprego. Penso nas pessoas que trabalham em situações informais e que não tem nem condições de comprar uma roupa ou a passagem para buscar um emprego formal e mudar sua vida. Alguma ajuda no início elas precisam. Acredito que não estão nessa situação porque querem. Muitos estão desnutridos, sem nem forças para trabalhar. Como procurar emprego com fome, sem roupa, sem condução? Como render no serviço desnutrido? Tem situações que nem imaginamos. E não fazemos nada porque não é nossa realidade, isso não nos toca, só nos resta o preconceito contra essas pessoas. Será que não nos resta uma empatia, pequena que seja? Espero que sim. Acredito em buscar, trabalhar, conquistar. Nas acho que algumas pessoas precisam uma ajuda até chegarem no ponto de sair à luta.
Jovens e velhos são necessários para a sociedade. Espero que possamos valorizar mais os idosos porque nossa sociedade tem tendência e preconceito contra eles. O que podemos fazer aos idosos como sociedade? Como melhorar as condições deles?
Formosos sofrem e feios tem paz, diz o pergaminho. Talvez não entenda a profundidade dessas palavras. Para mim, com meu conhecimento atual, acho que devemos evitar preconceito ou porque a pessoa é muito bonita, ou porque é muito feia. Ambos podem sofrer. Nosso mundo está muito pautado na aparência e é possível que o bonito demais e o feio sofram preconceito. Pessoas mais bonitas geralmente têm mais oportunidades. Não tem que ser assim. Mas elas também podem ser alvo de inveja. O pergaminho nos ensina a tratar ambos com amor. Para mim, não há diferença. Aliás, vejo mais pessoas pelo conteúdo interno do que pela aparência. Acho que uma pessoa honesta e sincera vale muito, não importa a aparência. Uma pessoa de princípios é sem igual, não importa a aparência.
terça-feira, 25 de outubro de 2016
Pergaminho número dois - amar os inimigos
Agora o pergaminho pediu algo muito difícil mesmo. Já quando falei em amar quem pensa diferente obtive feedback de que isso é ser bobo, trouxa, idiota, capacho. Imagina amar os inimigos. Penso que é fácil amar quem pensa diferente, afinal ouvi muitas vezes que a unanimidade é burra e concordo. Quando todos pensam igual não há como melhorar nada. Supondo que são decisões empresariais, se ninguém consegue ver nada diferente, uma reunião é totalmente improdutiva. As pessoas têm que enxergar pontos fortes e fracos de tudo. E quanto mais opinião, discussão, melhor uma decisão pode ser tomada. Quem pensa diferente apenas pensa. Não faz mal algum.
Um inimigo é mais profundo. É alguém que faz algum mal a você. Mal concreto, não estou falando de imaginação. De fofocas, boatos, estou falando de uma ação direta e concreta contra você. Muitas pessoas tem inimigos imaginários. Acho que falam mal de mim, acho que não gostam de mim, acho que... Ouvi falar que... me disseram que... Isso é muito frágil, ninguém é inimigo por fofocas, por falatório, por ouvir dizer... Ninguem faz mal por fofocas, embora a fofoca seja terrível e pode levar a um mal concreto, por isso não gosto e fujo tanto de fofocas como de fofoqueiros. Estamos falando de um inimigo mesmo, de um mal concreto. E como amar esse inimigo? E como enaltecer esse inimigo? Sinceramente eu não sei. Não tenho inimigos. Não que eu saiba. A única pessoa que me faz males concretos foi aquela que já contei a história aqui no blog várias vezes. Sinceramente não sei como amá-la nem como enaltece - la. Embora não tenha nenhum sentimento contra ela, apenas conto o que ela fez para que outros que sofram com o mesmo problema saibam que não estão sozinhos e possam sair dessa situação, pois é possível. Hoje já não mais estou refém dela. Quero apenas que sirva como estudo de caso. É apenas educativo. Nem quero condenação para ela, pois isso está nas mãos de Deus. Penso em um estudo de caso educativo para quem sofre com isso, nem é para ela, pois sei que ela mesma é um caso sem solução. Ela só mudaria se quisesse, e está bem claro que ela não quer. Vai continuar a se aproveitar da situação de ser amiga íntima do chefe para botar terror.
Leio todos os dias o pergaminho e vou continuar porque também preciso de uma solução para isso. Por enquanto só são perguntas. Mas tenho certeza que vai continuar a trabalhar no meu inconsciente e um dia vou acordar não concordando com a ação, porque isso é impossível do ponto de vista ético e moral, mas amando essa pessoa. Pena eu já tenho. Também já sei que precisava passar por isso para desenvolver outras habilidades. Sem isso jamais teria pensado sequer em ser Consultora Mary Kay. Então também não seria da Polishop. Foi por causa dela que estou na Mary Kay e na Polishop, então foi bom. Foi necessário. Mas amar? Tenho muito a aprender e entendo quem acha que isso é idiotice. Será que tem que ser muito evoluído ou muito idiota para amar alguém que te fez mal?
De qualquer forma, amar é diferente de concordar ou não reagir. Amar não é ser capacho. Os pais que amam e educam não se limitam a fazer a vontade do filho. Corrigem pois sabem que é necessário, amam ao corrigir. Os pais que se tornam escravos dos filhos e fazem todas as vontades será que amam mesmo? Será que constroem um bom futuro para o filho?
Um inimigo é mais profundo. É alguém que faz algum mal a você. Mal concreto, não estou falando de imaginação. De fofocas, boatos, estou falando de uma ação direta e concreta contra você. Muitas pessoas tem inimigos imaginários. Acho que falam mal de mim, acho que não gostam de mim, acho que... Ouvi falar que... me disseram que... Isso é muito frágil, ninguém é inimigo por fofocas, por falatório, por ouvir dizer... Ninguem faz mal por fofocas, embora a fofoca seja terrível e pode levar a um mal concreto, por isso não gosto e fujo tanto de fofocas como de fofoqueiros. Estamos falando de um inimigo mesmo, de um mal concreto. E como amar esse inimigo? E como enaltecer esse inimigo? Sinceramente eu não sei. Não tenho inimigos. Não que eu saiba. A única pessoa que me faz males concretos foi aquela que já contei a história aqui no blog várias vezes. Sinceramente não sei como amá-la nem como enaltece - la. Embora não tenha nenhum sentimento contra ela, apenas conto o que ela fez para que outros que sofram com o mesmo problema saibam que não estão sozinhos e possam sair dessa situação, pois é possível. Hoje já não mais estou refém dela. Quero apenas que sirva como estudo de caso. É apenas educativo. Nem quero condenação para ela, pois isso está nas mãos de Deus. Penso em um estudo de caso educativo para quem sofre com isso, nem é para ela, pois sei que ela mesma é um caso sem solução. Ela só mudaria se quisesse, e está bem claro que ela não quer. Vai continuar a se aproveitar da situação de ser amiga íntima do chefe para botar terror.
Leio todos os dias o pergaminho e vou continuar porque também preciso de uma solução para isso. Por enquanto só são perguntas. Mas tenho certeza que vai continuar a trabalhar no meu inconsciente e um dia vou acordar não concordando com a ação, porque isso é impossível do ponto de vista ético e moral, mas amando essa pessoa. Pena eu já tenho. Também já sei que precisava passar por isso para desenvolver outras habilidades. Sem isso jamais teria pensado sequer em ser Consultora Mary Kay. Então também não seria da Polishop. Foi por causa dela que estou na Mary Kay e na Polishop, então foi bom. Foi necessário. Mas amar? Tenho muito a aprender e entendo quem acha que isso é idiotice. Será que tem que ser muito evoluído ou muito idiota para amar alguém que te fez mal?
De qualquer forma, amar é diferente de concordar ou não reagir. Amar não é ser capacho. Os pais que amam e educam não se limitam a fazer a vontade do filho. Corrigem pois sabem que é necessário, amam ao corrigir. Os pais que se tornam escravos dos filhos e fazem todas as vontades será que amam mesmo? Será que constroem um bom futuro para o filho?
segunda-feira, 24 de outubro de 2016
Pergaminho número dois - amar o sol e a chuva, a luz e a escuridão, a felicidade e a tristeza
O pergaminho segue ensinando a amar o Sol, porque aquece os ossos e amar a chuva, porque purifica o espírito. Quem nunca reclamou de muito sol ou muita chuva? Se faz sol reclama. Se chove, reclama. Eu já. E é bom ser repreendido porque de fato temos uma tendência natural a querer reclamar de tudo. Como a nossa tendência é essa, mudar esse padrão requer um pouco mais de esforço e atenção. No início pode ser difícil. Porém, se conseguirmos fazer disso um hábito vamos pouco a pouco mudando. Atualmente, todas as manhãs, estou escrevendo três coisas pelas quais sou agradecida. É um exercício simples, leva apenas um minuto, ou nem isso, e pode fazer uma grande diferença no meu padrão mental. Tenho tendência a esquecer do positivo, do bom, e estou me esforçando para tornar um hábito o agradecimento. Pode fazer uma grande diferença na minha mente que nunca dorme, meu inconsciente. Vou continuar porque estou vendo os primeiros resultados.
Devemos amar a luz que mostra o caminho e a escuridão porque nos faz ver as estrelas. Poder enxergar é maravilhoso. E apenas esse fato em si já é um presente. Amo luz e nunca pensei que de fato a escuridão pode mostrar o que é lindo. Muitas vezes passamos a valorizar o que antes nem víamos apenas porque passamos por um momento de escuridão. Por exemplo, alguém que já sofreu assédio moral estava na escuridão e quando está na luz, em paz, tranquilo, sabe como é bom estar em um lugar sem assediadores. Isso é luz. E agradeço muito por isso. Talvez não conseguiria enxergar a beleza de trabalhar tranquila se não fosse por um assédio. Então valorizo muito isso.
Receberei a felicidade porque engrandece meu coração. Tolerarei a tristeza porque abre minha alma. Muitas pessoas acham que não são dignas de felicidade. Tem até medo dela. Temos que recebe-la, ela vai nos engrandecer. A tristeza também é boa porque nos faz mais empáticos, menos egoístas. Colocar-se no lugar dos outros. Tentar pensar como eles pensam, tentar sentir o que eles sentem talvez seja mais fácil para quem já passou por tristezas na vida. Uma alma aberta para os sofrimentos alheios é algo sem preço.
Aceitarei prêmios porque são minha recompensa. Receberei de bom grado os obstáculos, porque eles são meu desafio. Muitas pessoas querem conscientemente os prêmios, mas o inconsciente os impedem, é a velha história da limitação da falta de merecimento. Os prêmios são recompensa. Se fizemos um bom trabalho, então merecemos um bom prêmio. Os vendedores que se esforçam, merecem seu prêmio. Os obstáculos também são importantes. Cada pessoa tem um desafio diferente na vida. Deus não permite que seja maior do que a pessoa possa suportar. Todos os obstáculos são passíveis de transpor. Então, devemos apenas reunir todos os nossos recursos e vencer o desafio. O desafio está em nossa vida com um propósito. E na minha vida sempre me levou a um patamar acima. Vencia um desafio e imediatamente o patamar subia. Sempre foi uma bonança em seguida. Já pensou se eu me desse por vencida e ficasse caída no chão olhando o desafio como se fosse intransponível? Não teria subido patamares.
E por que não amar tudo, inclusive os desafios ou o que vem após o desafio?
Devemos amar a luz que mostra o caminho e a escuridão porque nos faz ver as estrelas. Poder enxergar é maravilhoso. E apenas esse fato em si já é um presente. Amo luz e nunca pensei que de fato a escuridão pode mostrar o que é lindo. Muitas vezes passamos a valorizar o que antes nem víamos apenas porque passamos por um momento de escuridão. Por exemplo, alguém que já sofreu assédio moral estava na escuridão e quando está na luz, em paz, tranquilo, sabe como é bom estar em um lugar sem assediadores. Isso é luz. E agradeço muito por isso. Talvez não conseguiria enxergar a beleza de trabalhar tranquila se não fosse por um assédio. Então valorizo muito isso.
Receberei a felicidade porque engrandece meu coração. Tolerarei a tristeza porque abre minha alma. Muitas pessoas acham que não são dignas de felicidade. Tem até medo dela. Temos que recebe-la, ela vai nos engrandecer. A tristeza também é boa porque nos faz mais empáticos, menos egoístas. Colocar-se no lugar dos outros. Tentar pensar como eles pensam, tentar sentir o que eles sentem talvez seja mais fácil para quem já passou por tristezas na vida. Uma alma aberta para os sofrimentos alheios é algo sem preço.
Aceitarei prêmios porque são minha recompensa. Receberei de bom grado os obstáculos, porque eles são meu desafio. Muitas pessoas querem conscientemente os prêmios, mas o inconsciente os impedem, é a velha história da limitação da falta de merecimento. Os prêmios são recompensa. Se fizemos um bom trabalho, então merecemos um bom prêmio. Os vendedores que se esforçam, merecem seu prêmio. Os obstáculos também são importantes. Cada pessoa tem um desafio diferente na vida. Deus não permite que seja maior do que a pessoa possa suportar. Todos os obstáculos são passíveis de transpor. Então, devemos apenas reunir todos os nossos recursos e vencer o desafio. O desafio está em nossa vida com um propósito. E na minha vida sempre me levou a um patamar acima. Vencia um desafio e imediatamente o patamar subia. Sempre foi uma bonança em seguida. Já pensou se eu me desse por vencida e ficasse caída no chão olhando o desafio como se fosse intransponível? Não teria subido patamares.
E por que não amar tudo, inclusive os desafios ou o que vem após o desafio?
sexta-feira, 21 de outubro de 2016
Pergaminho número dois - o amor está acima do raciocínio, aparência e negócios
"Podem opor - se ao meu raciocínio, desconfiar de minhas apregoações, podem desaprovar meus trajes, podem rejeitar meu rosto, e podem até suspeitar de meus negocios; contudo meu amor enternecera todos os corações, comparável ao Sol cujos raios suavizam o mais frio barro. Saudarei este dia com amor no coração."
Nesse trecho o pergaminho mostra as possíveis reações das pessoas e a reação daquele que decide seguir os princípios do pergaminho. Por mais que as pessoas não concordem com a maneira como que você pensa, mesmo assim devemos ama-las. Acho muito natural, saudável e bom as pessoas pensarem diferente, só podemos crescer nas diferenças, pois elas acrescentam, enquanto ninguém me mostrar nada diferente do que tenho, não vou aprender nada. Então amo quem é diferente. As pessoas podem desconfiar do que eu falo, o que também é normal. Elas agem assim por terem sofrido muito, por terem tido experiências ruins anteriormente, então vou continuar a ama-las.
As pessoas podem desaprovar minha aparência, pela maneira como me visto ou pelo meu rosto não ser como elas acham que deveria. Normal, muitas pessoas são levadas pela aparência. Ainda assim, vou ama-las porque esse é o jeito que aprenderam a ver o mundo, aprenderam que a aparência é muito importante. Pode ser que um dia mudem de opinião, todos somos muito flexíveis durante uma vida, o que era importante ontem, não é mais importante hoje. Eu mesma já mudei muito durante esses anos de vida.
As pessoas podem suspeitar dos meus negócios, também é normal. Elas só fazem assim porque aprenderam assim, porque tiveram uma experiência anterior. Vou ama-las mesmo assim.
Em síntese, esse trecho do pergaminho ensina que não podemos interferir no que as pessoas pensam, só no que posso fazer. E o que posso fazer é amar as pessoas mesmo assim. Não importa o que elas pensam.
Nesse trecho o pergaminho mostra as possíveis reações das pessoas e a reação daquele que decide seguir os princípios do pergaminho. Por mais que as pessoas não concordem com a maneira como que você pensa, mesmo assim devemos ama-las. Acho muito natural, saudável e bom as pessoas pensarem diferente, só podemos crescer nas diferenças, pois elas acrescentam, enquanto ninguém me mostrar nada diferente do que tenho, não vou aprender nada. Então amo quem é diferente. As pessoas podem desconfiar do que eu falo, o que também é normal. Elas agem assim por terem sofrido muito, por terem tido experiências ruins anteriormente, então vou continuar a ama-las.
As pessoas podem desaprovar minha aparência, pela maneira como me visto ou pelo meu rosto não ser como elas acham que deveria. Normal, muitas pessoas são levadas pela aparência. Ainda assim, vou ama-las porque esse é o jeito que aprenderam a ver o mundo, aprenderam que a aparência é muito importante. Pode ser que um dia mudem de opinião, todos somos muito flexíveis durante uma vida, o que era importante ontem, não é mais importante hoje. Eu mesma já mudei muito durante esses anos de vida.
As pessoas podem suspeitar dos meus negócios, também é normal. Elas só fazem assim porque aprenderam assim, porque tiveram uma experiência anterior. Vou ama-las mesmo assim.
Em síntese, esse trecho do pergaminho ensina que não podemos interferir no que as pessoas pensam, só no que posso fazer. E o que posso fazer é amar as pessoas mesmo assim. Não importa o que elas pensam.
quinta-feira, 20 de outubro de 2016
Pergaminho número dois - saudar o dia com a amor
O pergaminho número dois trata basicamente do amor e como ele garante o êxito nas realizações. Ele mostra a diferença entre o músculo e o amor. Os músculos partem escudos e podem destruir uma vida, mas o amor abre os corações. O amor é a maior arma e ninguém pode se defender de sua força.
Há vários tipos de amor, o pergaminho fala do amor agape. Um amor maior que aqueles que sentimos pelos entes queridos, que abrange muito mais do que a facilidade de amar quem nos ama e quem nos quer bem. Esse é fácil e flui bem, até os maus podem amar seus entes queridos. Até os maus não maltratam aqueles que são próximos, sua esposa, filhos, pais, irmãos. Bem, pelo menos a maioria deles, pois para tudo tem exceção e sabemos isso. Não podemos tratar nada como preto ou branco, pois existem as gradações. Gosto da lei de Pareto: 80/20. Pelo menos 80% dos maus ainda consegue amar aqueles que não são seus inimigos. Então esse amor é fácil até para os maus.
Muitas vezes achamos que resolvemos nossos problemas pela força, queremos impor algo pelos músculos, brigando, batendo, debatendo. Achamos que a força resolve, achamos que vamos ter êxito usando força. Será? Houve uma época que isso até funcionou. Talvez na época quando éramos selvagens. Mas será que selvageria resolve? Mais recentemente algumas pessoas usam uma força não literal, não é músculo, nem tapa, nem agressão física. Mas usam a força decorrente de poder, seja por um cargo, por ter condições financeiras, por ter relações com alguém que tem poder. Então agridem de outra forma. Usam essa força para obter êxito. Aparentemente resolve. Aparentemente muitos se obrigam a fazer o que essas pessoas querem, mas eles estão longe de atingir o coração dos homens.
Outros usam outro tipo de poder, manipulando, enganando, apenas para obter uma vantagem. Eles não conhecem a negociação ganha/ganha e fazem isso porque terão uma vantagem. Infelizmente funciona com muitas pessoas, muitos nem vêem o que está acontecendo, vão simplesmente concedendo a essas pessoas. Nesse caso diria que se ganha o coração sim. É um tipo de força mais sutil e poderosa. Infelizmente muitos morrerão sem perceber que estão sendo lesados. São simplesmente ingênuos ou carentes. Mas nesse caso não há amor. Eu acredito que ninguém engana todos. Por mais máscaras que se use, por mais que o manipulador se faça de bonzinho e geralmente parece. Quem mais faz isso são os psicopatas sociais. Não, eles não saem matando ninguém, nem são percebidos claramente. Eles são as pessoas mais adoradas, aqueles que sabem usar a máscara certa para a pessoa certa, que conhecem as fraquezas e forças de cada um e usam ao seu favor. Que sabem suprir a carência das pessoas e usá -las. Parece que eles têm êxito, mas não creio que algo tão superficial seja êxito mesmo.
O pergaminho trata de um amor diferente, sobre um amor verdadeiro. De amar principalmente aqueles que nada podem fazer por você. De amar a todos sem distinção. Seja pobre, rico, bonito, feio... de um amor que abre corações. Difícil esse amor, mas tudo é prática e podemos começar a praticar. Acho que um bom começo é amando quem nada pode fazer por você. O que você pode fazer por alguém que é miserável, que nem sabe quem é você, que não tem condições de se ajudar, então nunca poderá te ajudar? É fácil pensar nas nossas vantagens, difícil é fazer algo quando não temos vantagem alguma. Nós podemos fazer isso. Todos podem. É prática, alguma coisa podemos fazer. É só usar a criatividade. É só usar algum recurso que você tenha agora.
E o principal. Devemos amar nossos dias. Acordar toda manhã amando mais um dia. Saudar o dia com um grande amor no coração. Também parece difícil, pois nem todos os dias são bons. Mas praticar, praticar, praticar... leva a... criar um hábito!!!! E uma vez com esse hábito conseguimos amar todos os nossos dias e sauda-lo com amor. Vamos praticar? Eu sei, também preciso... e é por isso que estou lendo os pergaminhos e estou tentando desenvolver os princípios nele contidos.
Há vários tipos de amor, o pergaminho fala do amor agape. Um amor maior que aqueles que sentimos pelos entes queridos, que abrange muito mais do que a facilidade de amar quem nos ama e quem nos quer bem. Esse é fácil e flui bem, até os maus podem amar seus entes queridos. Até os maus não maltratam aqueles que são próximos, sua esposa, filhos, pais, irmãos. Bem, pelo menos a maioria deles, pois para tudo tem exceção e sabemos isso. Não podemos tratar nada como preto ou branco, pois existem as gradações. Gosto da lei de Pareto: 80/20. Pelo menos 80% dos maus ainda consegue amar aqueles que não são seus inimigos. Então esse amor é fácil até para os maus.
Muitas vezes achamos que resolvemos nossos problemas pela força, queremos impor algo pelos músculos, brigando, batendo, debatendo. Achamos que a força resolve, achamos que vamos ter êxito usando força. Será? Houve uma época que isso até funcionou. Talvez na época quando éramos selvagens. Mas será que selvageria resolve? Mais recentemente algumas pessoas usam uma força não literal, não é músculo, nem tapa, nem agressão física. Mas usam a força decorrente de poder, seja por um cargo, por ter condições financeiras, por ter relações com alguém que tem poder. Então agridem de outra forma. Usam essa força para obter êxito. Aparentemente resolve. Aparentemente muitos se obrigam a fazer o que essas pessoas querem, mas eles estão longe de atingir o coração dos homens.
Outros usam outro tipo de poder, manipulando, enganando, apenas para obter uma vantagem. Eles não conhecem a negociação ganha/ganha e fazem isso porque terão uma vantagem. Infelizmente funciona com muitas pessoas, muitos nem vêem o que está acontecendo, vão simplesmente concedendo a essas pessoas. Nesse caso diria que se ganha o coração sim. É um tipo de força mais sutil e poderosa. Infelizmente muitos morrerão sem perceber que estão sendo lesados. São simplesmente ingênuos ou carentes. Mas nesse caso não há amor. Eu acredito que ninguém engana todos. Por mais máscaras que se use, por mais que o manipulador se faça de bonzinho e geralmente parece. Quem mais faz isso são os psicopatas sociais. Não, eles não saem matando ninguém, nem são percebidos claramente. Eles são as pessoas mais adoradas, aqueles que sabem usar a máscara certa para a pessoa certa, que conhecem as fraquezas e forças de cada um e usam ao seu favor. Que sabem suprir a carência das pessoas e usá -las. Parece que eles têm êxito, mas não creio que algo tão superficial seja êxito mesmo.
O pergaminho trata de um amor diferente, sobre um amor verdadeiro. De amar principalmente aqueles que nada podem fazer por você. De amar a todos sem distinção. Seja pobre, rico, bonito, feio... de um amor que abre corações. Difícil esse amor, mas tudo é prática e podemos começar a praticar. Acho que um bom começo é amando quem nada pode fazer por você. O que você pode fazer por alguém que é miserável, que nem sabe quem é você, que não tem condições de se ajudar, então nunca poderá te ajudar? É fácil pensar nas nossas vantagens, difícil é fazer algo quando não temos vantagem alguma. Nós podemos fazer isso. Todos podem. É prática, alguma coisa podemos fazer. É só usar a criatividade. É só usar algum recurso que você tenha agora.
E o principal. Devemos amar nossos dias. Acordar toda manhã amando mais um dia. Saudar o dia com um grande amor no coração. Também parece difícil, pois nem todos os dias são bons. Mas praticar, praticar, praticar... leva a... criar um hábito!!!! E uma vez com esse hábito conseguimos amar todos os nossos dias e sauda-lo com amor. Vamos praticar? Eu sei, também preciso... e é por isso que estou lendo os pergaminhos e estou tentando desenvolver os princípios nele contidos.
quarta-feira, 19 de outubro de 2016
Pergaminho número um - o poder do longo prazo
"Apenas a verdade pura permanece destilada nas palavras, para ser lembrada. Beberei segundo as instruções e não perderei uma só gota. E engolirei a semente do êxito".
Como saberemos se algo é realmente bom? Com o tempo. Esse livro "O maior Vendedor do mundo" de Og Mandino é um clássico, não à toa. Talvez na época em que ele escreveu o livro não era tão valorizado. O mesmo disse Napoleão Hill, que foi muito criticado na época em que publicou suas obras, com o tempo ele ficou e seus críticos nem são lembrados, nem sabemos quem são, mas sabemos quem é Og Mandino e Napoleão Hill. O tempo é muito determinante e muitas pessoas desanimam nas primeiras tentativas e nas primeiras críticas. Ninguém precisa ficar agradando. É melhor fornecer o que as pessoas necessitam a oferecer o que elas querem em termos de educação, que é a finalidade dos livros. O mesmo ocorre na educação dos filhos. Melhor oferecer o que eles necessitam do que o que eles querem. Pode ser que imediatamente fiquem emburrados, não gostem, mas o longo prazo determinará o quanto foi bom fornecer o que eles necessitavam, embora não sabiam que necessitavam.
O pergaminho fala sobre engolir a semente do êxito. A cada leitura se rega essa semente e a faz crescer. Semente é cuidado, é espera. No começo os resultados são frágeis, quem não acredita ou é impaciente não espera que uma semente se torne uma árvore. O pergaminho está falando em semente, em longo prazo. Repito isso porque é um dos melhores conselhos que eu recebi. Nada de impaciência, nada de querer resultados rápidos. Muitas vezes o que vem rápido vai rápido, pois não tem a rega, a espera, o estar preparado. Estamos num mundo imediatista. E podemos mudar para a paciência, pelo menos no que tange à nossa vida.
Como saberemos se algo é realmente bom? Com o tempo. Esse livro "O maior Vendedor do mundo" de Og Mandino é um clássico, não à toa. Talvez na época em que ele escreveu o livro não era tão valorizado. O mesmo disse Napoleão Hill, que foi muito criticado na época em que publicou suas obras, com o tempo ele ficou e seus críticos nem são lembrados, nem sabemos quem são, mas sabemos quem é Og Mandino e Napoleão Hill. O tempo é muito determinante e muitas pessoas desanimam nas primeiras tentativas e nas primeiras críticas. Ninguém precisa ficar agradando. É melhor fornecer o que as pessoas necessitam a oferecer o que elas querem em termos de educação, que é a finalidade dos livros. O mesmo ocorre na educação dos filhos. Melhor oferecer o que eles necessitam do que o que eles querem. Pode ser que imediatamente fiquem emburrados, não gostem, mas o longo prazo determinará o quanto foi bom fornecer o que eles necessitavam, embora não sabiam que necessitavam.
O pergaminho fala sobre engolir a semente do êxito. A cada leitura se rega essa semente e a faz crescer. Semente é cuidado, é espera. No começo os resultados são frágeis, quem não acredita ou é impaciente não espera que uma semente se torne uma árvore. O pergaminho está falando em semente, em longo prazo. Repito isso porque é um dos melhores conselhos que eu recebi. Nada de impaciência, nada de querer resultados rápidos. Muitas vezes o que vem rápido vai rápido, pois não tem a rega, a espera, o estar preparado. Estamos num mundo imediatista. E podemos mudar para a paciência, pelo menos no que tange à nossa vida.
terça-feira, 18 de outubro de 2016
Pergaminho número um - como entender profundamente uma mensagem
"Ao ler e reler as palavras dos pergaminhos a serem obedecidas, nunca permitirei que a brevidade ou a simplicidade de suas palavras me faça encarar a mensagem como se fosse superficial".
Entender profundamente um texto sempre é vantajoso. Seja para funcionar melhor na sociedade, seja para ampliar os conhecimentos, para auto desenvolvimento, para um teste, uma prova, um concurso público, enfim, há diferença entre o regular, o bom e o ótimo. E por que não buscar o ótimo?
A primeira dica para entender profundamente um texto é ler várias vezes. Quando eu era professora tentava explicar cada matéria nova três vezes de formas diferentes. A primeira vez é apenas para tomar conhecimento, a segunda a pessoa entende melhor por já ter familiaridade e a terceira serve para consolidar o aprendizado. Quando prestei concurso público passava por cada item pelo menos três vezes. Pelo menos, o ideal é conseguir estudar bem mais, mas a realidade é que cada item se abria em uma porção de coisas e precisava ter muito tempo e se dedicar muito. Ao ler o pergaminho, percebia que a cada leitura conseguia "pegar" uma informação nova, algo que tinha passado batido.
Entender um texto na profundidade requer que haja mais pesquisa sobre cada tópico. O texto em si vai remeter para outros textos e novos conhecimentos que complementam aquele. É o caso do concurso público, cada tópico se abria em uma infinidade de informações. Sobre o pergaminho é da mesma forma. Ele é bem sintético, porém cada tópico mencionado possibilita novos conhecimentos para o curioso que busca mais. Um texto jamais se limita a ele mesmo. Ele se expande e se conecta a outros textos que tratam do mesmo assunto. Só sobre hábitos, podemos complementar lendo vários textos e até livros. A mensagem do pergaminho de fato é bem profunda e o fato de ler todo dia faz com que percebamos o que antes passava despercebido. Talvez aquela pessoa que nunca deu valor às crenças inconscientes vá prestar mais atenção ao assunto sabendo que a mente que nunca dorme é até mais determinante no nosso comportamento do que a mente consciente.
A terceira dica para entender melhor um texto é ler outros textos e ter diversas experiências, abrir a mente. Cada pessoa tem um "background" diferente, isto é, crenças, conhecimentos, viagens, livros lidos, pessoas com quem interagiu, culturas... E é esse "background" que vai determinar a interpretação do texto. Pessoas diferentes, com saberes diferentes olharão o mesmo texto com visões diferentes. É natural. E entenderá mais profundamente um texto aquele que tem as mais diversas experiências. Todos terão limitações, obviamente, porque ninguém sabe tudo.
A última dica é fazer algo com o texto, interagir com ele, seja comentando, ensinando alguém, colocando em prática algo que leu. Essa é a última fase e a melhor. É por isso que sempre reflito sobre os livros que leio. Eu entendo melhor. É por isso que compartilho e ensino o que aprendi. Que obviamente não é tudo do texto, é apenas minha visão. Devemos ler o texto original pois posso ter perdido muita informação importante e cada um terá um benefício diferente de acordo com sua vivência, com a fase que está passando.
Só sei de uma coisa, vale muita a pena interagir com textos. Eu amo ler e espero compartilhar esse amor...
Entender profundamente um texto sempre é vantajoso. Seja para funcionar melhor na sociedade, seja para ampliar os conhecimentos, para auto desenvolvimento, para um teste, uma prova, um concurso público, enfim, há diferença entre o regular, o bom e o ótimo. E por que não buscar o ótimo?
A primeira dica para entender profundamente um texto é ler várias vezes. Quando eu era professora tentava explicar cada matéria nova três vezes de formas diferentes. A primeira vez é apenas para tomar conhecimento, a segunda a pessoa entende melhor por já ter familiaridade e a terceira serve para consolidar o aprendizado. Quando prestei concurso público passava por cada item pelo menos três vezes. Pelo menos, o ideal é conseguir estudar bem mais, mas a realidade é que cada item se abria em uma porção de coisas e precisava ter muito tempo e se dedicar muito. Ao ler o pergaminho, percebia que a cada leitura conseguia "pegar" uma informação nova, algo que tinha passado batido.
Entender um texto na profundidade requer que haja mais pesquisa sobre cada tópico. O texto em si vai remeter para outros textos e novos conhecimentos que complementam aquele. É o caso do concurso público, cada tópico se abria em uma infinidade de informações. Sobre o pergaminho é da mesma forma. Ele é bem sintético, porém cada tópico mencionado possibilita novos conhecimentos para o curioso que busca mais. Um texto jamais se limita a ele mesmo. Ele se expande e se conecta a outros textos que tratam do mesmo assunto. Só sobre hábitos, podemos complementar lendo vários textos e até livros. A mensagem do pergaminho de fato é bem profunda e o fato de ler todo dia faz com que percebamos o que antes passava despercebido. Talvez aquela pessoa que nunca deu valor às crenças inconscientes vá prestar mais atenção ao assunto sabendo que a mente que nunca dorme é até mais determinante no nosso comportamento do que a mente consciente.
A terceira dica para entender melhor um texto é ler outros textos e ter diversas experiências, abrir a mente. Cada pessoa tem um "background" diferente, isto é, crenças, conhecimentos, viagens, livros lidos, pessoas com quem interagiu, culturas... E é esse "background" que vai determinar a interpretação do texto. Pessoas diferentes, com saberes diferentes olharão o mesmo texto com visões diferentes. É natural. E entenderá mais profundamente um texto aquele que tem as mais diversas experiências. Todos terão limitações, obviamente, porque ninguém sabe tudo.
A última dica é fazer algo com o texto, interagir com ele, seja comentando, ensinando alguém, colocando em prática algo que leu. Essa é a última fase e a melhor. É por isso que sempre reflito sobre os livros que leio. Eu entendo melhor. É por isso que compartilho e ensino o que aprendi. Que obviamente não é tudo do texto, é apenas minha visão. Devemos ler o texto original pois posso ter perdido muita informação importante e cada um terá um benefício diferente de acordo com sua vivência, com a fase que está passando.
Só sei de uma coisa, vale muita a pena interagir com textos. Eu amo ler e espero compartilhar esse amor...
segunda-feira, 17 de outubro de 2016
Pergaminho número um - combatendo o desânimo e o medo
"Assim que as palavras desses pergaminhos forem consumidas pela minha mente misteriosa, eu começarei a despertar, cada manhã, com uma vitalidade que jamais conheci antes. Meu vigor aumentará, meu entusiasmo se levantará, meu desejo de encontrar o mundo vencerá todo o medo que um dia eu conheci ao nascer do sol e serei mais feliz do que jamais acreditei ser possível nesse mundo de luta e tristeza".
Uma dos segredos dos vendedores e dos vencedores em qualquer empreitada a que alguém se decide a fazer é o entusiasmo. Manter o entusiasmo não é fácil diante de lutas e dificuldades. Todos têm. Nessa crise muitas pessoas se desanimaram. Muitas pessoas acreditaram não ser mais possível. Toda crise guarda uma oportunidade, temos que enxergá-la mas sem entusiasmo fica muito difícil. Sem entusiasmo a pessoa não reage, não faz mais campanhas legais, envolventes, não se engaja. Engajamento diferencia pessoas. As pessoas que mais me levam à ação são pessoas engajadas e entusiasmadas com o que fazem. Assim, o pergaminho é uma forma de estar em contato com uma mensagem positiva, uma mensagem que encoraja à ação. Então faz com que a pessoa tenha entusiasmo. Lembre-se que o cérebro se molda de acordo com nossas crenças e podemos mudar crenças ruins por causa da neuroplastia. Então ler mensagens entusiasmantes faz com que entremos em ação de forma entusiasta.
Mesmo entusiasmados, as vezes não temos o vigor, a energia, então também temos que cuidar da nossa energia. Basicamente energia é resultado dos alimentos que ingerimos e dos exercícios que fazemos. Nesse mundo de amor a veículos, ninguém gosta de dar combustível ruim ao seu carro. Então por que damos combustível de má qualidade ao nosso corpo?
Outro ponto de vencedores é vencer o medo. Como um vencedor pode ser medroso? Você conhece um vencedor medroso? Há uma diferença entre risco inconsequente e risco calculado. É preciso correr riscos para fazer algo maior do que se está fazendo no momento. Existe toda uma pesquisa, toda uma avaliação se está em condições, mas deve-se correr riscos para vencer e deve-se perder o medo. Perder o medo é tema de quase todas as leituras que faço sobre empreendedorismo ou mesmo educação financeira. Conhecimento de nossas possibilidades e riscos calculados nos dão mais opções. As pessoas que vencem geralmente gostam do desafio, não fazem porque querem ficar ricas ou qualquer outra coisa negativa que pode passar na cabeça de quem teme. Elas simplesmente acabam conseguindo ter mais opções do que as que não fazem nada e esperam que um milagre aconteça. O livro de Mary Kay Ash chamado "Milagres que acontecem" versa sobre entusiasmo e vitória sobre o medo. Então vemos que não foi um milagre. Foi luta e ação mesmo. Nada caiu do céu para Mary Kay, dificilmente cairá para alguém, a não ser chuva, que cai do céu e é uma bênção. Mas se alguém quer algo diferente de chuva, não deve ficar esperando um milagre. Entusiasmo e vitória sobre o medo são dois pontos importantes.
Uma dos segredos dos vendedores e dos vencedores em qualquer empreitada a que alguém se decide a fazer é o entusiasmo. Manter o entusiasmo não é fácil diante de lutas e dificuldades. Todos têm. Nessa crise muitas pessoas se desanimaram. Muitas pessoas acreditaram não ser mais possível. Toda crise guarda uma oportunidade, temos que enxergá-la mas sem entusiasmo fica muito difícil. Sem entusiasmo a pessoa não reage, não faz mais campanhas legais, envolventes, não se engaja. Engajamento diferencia pessoas. As pessoas que mais me levam à ação são pessoas engajadas e entusiasmadas com o que fazem. Assim, o pergaminho é uma forma de estar em contato com uma mensagem positiva, uma mensagem que encoraja à ação. Então faz com que a pessoa tenha entusiasmo. Lembre-se que o cérebro se molda de acordo com nossas crenças e podemos mudar crenças ruins por causa da neuroplastia. Então ler mensagens entusiasmantes faz com que entremos em ação de forma entusiasta.
Mesmo entusiasmados, as vezes não temos o vigor, a energia, então também temos que cuidar da nossa energia. Basicamente energia é resultado dos alimentos que ingerimos e dos exercícios que fazemos. Nesse mundo de amor a veículos, ninguém gosta de dar combustível ruim ao seu carro. Então por que damos combustível de má qualidade ao nosso corpo?
Outro ponto de vencedores é vencer o medo. Como um vencedor pode ser medroso? Você conhece um vencedor medroso? Há uma diferença entre risco inconsequente e risco calculado. É preciso correr riscos para fazer algo maior do que se está fazendo no momento. Existe toda uma pesquisa, toda uma avaliação se está em condições, mas deve-se correr riscos para vencer e deve-se perder o medo. Perder o medo é tema de quase todas as leituras que faço sobre empreendedorismo ou mesmo educação financeira. Conhecimento de nossas possibilidades e riscos calculados nos dão mais opções. As pessoas que vencem geralmente gostam do desafio, não fazem porque querem ficar ricas ou qualquer outra coisa negativa que pode passar na cabeça de quem teme. Elas simplesmente acabam conseguindo ter mais opções do que as que não fazem nada e esperam que um milagre aconteça. O livro de Mary Kay Ash chamado "Milagres que acontecem" versa sobre entusiasmo e vitória sobre o medo. Então vemos que não foi um milagre. Foi luta e ação mesmo. Nada caiu do céu para Mary Kay, dificilmente cairá para alguém, a não ser chuva, que cai do céu e é uma bênção. Mas se alguém quer algo diferente de chuva, não deve ficar esperando um milagre. Entusiasmo e vitória sobre o medo são dois pontos importantes.
sexta-feira, 14 de outubro de 2016
Pergaminho número um - consistência: poucos momentos são um pequeno preço a pagar pela felicidade e êxito
"Não perderei um dia sequer dessas leituras, pois este dia não pode ser recuperado nem posso substitui - lo por outro. Não devo, não quero quebrar o hábito de ler diariamente esses pergaminhos e em verdade, os poucos momentos passados cada dia com esse hábito são apenas um pequeno preço a pagar pela felicidade e êxito que serão meus".
Muitas vezes achamos que devemos nos sacrificar, fazer grandes coisas, quando até o pergaminho ensina que o importante é a consistência. Ler os pergaminhos é algo bem simples, são apenas poucos momentos que ensinarão a pessoa a agir de certas formas que favorecerão quem lê. Assim é com qualquer hábito que desejamos iniciar na nossa vida. O que são quinze minutos perto de uma saúde boa no futuro? No texto de ontem dei o exemplo da caminhada. Não é preciso sair fazendo uma maratona. Quem tem o ânimo, beleza. Mas para quem está sedentário, se começar a fazer pelo menos quinze minutos diários já terá uma diferença substancial no futuro.
Eu mesma quando comecei em Mary Kay não pensei em nada sacrificante. Comecei com 2 horas e depois reduzi para uma hora. São apenas 1 hora por dia que já está fazendo a diferença. Muitas pessoas já me conhecem, já tenho uma base de clientes. E quem imagina que tudo isso foi resultado de apenas uma hora por dia? Em um ano isso resulta em mais de 360 horas. Uma pós graduação. Quando decidi incorporar Polishop já tinha uma base de clientes. Meu trabalho de uma hora já me ajudou. Parece pouco, mas quando trabalhamos com marketing direto nós que decidimos quanto faremos, como faremos, os horários são flexíveis e podemos fazer a nossa diferença com apenas uma hora.
Assim é com qualquer outro objetivo. Alguém que queira se dedicar a uma arte e resolve protelar poderia começar já e fazer o tempo que conseguir. Poucos minutos a cada dia resultam em vários minutos ao longo do tempo. Para quem tem a visão de longo de prazo já faz a diferença e tira a pessoa da inércia. Melhor do que não agir é fazer 15 minutos por dia.
Muitas vezes achamos que devemos nos sacrificar, fazer grandes coisas, quando até o pergaminho ensina que o importante é a consistência. Ler os pergaminhos é algo bem simples, são apenas poucos momentos que ensinarão a pessoa a agir de certas formas que favorecerão quem lê. Assim é com qualquer hábito que desejamos iniciar na nossa vida. O que são quinze minutos perto de uma saúde boa no futuro? No texto de ontem dei o exemplo da caminhada. Não é preciso sair fazendo uma maratona. Quem tem o ânimo, beleza. Mas para quem está sedentário, se começar a fazer pelo menos quinze minutos diários já terá uma diferença substancial no futuro.
Eu mesma quando comecei em Mary Kay não pensei em nada sacrificante. Comecei com 2 horas e depois reduzi para uma hora. São apenas 1 hora por dia que já está fazendo a diferença. Muitas pessoas já me conhecem, já tenho uma base de clientes. E quem imagina que tudo isso foi resultado de apenas uma hora por dia? Em um ano isso resulta em mais de 360 horas. Uma pós graduação. Quando decidi incorporar Polishop já tinha uma base de clientes. Meu trabalho de uma hora já me ajudou. Parece pouco, mas quando trabalhamos com marketing direto nós que decidimos quanto faremos, como faremos, os horários são flexíveis e podemos fazer a nossa diferença com apenas uma hora.
Assim é com qualquer outro objetivo. Alguém que queira se dedicar a uma arte e resolve protelar poderia começar já e fazer o tempo que conseguir. Poucos minutos a cada dia resultam em vários minutos ao longo do tempo. Para quem tem a visão de longo de prazo já faz a diferença e tira a pessoa da inércia. Melhor do que não agir é fazer 15 minutos por dia.
quinta-feira, 13 de outubro de 2016
Pergaminho número um - somos escravos dos hábitos, então que seja de um bom hábito
"Assim nasce um bom e novo hábito, pois quando um hábito se torna fácil, através de constante repetição, é um prazer executá-lo frequentemente. Quando eu me torno seu escravo; e desde que seja um bom hábito, esta é a minha vontade". O pergaminho ensina a criar um novo hábito. Temos que repetir a ação desejada por 30 dias até que ela se torne fácil e automática. Com o tempo, sentimos prazer nos bons hábitos, assim como sentíamos ao praticar os maus hábitos, quando éramos escravos deles. Nossa vontade deve ser de cultivar bons hábitos.
Por exemplo, vamos supor que queira praticar caminhada. Inicialmente pensamos que não temos tempo para caminhar, afinal todos nossos horários estão lotados na nossa "agenda". Mesmo sem agenda nosso dia todo está ocupado com algo. Então decido fazer uma planilha com todos os horários e tudo que faço. Percebo que gasto duas horas por dia assistindo à televisão e decido tirar daí pelo menos 15 minutos para caminhar. Não preciso começar com duas horas de caminhada. Se quiser, continuarei por vários dias com apenas 15 minutos por dia. Se tiver algum aparelho em casa (e a Polishop têm varios) posso até continuar a assistir a TV, nesse caso não preciso sobrepor um hábito ao outro, só estou modificando um pouco a maneira como fazia o hábito anterior. Ao invés de sentado no sofá comendo alimentos não saudáveis, vou me exercitar. Talvez sobreponha o comer pelo exercitar. Enfim, decido fazer isso.
Então tiro o mau hábito de alimentar com alimentos não saudáveis enquanto assisto TV por exercício físico. É um bom hábito. Vou ser escravo do bom hábito de me exercitar ao invés de me alimentar mal. Esses hábito da má alimentação não me favorece, não quero ser escravo dele. Eu sei que não me faz bem mesmo assim era escravo dele. Decido mudar, pois sou autor da minha vida. Não mudo porque quero seguir os modelos da TV, mudo porque é saudável. Mudo porque talvez não esteja sentindo agora os efeitos da má alimentação e da falta de exercício físico, mas com certeza a lei da colheita vai ocorrer e se continuar plantando má saúde, vou ficar doente no futuro: diabete, síndrome metabólica, problema no coração, dentre outras doenças, ocorrem se eu não cuidar de mim mesmo. Não quero um mau hábito. Quero escolher ter um bom hábito.
Um de cada vez, trinta dias seguidos, com certeza além de saúde terei mais disposição, mais energia e terei sim prazer em exercícios físicos. Além disso, melhora até o cérebro. Ficamos mais inteligentes ao nos exercitar.
Veja as várias opções de aparelhos para se exercitar em www.polishop.com.vc/VOCEPODETUDO8X.
VOCÊ PODE MUDAR UM MAU HÁBITO E ESCOLHER UM BOM HÁBITO. VOCÊ PODE MUITO MAIS DO QUE IMAGINA.
Por exemplo, vamos supor que queira praticar caminhada. Inicialmente pensamos que não temos tempo para caminhar, afinal todos nossos horários estão lotados na nossa "agenda". Mesmo sem agenda nosso dia todo está ocupado com algo. Então decido fazer uma planilha com todos os horários e tudo que faço. Percebo que gasto duas horas por dia assistindo à televisão e decido tirar daí pelo menos 15 minutos para caminhar. Não preciso começar com duas horas de caminhada. Se quiser, continuarei por vários dias com apenas 15 minutos por dia. Se tiver algum aparelho em casa (e a Polishop têm varios) posso até continuar a assistir a TV, nesse caso não preciso sobrepor um hábito ao outro, só estou modificando um pouco a maneira como fazia o hábito anterior. Ao invés de sentado no sofá comendo alimentos não saudáveis, vou me exercitar. Talvez sobreponha o comer pelo exercitar. Enfim, decido fazer isso.
Então tiro o mau hábito de alimentar com alimentos não saudáveis enquanto assisto TV por exercício físico. É um bom hábito. Vou ser escravo do bom hábito de me exercitar ao invés de me alimentar mal. Esses hábito da má alimentação não me favorece, não quero ser escravo dele. Eu sei que não me faz bem mesmo assim era escravo dele. Decido mudar, pois sou autor da minha vida. Não mudo porque quero seguir os modelos da TV, mudo porque é saudável. Mudo porque talvez não esteja sentindo agora os efeitos da má alimentação e da falta de exercício físico, mas com certeza a lei da colheita vai ocorrer e se continuar plantando má saúde, vou ficar doente no futuro: diabete, síndrome metabólica, problema no coração, dentre outras doenças, ocorrem se eu não cuidar de mim mesmo. Não quero um mau hábito. Quero escolher ter um bom hábito.
Um de cada vez, trinta dias seguidos, com certeza além de saúde terei mais disposição, mais energia e terei sim prazer em exercícios físicos. Além disso, melhora até o cérebro. Ficamos mais inteligentes ao nos exercitar.
Veja as várias opções de aparelhos para se exercitar em www.polishop.com.vc/VOCEPODETUDO8X.
VOCÊ PODE MUDAR UM MAU HÁBITO E ESCOLHER UM BOM HÁBITO. VOCÊ PODE MUITO MAIS DO QUE IMAGINA.
terça-feira, 11 de outubro de 2016
Pergaminho número um - como se tornar um realizador
"Continuarei assim até viver com cada pergaminho por 30 dias e minha leitura se tornará um hábito. E o que será realizado com esse hábito? Aqui está o segredo oculto das realizações de todos os homens. Com a repetição das palavras diariamente, elas se tornarão parte de minha mente ativa, porém, mais importante, também se infiltração em minha outra mente, essa misteriosa fonte que nunca dorme, que cria meus sonhos e frequentemente me faz agir de maneiras que não compreendo". Esse trecho também vale a transcrição. Os ensinamentos do pergaminho são bem sintéticos e profundos. Nesse pequeno trecho tem muita sabedoria.
Um dos ensinamentos importantes é a formação do hábito. Sem que a pessoa tenha isso tão claro, o pergaminho está ensinando disciplina e criar hábitos. Ele fala de 30 dias seguidos praticando algo. E ainda ensina a pessoa a colocar horários específicos, o que realmente contribui para a não procrastinacao e para a realização. Pessoas que realizam não apenas têm uma lista do que tem que fazer, pessoas que realizam têm horários, sabem quando fará algo da lista. Se não leram de manhã, sabem que ficou em débito com seu compromisso. Se não leram após o almoço e à noite também. Ter horários, colocar na agenda, é um dos grandes segredos dos realizadores. E depois que aprendemos isso, passamos a usar esse método em outras atividades do dia a dia.
Ler e entender os princípios do pergaminho trabalha com a mente ativa, com o que estamos conscientes. Eu sempre prezo estar consciente de algumas coisas, mesmo que para mim seja difícil. Eu quero tirar vários hábitos que não me favorecem e colocar outros que me favorecem. Eu sei disso, estou consciente, isso é importante para ser um realizador. Esse é o primeiro passo, mas ainda é superfície.
Se pensarmos em algo profundo, estamos falando de inconsciente. Muitas vezes dormimos sobre um problema, isto é, pensamos em algo a noite e de manhã acordamos com a solução. Muitas vezes agimos de maneiras que não compreendemos, que nem queríamos, tudo isso é o trabalho do inconsciente. Ele tem muito mais poder que nossa mente ativa. Saber que é ele que de fato influencia e nos faz agir nos dá uma grande vantagem, pois sabemos que temos que trabalhar o inconsciente o tempo todo e sabemos que temos que nos conhecer para que nosso inconsciente não nos sabote. Muitos já ouviram do fenômeno da auto sabotagem. A pessoa sabe o que é bom para ela, mas inconscientemente faz o que não é bom. Há auto sabotagem em alimentação, em cuidados com a saúde, sono, relacionamentos, etc. A lista de auto sabotagem é imensa e está ligada com o inconsciente. Ninguem quer se auto sabotar conscientemente.
A boa notícia é que há formas de trabalhar o inconsciente, que o pergaminho chama de "o segredo da realização de todos os homens". Uma das formas é lendo o pergaminho, a repetição dos princípios faz com que a pessoa absorva, mesmo que conscientemente não consiga absorver toda a profundidade e sabedoria do pergaminho. Interpretação de texto é difícil. Nem todos vão ler o pergaminho e entender o texto profundamente. Alguns ficarão apenas na superfície, mas não importa, nosso cérebro é inteligente, com a repetição ele vai compreender e nos favorecer. E então agiremos de acordo com os princípios. A ciência chama isso de neuroplastia. As informações contidas e gravadas no cérebro podem ser mudadas. Um pessimista pode ir gradativamente modificando o jeito pessimista de ver o mundo se estiver em contato com informações positivas e que o leve para frente. Por isso as afirmações positivas podem ajudar quem persiste em lê - las e usá-las como algo a seguir. Os verdadeiros realizadores mudaram seu inconsciente. Eles acreditam que podem realizar lá no fundo, no profundo do seu cérebro. Tanto a mente consciente como o inconsciente acreditam na realização.
Um dos ensinamentos importantes é a formação do hábito. Sem que a pessoa tenha isso tão claro, o pergaminho está ensinando disciplina e criar hábitos. Ele fala de 30 dias seguidos praticando algo. E ainda ensina a pessoa a colocar horários específicos, o que realmente contribui para a não procrastinacao e para a realização. Pessoas que realizam não apenas têm uma lista do que tem que fazer, pessoas que realizam têm horários, sabem quando fará algo da lista. Se não leram de manhã, sabem que ficou em débito com seu compromisso. Se não leram após o almoço e à noite também. Ter horários, colocar na agenda, é um dos grandes segredos dos realizadores. E depois que aprendemos isso, passamos a usar esse método em outras atividades do dia a dia.
Ler e entender os princípios do pergaminho trabalha com a mente ativa, com o que estamos conscientes. Eu sempre prezo estar consciente de algumas coisas, mesmo que para mim seja difícil. Eu quero tirar vários hábitos que não me favorecem e colocar outros que me favorecem. Eu sei disso, estou consciente, isso é importante para ser um realizador. Esse é o primeiro passo, mas ainda é superfície.
Se pensarmos em algo profundo, estamos falando de inconsciente. Muitas vezes dormimos sobre um problema, isto é, pensamos em algo a noite e de manhã acordamos com a solução. Muitas vezes agimos de maneiras que não compreendemos, que nem queríamos, tudo isso é o trabalho do inconsciente. Ele tem muito mais poder que nossa mente ativa. Saber que é ele que de fato influencia e nos faz agir nos dá uma grande vantagem, pois sabemos que temos que trabalhar o inconsciente o tempo todo e sabemos que temos que nos conhecer para que nosso inconsciente não nos sabote. Muitos já ouviram do fenômeno da auto sabotagem. A pessoa sabe o que é bom para ela, mas inconscientemente faz o que não é bom. Há auto sabotagem em alimentação, em cuidados com a saúde, sono, relacionamentos, etc. A lista de auto sabotagem é imensa e está ligada com o inconsciente. Ninguem quer se auto sabotar conscientemente.
A boa notícia é que há formas de trabalhar o inconsciente, que o pergaminho chama de "o segredo da realização de todos os homens". Uma das formas é lendo o pergaminho, a repetição dos princípios faz com que a pessoa absorva, mesmo que conscientemente não consiga absorver toda a profundidade e sabedoria do pergaminho. Interpretação de texto é difícil. Nem todos vão ler o pergaminho e entender o texto profundamente. Alguns ficarão apenas na superfície, mas não importa, nosso cérebro é inteligente, com a repetição ele vai compreender e nos favorecer. E então agiremos de acordo com os princípios. A ciência chama isso de neuroplastia. As informações contidas e gravadas no cérebro podem ser mudadas. Um pessimista pode ir gradativamente modificando o jeito pessimista de ver o mundo se estiver em contato com informações positivas e que o leve para frente. Por isso as afirmações positivas podem ajudar quem persiste em lê - las e usá-las como algo a seguir. Os verdadeiros realizadores mudaram seu inconsciente. Eles acreditam que podem realizar lá no fundo, no profundo do seu cérebro. Tanto a mente consciente como o inconsciente acreditam na realização.
segunda-feira, 10 de outubro de 2016
Pergaminho número um - Princípios expulsam os maus hábitos e recolocam outro
O pergaminho prioriza os princípios pois eles podem expulsar os maus hábitos e colocar outro que fará com que a pessoa se aproxime do êxito. O primeiro hábito que o pergaminho ensina é ler cada pergaminho por trinta dias seguidos, três vezes ao dia. Nosso cérebro procura o que é fácil, não o que é o melhor para nós, ou que nos faz mais felizes. Muitas pessoas ficariam mais felizes se não tivessem que se preocupar com dívidas, se tivesse um trabalho que traga satisfação e prazer, se tivesse uma família em paz, sem brigas por pequenos detalhes sem importância, se tivesse amigos de qualidade, enfim, nem sempre temos o que nos faz mais felizes porque sempre buscamos o mais fácil.
O pergaminho se propõe a ensinar a pessoa a se disciplinar. O primeiro desafio foi lançado e apesar de parecer fácil ler os pergaminhos todos os dias, nem sempre as pessoas têm disciplina para isso. Vimos tanta gente reclamar da vida, como se tudo fosse difícil, mas ao lançar um desafio tão simples e sem custo algum, será que essa mesma pessoa que reclama da vida conseguiria? Certamente é mais fácil assistir TV, exige menos força de vontade.
Força se vontade é um músculo que deve ser exercitado. Quem passar no teste do pergaminho ganhará muito. Terá mais disciplina e estará exercitando o músculo da força de vontade até incorporar o hábito. Os hábitos não são fáceis de incorporar, porém uma vez que entra na rotina, se torna automático. Muitos estudiosos acreditam que leva um mês para adquirir um hábito. Não podemos querer adquirir vários hábitos ao mesmo tempo. Temos que fazer um a um até se tornar automático e então passar para o próximo.
Com certeza muitos que reclamam da vida e que ganharam o pergaminho não conseguiram persistir. E depois reclamam que não tem emprego, não tem oportunidade, não tem ninguém que os acudam ou ajudem. A pessoa não consegue se disciplinar para incorporar um simples hábito, que não custa nada. São apenas alguns minutos no dia. Imagine se a pessoa consegue fazer algo que exija mais força de vontade e esforço. Pensem nisso.
O pergaminho se propõe a ensinar a pessoa a se disciplinar. O primeiro desafio foi lançado e apesar de parecer fácil ler os pergaminhos todos os dias, nem sempre as pessoas têm disciplina para isso. Vimos tanta gente reclamar da vida, como se tudo fosse difícil, mas ao lançar um desafio tão simples e sem custo algum, será que essa mesma pessoa que reclama da vida conseguiria? Certamente é mais fácil assistir TV, exige menos força de vontade.
Força se vontade é um músculo que deve ser exercitado. Quem passar no teste do pergaminho ganhará muito. Terá mais disciplina e estará exercitando o músculo da força de vontade até incorporar o hábito. Os hábitos não são fáceis de incorporar, porém uma vez que entra na rotina, se torna automático. Muitos estudiosos acreditam que leva um mês para adquirir um hábito. Não podemos querer adquirir vários hábitos ao mesmo tempo. Temos que fazer um a um até se tornar automático e então passar para o próximo.
Com certeza muitos que reclamam da vida e que ganharam o pergaminho não conseguiram persistir. E depois reclamam que não tem emprego, não tem oportunidade, não tem ninguém que os acudam ou ajudem. A pessoa não consegue se disciplinar para incorporar um simples hábito, que não custa nada. São apenas alguns minutos no dia. Imagine se a pessoa consegue fazer algo que exija mais força de vontade e esforço. Pensem nisso.
sexta-feira, 7 de outubro de 2016
Pergaminho número um - apenas um hábito pode dominar outro hábito
Os hábitos são tão importantes que merecem um texto a parte. Aliás, mereceriam um livro e há vários livros focados só em hábitos, tal a importância. Vale o trecho todo do pergaminho: "quando criança fui escravo dos meus impulsos. Agora sou escravo de meus hábitos, como todos os adultos. Rendi minha vontade própria aos anos acumulados e os últimos feitos da minha vida já traçam um caminho que ameaça aprisionar meu futuro. Minhas ações são ditadas pelo apetite, paixão, preconceito, avidez, amor, medo, e o pior de todos esses tiranos é o hábito... meus maus hábitos devem ser destruídos e novos sulcos preparados para Boas sementes".
Toda vez que agimos por impulsos, somos como crianças. Temos vários impulsos ainda como adultos, nossa função é detectá-los e não permitir que eles nos dominem. Muitos ainda agem como crianças e devo admitir que também por vezes sou impulsiva. Mas o importante de saber que agimos de certa forma é ter consciência, esse é o primeiro passo para acabar com ações que não nos favorecem.
Como adultos, vamos adquirindo certos hábitos, bons e maus. De acordo com o pergaminho, a relação é de escravidão. Você não é mais senhor de si, seu hábito é senhor. Seu hábito manda. Faz sentido. Durante anos vamos adquirindo hábitos. Nosso presente é consequência dos nossos hábitos adquiridos no passado e continuado até então. De certa forma, quando passamos um dia com alguém, observando todos os seus hábitos, podemos "prever" seu futuro. O futuro está amarrado aos nossos hábitos presentes. Essa corrente nos prende e esses hábitos aprisionam nosso futuro. Então cuidar dos hábitos atuais determina nosso futuro. Não damos a importância devida aos hábitos atuais, isto é, como nos alimentamos, exercitamos ou não, nossos passatempos (assistir TV, ler um livro, ficar o tempo todo na Internet, estudar, investir em auto desenvolvimento, acordar cedo, enfim...), nossas relações, nosso sono...
Nossas ações são ditadas por apetite, paixão, preconceito, amor e medo. Nós temos que cuidar dos nossos pensamentos por serem os responsáveis por nossas ações. E como cuidar dos nossos pensamentos? E como alimentar nossa mente com bom conteúdo? Todos nós encontraremos a melhor forma. Até hoje não encontrei livro mais sábio e poderoso do que a Bíblia. Não importa a religião, ninguém pode negar que só sobrevive por anos algo realmente bom. Alguns livros são moda, rapidamente fazem um grande sucesso e rapidamente são esquecidos. alguns livros são direcionados a nichos, apenas fazem sucesso para quem gosta do assunto. A Bíblia é universal e perdura por tempos e a tendência é que continuará tocando e modificando a vida das pessoas. Todas as lições bíblicas ensinam a lidar com esses temas: apetite, paixão, preconceito, amor e medo. Há várias passagens que nos guiam. Eu leio muito, mas com certeza o livro que leio todos os dias e tenho como o maior é a Bíblia.
Por fim, nossas ações são ditadas pelos hábitos, um grande tirano. Nos acorrenta, nos aprisiona, manda em nós. Queremos ações construtivas? Queremos ações que nos levam para a frente ao invés de nos desfavorecer? Então queremos destruir os maus hábitos e preparar sulcos para bons hábitos. Quando pensamos em sulcos, pensamos em semeadura, os sulcos onde colocamos as sementes. Pense num terreno cheio de erva daninha onde se quer plantar bons frutos. Temos que primeiro arrancar as ervas daninhas para plantar as sementes. No nosso cérebro vai para o mesmo lugar. Um hábito se sobrepõe ao outro, dizem os especialistas. Por exemplo, uma pessoa que fuma não apenas arranca o cigarro, mas planta outro hábito no lugar do fumo. Onde estava registrado fumo no cérebro, deve ser registrado outro hábito. Digamos que seja mastigar uma erva aromática, sei lá, não tenho experiência em fumo, é só um exemplo, então toda vez que der vontade de fumar, deve-se mastigar a erva. Não estou falando de maconha, nada de crimes, ok? Hortelã, erva doce, ou sei lá, é que realmente não entendo do assunto fumo, mas a idéia é essa. Um hábito dominando outro hábito, ficando no lugar do outro.
Toda vez que agimos por impulsos, somos como crianças. Temos vários impulsos ainda como adultos, nossa função é detectá-los e não permitir que eles nos dominem. Muitos ainda agem como crianças e devo admitir que também por vezes sou impulsiva. Mas o importante de saber que agimos de certa forma é ter consciência, esse é o primeiro passo para acabar com ações que não nos favorecem.
Como adultos, vamos adquirindo certos hábitos, bons e maus. De acordo com o pergaminho, a relação é de escravidão. Você não é mais senhor de si, seu hábito é senhor. Seu hábito manda. Faz sentido. Durante anos vamos adquirindo hábitos. Nosso presente é consequência dos nossos hábitos adquiridos no passado e continuado até então. De certa forma, quando passamos um dia com alguém, observando todos os seus hábitos, podemos "prever" seu futuro. O futuro está amarrado aos nossos hábitos presentes. Essa corrente nos prende e esses hábitos aprisionam nosso futuro. Então cuidar dos hábitos atuais determina nosso futuro. Não damos a importância devida aos hábitos atuais, isto é, como nos alimentamos, exercitamos ou não, nossos passatempos (assistir TV, ler um livro, ficar o tempo todo na Internet, estudar, investir em auto desenvolvimento, acordar cedo, enfim...), nossas relações, nosso sono...
Nossas ações são ditadas por apetite, paixão, preconceito, amor e medo. Nós temos que cuidar dos nossos pensamentos por serem os responsáveis por nossas ações. E como cuidar dos nossos pensamentos? E como alimentar nossa mente com bom conteúdo? Todos nós encontraremos a melhor forma. Até hoje não encontrei livro mais sábio e poderoso do que a Bíblia. Não importa a religião, ninguém pode negar que só sobrevive por anos algo realmente bom. Alguns livros são moda, rapidamente fazem um grande sucesso e rapidamente são esquecidos. alguns livros são direcionados a nichos, apenas fazem sucesso para quem gosta do assunto. A Bíblia é universal e perdura por tempos e a tendência é que continuará tocando e modificando a vida das pessoas. Todas as lições bíblicas ensinam a lidar com esses temas: apetite, paixão, preconceito, amor e medo. Há várias passagens que nos guiam. Eu leio muito, mas com certeza o livro que leio todos os dias e tenho como o maior é a Bíblia.
Por fim, nossas ações são ditadas pelos hábitos, um grande tirano. Nos acorrenta, nos aprisiona, manda em nós. Queremos ações construtivas? Queremos ações que nos levam para a frente ao invés de nos desfavorecer? Então queremos destruir os maus hábitos e preparar sulcos para bons hábitos. Quando pensamos em sulcos, pensamos em semeadura, os sulcos onde colocamos as sementes. Pense num terreno cheio de erva daninha onde se quer plantar bons frutos. Temos que primeiro arrancar as ervas daninhas para plantar as sementes. No nosso cérebro vai para o mesmo lugar. Um hábito se sobrepõe ao outro, dizem os especialistas. Por exemplo, uma pessoa que fuma não apenas arranca o cigarro, mas planta outro hábito no lugar do fumo. Onde estava registrado fumo no cérebro, deve ser registrado outro hábito. Digamos que seja mastigar uma erva aromática, sei lá, não tenho experiência em fumo, é só um exemplo, então toda vez que der vontade de fumar, deve-se mastigar a erva. Não estou falando de maconha, nada de crimes, ok? Hortelã, erva doce, ou sei lá, é que realmente não entendo do assunto fumo, mas a idéia é essa. Um hábito dominando outro hábito, ficando no lugar do outro.
quinta-feira, 6 de outubro de 2016
O pergaminho número um - experiência ou princípios?
O pergaminho concorda que a experiência ensina, porém o curso de instrução devora os anos dos homens. O pergaminho se propõe a ensinar princípios. E esses princípios não ensinarão o êxito, mas como evitar fracassos. Ele define o fracasso como a incapacidade do homem em atingir seus objetivos na vida, sejam quais forem. Esse pergaminho fala que a diferença entre o fracasso e o sucesso está nos hábitos: "bons hábitos são a chave do sucesso, maus hábitos são a porta aberta porta para o fracasso".
Eu particularmente vejo que a experiência é muito boa, mas tenho que concordar que não é tudo, que há algo além. Pessoas experientes de fato aprenderam. Mas quem segue princípios talvez vá mais longe em menos tempo. Ouvi em algum lugar que as pessoas sábias aprendem com a experiência dos outros. Nem sempre você tem que passar pessoalmente por todas as experiências. É por isso que gosto de aprender com os outros. Se eu tivesse que pessoalmente passar por cada experiência necessária, teria que viver muitos anos ou perderia muitos anos de minha vida. Cada um desses livros que eu leio e compartilho tem uma boa dose de anos acumulados de experiência do autor. Ele simplesmente sintetiza para ajudar os outros.
Os princípios podem de fato fazer uma diferença. E aprender princípios vale muito. Segui-los torna alguém diferente. Gosto de pessoas de princípios tais como responsabilidade, compromisso, ética, verdade, enfim...
Eu sou uma pessoa que admite o fracasso. Acho natural e parte do nosso processo de aprendizado. Mas claro que não vou atrás do fracasso. Em tudo que faço tento evitá - lo. Devemos entender a diferença entre aceitar um fracasso e evitar um fracasso. Se você fez de tudo que estava ao alcance para evitar o fracasso e mesmo assim fracassou, só resta aceitar como algo natural. É diferente de alguém que fracassou sem ao menos tentar evitá - lo.
E finalmente o hábito. Esse assunto é de extrema importância. Mais do que podemos imaginar. O homem são seus hábitos. Nós geralmente pensamos que o homem são fatores externos. Por exemplo, eu posso ver duas pessoas no mesmo ramo, um sem sucesso e outro com sucesso e achar que a diferença está em algo externo que consigo enxergar, como por exemplo a beleza. Ele só faz sucesso porque nasceu bonito. Será? Muitas transformações que vimos indicam que a pessoa era comum, mas após um up grade se tornou mais bonito. Então com certeza ele tem hábitos saudáveis. Se alimenta bem. Esse hábito faz com que mantenha a forma. Tem outro hábito saudável, faz exercícios físicos, então esse hábito deixa as formas mais bonitas. Tem o hábito de cuidar a pele com produtos específicos, esse hábito deixa a pele mais viçosa, com vida, rejuvenesce. Tem o hábito de se vestir de uma forma que o favorece. Ele é um hábito, não algo externo. O exemplo pode ser outro. Ele é bem sucedido porque tem uma boa profissão. Então tem o hábito de estudar, fazer auto aperfeiçoamento, enfim, ele não tem uma boa profissão simplesmente porque tem. Os hábitos dele deram essa boa profissao.
Então ele tem como um princípio que bons hábitos são favoráveis para ele e segue cultivando e incorporando bons hábitos. Tem como princípio que maus hábitos o prejudicam, então segue se disciplinando para retirar os maus hábitos.
Eu particularmente vejo que a experiência é muito boa, mas tenho que concordar que não é tudo, que há algo além. Pessoas experientes de fato aprenderam. Mas quem segue princípios talvez vá mais longe em menos tempo. Ouvi em algum lugar que as pessoas sábias aprendem com a experiência dos outros. Nem sempre você tem que passar pessoalmente por todas as experiências. É por isso que gosto de aprender com os outros. Se eu tivesse que pessoalmente passar por cada experiência necessária, teria que viver muitos anos ou perderia muitos anos de minha vida. Cada um desses livros que eu leio e compartilho tem uma boa dose de anos acumulados de experiência do autor. Ele simplesmente sintetiza para ajudar os outros.
Os princípios podem de fato fazer uma diferença. E aprender princípios vale muito. Segui-los torna alguém diferente. Gosto de pessoas de princípios tais como responsabilidade, compromisso, ética, verdade, enfim...
Eu sou uma pessoa que admite o fracasso. Acho natural e parte do nosso processo de aprendizado. Mas claro que não vou atrás do fracasso. Em tudo que faço tento evitá - lo. Devemos entender a diferença entre aceitar um fracasso e evitar um fracasso. Se você fez de tudo que estava ao alcance para evitar o fracasso e mesmo assim fracassou, só resta aceitar como algo natural. É diferente de alguém que fracassou sem ao menos tentar evitá - lo.
E finalmente o hábito. Esse assunto é de extrema importância. Mais do que podemos imaginar. O homem são seus hábitos. Nós geralmente pensamos que o homem são fatores externos. Por exemplo, eu posso ver duas pessoas no mesmo ramo, um sem sucesso e outro com sucesso e achar que a diferença está em algo externo que consigo enxergar, como por exemplo a beleza. Ele só faz sucesso porque nasceu bonito. Será? Muitas transformações que vimos indicam que a pessoa era comum, mas após um up grade se tornou mais bonito. Então com certeza ele tem hábitos saudáveis. Se alimenta bem. Esse hábito faz com que mantenha a forma. Tem outro hábito saudável, faz exercícios físicos, então esse hábito deixa as formas mais bonitas. Tem o hábito de cuidar a pele com produtos específicos, esse hábito deixa a pele mais viçosa, com vida, rejuvenesce. Tem o hábito de se vestir de uma forma que o favorece. Ele é um hábito, não algo externo. O exemplo pode ser outro. Ele é bem sucedido porque tem uma boa profissão. Então tem o hábito de estudar, fazer auto aperfeiçoamento, enfim, ele não tem uma boa profissão simplesmente porque tem. Os hábitos dele deram essa boa profissao.
Então ele tem como um princípio que bons hábitos são favoráveis para ele e segue cultivando e incorporando bons hábitos. Tem como princípio que maus hábitos o prejudicam, então segue se disciplinando para retirar os maus hábitos.
quarta-feira, 5 de outubro de 2016
O pergaminho número 1 - colha dos ensinamentos dos mais sábios da sua profissão
Continuando com as reflexões sobre o Maior Vendedor do Mundo, de Og Mandino, ele ensina que devemos aprender com os mais sábios. Muitas vezes achamos que sabemos o suficiente, por isso não precisamos ler, nem estudar, nem buscar outras fontes de conhecimento. Na maioria das vezes não sabemos o suficiente, haverá sempre alguém na nossa profissão que sabe mais, por isso devemos consultá - los e aprender com eles. No exemplo de vendedores, há diversos livros sobre o tema, por que não aprender com eles? Muitas pessoas entram em negócios e quando não dá certo culpa o negócio, mas auto desenvolvimento é um hábito muito desejável e o pergaminho ensina isso. Ele nos ensina a deixar a arrogância de lado e admitir que há ensinamentos, que não sabemos tudo. E devemos ter essa consciência do auto desenvolvimento. Isso é nossa responsabilidade. Não há culpados por nossa falta de hábito de auto desenvolvimento.
Vale mencionar um trecho: "a carreira por mim escolhida é plena de oportunidades, embora repleta de desgosto e desespero e se os corpos daqueles que fracassaram fossem empilhados um em cima dos outros lançariam sua sombra em todas as pirâmides da terra". O pergaminho já alerta que não são flores, que haverá muito espinho. Ele alerta que muitos tentaram e não conseguiram. O pergaminho é bem realista, não pretende enganar ninguém com uma receita fácil. Devemos aprender com os sábios da profissão. Provavelmente os que fracassaram não foram humildes o suficiente para acreditarem que precisavam de auto desenvolvimento, eles achavam que sabiam e o resultado foi óbvio. Porque ninguém sabe o suficiente e quem não investe em auto desenvolvimento em qualquer profissão está fadado a fracassar. Como esses tantos descritos. Todos devem conhecer alguém que tentou vender algo e teve esse final de fracasso. O pergaminho quer um outro caminho para os seus leitores.
Talvez a falha desses que fracassaram foi a falta de paciência. O pergaminho mostra que a Oliveira precisa de cem anos para se desenvolver. A cebola está velha em nove semanas. Ele nos orienta a não viver como uma cebola, mas como a maior das oliveiras. O longo prazo tão ignorado nesses tempos de imediatismo deve ser prezado. Auto desenvolvimento não se dá em nove semanas. Não devemos ser uma cebola.
O pergaminho trata da experiência como algo que ensina. De fato prática é importante, mas devora anos da vida do homem. Então é melhor aprender com os sábios da profissão. Mas como encontrá-los? Há livros, cursos, guias, mentoria, coach, videos, audios, mastermind, enfim, os recursos na verdade são ilimitados. Só não aprende quem não acha isso importante. Porque tudo na vida é prioridade, o que achamos importante fazemos, porque tempo é questão de alocação.
Eu entrei no marketing de rede exatamente por causa da mentoria. O que aprendemos supera qualquer valor monetário. O marketing de rede é perfeito para o aprendizado. Quem preza conhecimento acima das vendas ou de outra vantagem, deveria tentar o marketing de rede. Não há lugar melhor. Tem prática, tem teoria, tem mastermind, tem tudo que uma pessoa focada em auto desenvolvimento merece.
Vale mencionar um trecho: "a carreira por mim escolhida é plena de oportunidades, embora repleta de desgosto e desespero e se os corpos daqueles que fracassaram fossem empilhados um em cima dos outros lançariam sua sombra em todas as pirâmides da terra". O pergaminho já alerta que não são flores, que haverá muito espinho. Ele alerta que muitos tentaram e não conseguiram. O pergaminho é bem realista, não pretende enganar ninguém com uma receita fácil. Devemos aprender com os sábios da profissão. Provavelmente os que fracassaram não foram humildes o suficiente para acreditarem que precisavam de auto desenvolvimento, eles achavam que sabiam e o resultado foi óbvio. Porque ninguém sabe o suficiente e quem não investe em auto desenvolvimento em qualquer profissão está fadado a fracassar. Como esses tantos descritos. Todos devem conhecer alguém que tentou vender algo e teve esse final de fracasso. O pergaminho quer um outro caminho para os seus leitores.
Talvez a falha desses que fracassaram foi a falta de paciência. O pergaminho mostra que a Oliveira precisa de cem anos para se desenvolver. A cebola está velha em nove semanas. Ele nos orienta a não viver como uma cebola, mas como a maior das oliveiras. O longo prazo tão ignorado nesses tempos de imediatismo deve ser prezado. Auto desenvolvimento não se dá em nove semanas. Não devemos ser uma cebola.
O pergaminho trata da experiência como algo que ensina. De fato prática é importante, mas devora anos da vida do homem. Então é melhor aprender com os sábios da profissão. Mas como encontrá-los? Há livros, cursos, guias, mentoria, coach, videos, audios, mastermind, enfim, os recursos na verdade são ilimitados. Só não aprende quem não acha isso importante. Porque tudo na vida é prioridade, o que achamos importante fazemos, porque tempo é questão de alocação.
Eu entrei no marketing de rede exatamente por causa da mentoria. O que aprendemos supera qualquer valor monetário. O marketing de rede é perfeito para o aprendizado. Quem preza conhecimento acima das vendas ou de outra vantagem, deveria tentar o marketing de rede. Não há lugar melhor. Tem prática, tem teoria, tem mastermind, tem tudo que uma pessoa focada em auto desenvolvimento merece.
terça-feira, 4 de outubro de 2016
O maior vendedor do mundo de Og Mandino
Gostei muito desse livro. Ele trata de uma história de um homem muito rico e caridoso que tinha herdado pergaminhos que indicavam a maneira de fazer negócios. Quando estava para morrer, tinha que escolher outra pessoa para deixar os pergaminhos. Desde então os pergaminhos não precisavam mais ser mantidos em segredo, eles poderiam ser divulgados para ajudar outros vendedores. A pessoa escolhida provou ser uma boa pessoa, que colocava a caridade acima dos ganhos financeiros.
São dez pergaminhos que vão indicando hábitos, atitudes e maneiras de pensar. Acredito que são úteis para todas as pessoas, não apenas vendedores, pois contém ensinamentos gerais para a vida. Ele ensina um hábito bem interessante que é ler cada pergaminho por um mês seguido de manhã, depois do almoço e à noite. Esse hábito ajuda no compromisso. Não é fácil se comprometer a tal hábito. Eu que me considero bem disciplinada não consegui ler três vezes ao dia todos os dias, mas pelo menos lia todos os dias. Terminei os dez meses e gostei tanto que recomecei o ciclo, voltei ao primeiro pergaminho. Vale muito a leitura completa do livro.
No pergaminho número um há várias lições. A primeira já começa na primeira linha: "Hoje começo uma nova vida". Tudo que nos dedicamos a fazer é uma nova vida. Ele coloca que a pele velha sofreu o fracasso e a mediocridade. Essa nova vida inclui deixar para trás o fracasso e também o desempenho médio. Muitas vezes estamos felizes com um desempenho médio. Mas será que a nossa nova vida não tem mais para nós?
Ele fala sobre uma vinha onde há frutas para todos nessa nova vida. Muitas pessoas tem a mentalidade perde/ganha. Quando um ganha necessariamente o outro tem que perder, então perdem muito, porque há frutas para todos. O padrão mental ensinado é ganha/ganha. Nessa nova vida todos ganham.
De fato é assim que vejo o processo de vendas. Engana - se quem pensa que tem que ganhar sobre o cliente, ser esperto. Hoje mesmo ocorreu isso comigo, quiseram ser espertos. Vou fazer o que querem, mas nunca mais me terão como clientes. Jamais usarei os serviços daquele local porque deram uma de espertos, tampouco indicarei. O verdadeiro processo de venda é quando você indica um excelente produto. Quando a pessoa ganha como consumidor, sai feliz. Aí acontece a fidelização. Porque todos ganham. Não é preciso um ganha/perde. Muitas pessoas tem esse padrão mental e coitadas, o que roubam com um cliente aqui, amanhã perdem ali, seja com uma doença, com um desastre, sei lá.
O importante é o cliente sair ganhando e isso não significa pagar barato. Tanto a Mary Kay como a Polishop têm produtos de qualidade e que não são baratos, mas a qualidade é sensacional, há realmente o custo benefício. Você sabe que não comprou algo para encostar em seguida. Ou para perder em seguida pois deixou de funcionar ou não funciona adequadamente.
Ganha/ganha nessa nova vida é uma das primeiras lições lindas desse livro.
São dez pergaminhos que vão indicando hábitos, atitudes e maneiras de pensar. Acredito que são úteis para todas as pessoas, não apenas vendedores, pois contém ensinamentos gerais para a vida. Ele ensina um hábito bem interessante que é ler cada pergaminho por um mês seguido de manhã, depois do almoço e à noite. Esse hábito ajuda no compromisso. Não é fácil se comprometer a tal hábito. Eu que me considero bem disciplinada não consegui ler três vezes ao dia todos os dias, mas pelo menos lia todos os dias. Terminei os dez meses e gostei tanto que recomecei o ciclo, voltei ao primeiro pergaminho. Vale muito a leitura completa do livro.
No pergaminho número um há várias lições. A primeira já começa na primeira linha: "Hoje começo uma nova vida". Tudo que nos dedicamos a fazer é uma nova vida. Ele coloca que a pele velha sofreu o fracasso e a mediocridade. Essa nova vida inclui deixar para trás o fracasso e também o desempenho médio. Muitas vezes estamos felizes com um desempenho médio. Mas será que a nossa nova vida não tem mais para nós?
Ele fala sobre uma vinha onde há frutas para todos nessa nova vida. Muitas pessoas tem a mentalidade perde/ganha. Quando um ganha necessariamente o outro tem que perder, então perdem muito, porque há frutas para todos. O padrão mental ensinado é ganha/ganha. Nessa nova vida todos ganham.
De fato é assim que vejo o processo de vendas. Engana - se quem pensa que tem que ganhar sobre o cliente, ser esperto. Hoje mesmo ocorreu isso comigo, quiseram ser espertos. Vou fazer o que querem, mas nunca mais me terão como clientes. Jamais usarei os serviços daquele local porque deram uma de espertos, tampouco indicarei. O verdadeiro processo de venda é quando você indica um excelente produto. Quando a pessoa ganha como consumidor, sai feliz. Aí acontece a fidelização. Porque todos ganham. Não é preciso um ganha/perde. Muitas pessoas tem esse padrão mental e coitadas, o que roubam com um cliente aqui, amanhã perdem ali, seja com uma doença, com um desastre, sei lá.
O importante é o cliente sair ganhando e isso não significa pagar barato. Tanto a Mary Kay como a Polishop têm produtos de qualidade e que não são baratos, mas a qualidade é sensacional, há realmente o custo benefício. Você sabe que não comprou algo para encostar em seguida. Ou para perder em seguida pois deixou de funcionar ou não funciona adequadamente.
Ganha/ganha nessa nova vida é uma das primeiras lições lindas desse livro.
segunda-feira, 3 de outubro de 2016
Como 12 Semanas para mudar uma vida mudou minha vida
Terminada a reflexão sobre o livro, com certeza alguma coisa eu deveria colocar em prática. Alguma coisa eu deveria mudar. Muitas lições aprendidas com o autor, muitas atitudes que eu já praticava. Mudar uma vida é sempre sair da zona de conforto, fazer algo diferente, algo que gostaríamos de fazer mas não tínhamos o ânimo certo, a energia, a decisão...
O livro trata essencialmente sobre qualidade de vida, sobre mandar embora todo o tipo de estresse. Relembrando o início de tudo, havia uma avaliação sobre sintomas psíquicos e psicossomáticos. Quantos menos sintomas, maior a qualidade de vida. O objetivo é ter o máximo de qualidade de vida. Então a idéia é retornar ao início e ver se alguns dos sintomas foram eliminados. Se não, fazer algo para amenizar ou eliminar.
Sintomas psiquicos: cansaço exagerado, pensamento exagerado, insônia, excesso de sono, esquecimento, desmotivação, desânimo, diminuição do prazer sexual, baixa auto estima, medo, perda do prazer de viver, tristeza ou humor deprimido, falta de concentração, angústia (ansiedade mais aperto no peito), agressividade, sentimento de culpa intenso, solidão, ideia de desistir da vida.
Sintomas psicossomáticos: dor de cabeça, falta de ar, tontura, taquicardia, nó na garganta, dores musculares, purido (coceira), gastrite, hipertensão quando está tenso, diarréia quando está tenso, aumento do apetite, diminuição do apetite, excesso de suor, choro ou vontade de chorar, mãos frias e úmidas, queda de cabelo e nenhum .
O ideal é chegar a nenhum sintoma. Quem não tem nenhum está de parabéns. Quem tem alguns deve pensar em eliminá - los.
Faz tempo que dei os primeiros passos para uma vida minimalista, isto é, tirar os excessos. Qualidade de vida varia de pessoa para pessoa. Tem gente que terá os sintomas com uma vida minimalista, não conseguirão viver de forma minimalista. O ideal é eliminar os sintomas, independente de como se sente melhor e tentar seguir as leis de qualidade de vida. Eu sei que o minimalismo me ajudará contra os sintomas. Então dessa vez dei um grande passo. Eliminei vários excessos e estou vivendo uma vida mais simples. Ainda tem muito a caminhar. Estou longe de ser uma minimalista mesmo. Mas foi um grande passo e estou realmente vivendo um grande momento. Essa foi minha atitude para mudar minha vida. Muitas leis eu já seguia mesmo. Outras tenho que rever e ir incorporando aos poucos.
O livro trata essencialmente sobre qualidade de vida, sobre mandar embora todo o tipo de estresse. Relembrando o início de tudo, havia uma avaliação sobre sintomas psíquicos e psicossomáticos. Quantos menos sintomas, maior a qualidade de vida. O objetivo é ter o máximo de qualidade de vida. Então a idéia é retornar ao início e ver se alguns dos sintomas foram eliminados. Se não, fazer algo para amenizar ou eliminar.
Sintomas psiquicos: cansaço exagerado, pensamento exagerado, insônia, excesso de sono, esquecimento, desmotivação, desânimo, diminuição do prazer sexual, baixa auto estima, medo, perda do prazer de viver, tristeza ou humor deprimido, falta de concentração, angústia (ansiedade mais aperto no peito), agressividade, sentimento de culpa intenso, solidão, ideia de desistir da vida.
Sintomas psicossomáticos: dor de cabeça, falta de ar, tontura, taquicardia, nó na garganta, dores musculares, purido (coceira), gastrite, hipertensão quando está tenso, diarréia quando está tenso, aumento do apetite, diminuição do apetite, excesso de suor, choro ou vontade de chorar, mãos frias e úmidas, queda de cabelo e nenhum .
O ideal é chegar a nenhum sintoma. Quem não tem nenhum está de parabéns. Quem tem alguns deve pensar em eliminá - los.
Faz tempo que dei os primeiros passos para uma vida minimalista, isto é, tirar os excessos. Qualidade de vida varia de pessoa para pessoa. Tem gente que terá os sintomas com uma vida minimalista, não conseguirão viver de forma minimalista. O ideal é eliminar os sintomas, independente de como se sente melhor e tentar seguir as leis de qualidade de vida. Eu sei que o minimalismo me ajudará contra os sintomas. Então dessa vez dei um grande passo. Eliminei vários excessos e estou vivendo uma vida mais simples. Ainda tem muito a caminhar. Estou longe de ser uma minimalista mesmo. Mas foi um grande passo e estou realmente vivendo um grande momento. Essa foi minha atitude para mudar minha vida. Muitas leis eu já seguia mesmo. Outras tenho que rever e ir incorporando aos poucos.
Assinar:
Postagens (Atom)